Covid-19. Governo não se compromete com aulas presenciais

13-04-2020
marcar artigo

Tiago Brandão Rodrigues, ministro da Educação, garante que o Governo acompanhará até 4 de maio a evolução da pandemia e só aí tomará uma decisão sobre o regresso às aulas presenciais dos alunos do 11º e 12º anos de escolaridade. “A saúde dos nossos alunos e professores será o nosso primeiro azimute”, salvaguardou o governante.

No “Fórum da TSF”, Brandão Rodrigues assegurou, mesmo assim, que “todas as cautelas serão asseguradas” se a decisão for no sentido de reabrir as escolas, através da desinfecção regular dos espaços, do uso obrigatório de máscaras, de dispensadores de gel desinfetante e de adoção de medidas que garantam o necessário distanciamento social.

Desafiado a esclarecer se esta última necessidade - a de salvaguardar o distanciamento social - obrigaria ou não à redução do número de alunos por turmas, consequente desdobramento de turmas e contratação de professores, o ministro da Educação preferiu não se comprometer. Para Brandão Rodrigues, aliás, anunciar a contratação de mais professores para esse período “seria no mínimo populista”.

“Todas as respostas terão de ser pensadas para o momento em concreto”, admitiu. A única certeza que ficou, de resto, foi que os professores que pertencem a grupos de riscos não terão de voltar às escolas e os alunos poderão ter as suas faltas justificadas.

Tiago Brandão Rodrigues, ministro da Educação, garante que o Governo acompanhará até 4 de maio a evolução da pandemia e só aí tomará uma decisão sobre o regresso às aulas presenciais dos alunos do 11º e 12º anos de escolaridade. “A saúde dos nossos alunos e professores será o nosso primeiro azimute”, salvaguardou o governante.

No “Fórum da TSF”, Brandão Rodrigues assegurou, mesmo assim, que “todas as cautelas serão asseguradas” se a decisão for no sentido de reabrir as escolas, através da desinfecção regular dos espaços, do uso obrigatório de máscaras, de dispensadores de gel desinfetante e de adoção de medidas que garantam o necessário distanciamento social.

Desafiado a esclarecer se esta última necessidade - a de salvaguardar o distanciamento social - obrigaria ou não à redução do número de alunos por turmas, consequente desdobramento de turmas e contratação de professores, o ministro da Educação preferiu não se comprometer. Para Brandão Rodrigues, aliás, anunciar a contratação de mais professores para esse período “seria no mínimo populista”.

“Todas as respostas terão de ser pensadas para o momento em concreto”, admitiu. A única certeza que ficou, de resto, foi que os professores que pertencem a grupos de riscos não terão de voltar às escolas e os alunos poderão ter as suas faltas justificadas.

marcar artigo