Castro Mendes diz “compreender” a sua substituição na pasta da Cultura

12-06-2020
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Questionado hoje pelos jornalistas sobre se lamentava não ter tido a oportunidade de estar na abertura da Feira do Livro de Guadalajara, no México, na qualidade de Ministro da Cultura, dado todo o projeto da participação portuguesa no certame, como país convidado, ter sido desenvolvido ao longo do seu mandato, Luís Filipe Castro Mendes assegurou “compreender” a decisão tomada por António Costa.

Nesse sentido, a resposta à pergunta é negativa. “Não, não lamento”, disse. Socorreu-se depois de Espinosa para lhe dar razão quando afirmava: “não lamentamos, nem regozijamos”. É sempre uma questão de compreender, e Castro Mendes afirma-se “perfeitamente bem” na sua pele de “escritor. Sinto-me bem no meio dos livros, no meio dos autores, dos meus companheiros de letras”.

De resto, acrescenta, a iniciativa nascida no seu mandato, que nasceu no meu mandato, “teve um grande impulso político do Governo e uma extraordinária gestão por parte da comissária, Manuela Júdice”, além de “um apoio muito grande do Ministério dos Negócios Estrangeiros, nomeadamente da AIEP e outros organismos do estado”.

Na opinião de castro Mendes, Portugal conseguiu 2uma grande representação da cultura e da marca Portugal através do livro, dos nossos escritores, dos nossos romancistas, com um número de traduções muito significativo, e com a realização de espetáculos com grande êxito, além de três magníficas exposições”.

Guadalajara, acrescentou, “ tornou-se uma capital da cultura portuguesa, de tal maneira que por todo o México e por toda a América Latina isto se vai repercutir, na medida em que esta feira é a mais importante da América de língua espanhola”.

Integrado na comitiva presidida pro António Costa, que assistiu ontem á tomada de posse do novo presidente da República do México, Lopez Obrador, Castro Mendes passeou-se pela feira e encheu dois sacos com livros, sobretudo de poesia e história do México.

Questionado hoje pelos jornalistas sobre se lamentava não ter tido a oportunidade de estar na abertura da Feira do Livro de Guadalajara, no México, na qualidade de Ministro da Cultura, dado todo o projeto da participação portuguesa no certame, como país convidado, ter sido desenvolvido ao longo do seu mandato, Luís Filipe Castro Mendes assegurou “compreender” a decisão tomada por António Costa.

Nesse sentido, a resposta à pergunta é negativa. “Não, não lamento”, disse. Socorreu-se depois de Espinosa para lhe dar razão quando afirmava: “não lamentamos, nem regozijamos”. É sempre uma questão de compreender, e Castro Mendes afirma-se “perfeitamente bem” na sua pele de “escritor. Sinto-me bem no meio dos livros, no meio dos autores, dos meus companheiros de letras”.

De resto, acrescenta, a iniciativa nascida no seu mandato, que nasceu no meu mandato, “teve um grande impulso político do Governo e uma extraordinária gestão por parte da comissária, Manuela Júdice”, além de “um apoio muito grande do Ministério dos Negócios Estrangeiros, nomeadamente da AIEP e outros organismos do estado”.

Na opinião de castro Mendes, Portugal conseguiu 2uma grande representação da cultura e da marca Portugal através do livro, dos nossos escritores, dos nossos romancistas, com um número de traduções muito significativo, e com a realização de espetáculos com grande êxito, além de três magníficas exposições”.

Guadalajara, acrescentou, “ tornou-se uma capital da cultura portuguesa, de tal maneira que por todo o México e por toda a América Latina isto se vai repercutir, na medida em que esta feira é a mais importante da América de língua espanhola”.

Integrado na comitiva presidida pro António Costa, que assistiu ontem á tomada de posse do novo presidente da República do México, Lopez Obrador, Castro Mendes passeou-se pela feira e encheu dois sacos com livros, sobretudo de poesia e história do México.

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