Ministro da Educação já admite segunda vaga, mas deseja início do ano letivo em setembro

12-06-2020
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O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, não tem dúvidas de que o próximo outono trará uma segunda vaga de covid-19, mas diz que está a trabalhar para manter início do ano letivo em setembro.

"Existirá certamente uma segunda vaga de covid-19 no outono", disse o ministro. "O que temos de entender é que dimensão terá", frisou. Tiago Brandão Rodrigues explicou que "o Ministério está a trabalhar em vários cenários", seja aquele em que a doença existirá de forma "incipiente", com intensidade idêntica à da gripe, sejam "outros cenários para os quais temos de fazer compromissos entre o ensino presencial e o não presencial", explicou.

Continuar a ler Sobre o calendário de início do próximo ano letivo, Tiago Brandão Rodrigues sublinhou que "as autoridades de saúde são quem dá as regras", mas lembrou que as datas de arranque terão de ser ajustadas porque foi preciso este ano ajustar também o calendário da primeira e da segunda fase de exames nacionais. Seja como for, o início "será ainda em setembro, é isso que desejamos", explicou.

"Teremos de ter adaptabilidade ao próximo calendário e a todos os momentos que são naturais num ano escolar, e irmo-nos adaptando a uma nova onda e a um surto epidemiológico", ressalvou.

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, não tem dúvidas de que no outono haverá uma segunda vaga de covid-19 – resta saber de que dimensão. Ainda assim, o objetivo é que o próximo ano letivo se possa iniciar em setembro. O governante falava em entrevista à RTP3, esta segunda-feira, no programa 360º.

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, não tem dúvidas de que o próximo outono trará uma segunda vaga de covid-19, mas diz que está a trabalhar para manter início do ano letivo em setembro.

"Existirá certamente uma segunda vaga de covid-19 no outono", disse o ministro. "O que temos de entender é que dimensão terá", frisou. Tiago Brandão Rodrigues explicou que "o Ministério está a trabalhar em vários cenários", seja aquele em que a doença existirá de forma "incipiente", com intensidade idêntica à da gripe, sejam "outros cenários para os quais temos de fazer compromissos entre o ensino presencial e o não presencial", explicou.

Continuar a ler Sobre o calendário de início do próximo ano letivo, Tiago Brandão Rodrigues sublinhou que "as autoridades de saúde são quem dá as regras", mas lembrou que as datas de arranque terão de ser ajustadas porque foi preciso este ano ajustar também o calendário da primeira e da segunda fase de exames nacionais. Seja como for, o início "será ainda em setembro, é isso que desejamos", explicou.

"Teremos de ter adaptabilidade ao próximo calendário e a todos os momentos que são naturais num ano escolar, e irmo-nos adaptando a uma nova onda e a um surto epidemiológico", ressalvou.

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, não tem dúvidas de que no outono haverá uma segunda vaga de covid-19 – resta saber de que dimensão. Ainda assim, o objetivo é que o próximo ano letivo se possa iniciar em setembro. O governante falava em entrevista à RTP3, esta segunda-feira, no programa 360º.

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