Novo ano letivo. Ensino à distância e regime misto são possibilidade em caso de surtos, mas decisão será das autoridades de saúde

05-09-2020
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“Disse-o em maio: era impossível nós aumentarmos por dois as infraestruturas das nossas escolas, ou mesmo multiplicarmos por dois o número de recursos humanos nas nossas escolas.” As palavras são de Tiago Brandão Rodrigues, Ministro da Educação, em entrevista esta quinta-feira à RTP , para falar sobre as medidas planeadas para o novo ano letivo, em contexto de pandemia. Assim, os desdobramentos de turmas são uma decisão que deve ser tomada pelas escolas em “livre arbítrio”.

O governante garantiu ainda que o novo ano letivo vai arrancar com um corpo docente robusto para assim servir os melhores interesses dos alunos. “Temos no nosso sistema educativo a possibilidade de substituir os professores a cada semana. Mais: este ano, ao contrário do que acontecia até aqui, criamos bolsas de recrutamento para assistentes operacionais, e também para assistentes técnicos. Quando alguém não poder ir trabalhar por estar de baixa, é automaticamente substituído num prazo muito curto de uma semana, uma semana e meia”, assegura, dirigindo-se em concreto às famílias.

O ensino à distância é uma possibilidade no pior cenário, assim como um regime misto, mas a regra é o regime presencial, diz ainda Tiago Brandão Rodrigues. “Só acontecerá se a situação de risco for bem identificada e nós tivermos de parar a escola e as actividades lectivas para diminuir o risco de propagação numa determinada comunidade.” Assim, colocar uma escola inteira em isolamento profilático será sempre uma medida extrema - e uma decisão que será das autoridades de saúde.

“Disse-o em maio: era impossível nós aumentarmos por dois as infraestruturas das nossas escolas, ou mesmo multiplicarmos por dois o número de recursos humanos nas nossas escolas.” As palavras são de Tiago Brandão Rodrigues, Ministro da Educação, em entrevista esta quinta-feira à RTP , para falar sobre as medidas planeadas para o novo ano letivo, em contexto de pandemia. Assim, os desdobramentos de turmas são uma decisão que deve ser tomada pelas escolas em “livre arbítrio”.

O governante garantiu ainda que o novo ano letivo vai arrancar com um corpo docente robusto para assim servir os melhores interesses dos alunos. “Temos no nosso sistema educativo a possibilidade de substituir os professores a cada semana. Mais: este ano, ao contrário do que acontecia até aqui, criamos bolsas de recrutamento para assistentes operacionais, e também para assistentes técnicos. Quando alguém não poder ir trabalhar por estar de baixa, é automaticamente substituído num prazo muito curto de uma semana, uma semana e meia”, assegura, dirigindo-se em concreto às famílias.

O ensino à distância é uma possibilidade no pior cenário, assim como um regime misto, mas a regra é o regime presencial, diz ainda Tiago Brandão Rodrigues. “Só acontecerá se a situação de risco for bem identificada e nós tivermos de parar a escola e as actividades lectivas para diminuir o risco de propagação numa determinada comunidade.” Assim, colocar uma escola inteira em isolamento profilático será sempre uma medida extrema - e uma decisão que será das autoridades de saúde.

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