O presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos comentou a não renomeação de Vítor Caldeira para presidente do Tribunal de Contas, esta quarta-feira, 7 de outubro e atribuiu a substituição aos partidos do centro.
“Há muito tempo que venho alertando que os fundos europeus não podem servir para pagar uma festa de interesses do Bloco Central, nem para sentar os seus amigos à mesa do orçamento”, escreveu no Facebook o líder dos centristas.
“Depois de acordarem o fim dos debates quinzenais, e após o arranjinho nas eleições para as CCDR[Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional], os partidos do Centrão voltam a entender-se para substituir Vítor Caldeira como Presidente do Tribunal de Contas”, sublinhou Francisco Rodrigues dos Santos.
O presidente do CDS acredita que “segue-se a alteração das regras da contratação pública, que legitimará esta sede de ir ao pote dos milhões e que permitirá que valha (quase) tudo” e como tal “o debate que temos pela frente não é só entre esquerda, centro e direita, é entre o passado e o futuro; e não é só entre socialismo, social-democracia e democracia-cristã, é entre recuar ou avançar”.
Há muito tempo que venho alertando que os fundos europeus não podem servir para pagar uma festa de interesses do Bloco… Publicado por Francisco Rodrigues Dos Santos em Quarta-feira, 7 de outubro de 2020
Esta quarta-feira, José Tavares tomou posse como novo presidente do Tribunal de Contas e o Presidente da República justificou que ” “a escolha foi intencional” e que a decisão era sua e “de mais ninguém”.
“Ter alguém que executou com lealdade orientações superiores na busca de prevenir tecnicamente conflitos correndo o risco de exposição pessoal, o novo presidente mereceu além da proposta do Governo a aceitação da liderança da oposição antes do acolhimento do Presidente da República e devo sublinhar essa concordância do líder da oposição foi muito importante na decisão presidencial”, sublinhou Marcelo Rebelo de Sousa.
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O presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos comentou a não renomeação de Vítor Caldeira para presidente do Tribunal de Contas, esta quarta-feira, 7 de outubro e atribuiu a substituição aos partidos do centro.
“Há muito tempo que venho alertando que os fundos europeus não podem servir para pagar uma festa de interesses do Bloco Central, nem para sentar os seus amigos à mesa do orçamento”, escreveu no Facebook o líder dos centristas.
“Depois de acordarem o fim dos debates quinzenais, e após o arranjinho nas eleições para as CCDR[Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional], os partidos do Centrão voltam a entender-se para substituir Vítor Caldeira como Presidente do Tribunal de Contas”, sublinhou Francisco Rodrigues dos Santos.
O presidente do CDS acredita que “segue-se a alteração das regras da contratação pública, que legitimará esta sede de ir ao pote dos milhões e que permitirá que valha (quase) tudo” e como tal “o debate que temos pela frente não é só entre esquerda, centro e direita, é entre o passado e o futuro; e não é só entre socialismo, social-democracia e democracia-cristã, é entre recuar ou avançar”.
Há muito tempo que venho alertando que os fundos europeus não podem servir para pagar uma festa de interesses do Bloco… Publicado por Francisco Rodrigues Dos Santos em Quarta-feira, 7 de outubro de 2020
Esta quarta-feira, José Tavares tomou posse como novo presidente do Tribunal de Contas e o Presidente da República justificou que ” “a escolha foi intencional” e que a decisão era sua e “de mais ninguém”.
“Ter alguém que executou com lealdade orientações superiores na busca de prevenir tecnicamente conflitos correndo o risco de exposição pessoal, o novo presidente mereceu além da proposta do Governo a aceitação da liderança da oposição antes do acolhimento do Presidente da República e devo sublinhar essa concordância do líder da oposição foi muito importante na decisão presidencial”, sublinhou Marcelo Rebelo de Sousa.