Associação que gere endereços .pt processa Pedro Veiga

06-01-2020
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A Associação DNS.pt anunciou que vai processar Pedro Veiga, pioneiro da Internet em Portugal que se demitiu da coordenação do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS). A associação que gere o domínio de topo de Portugal informa que apresentou uma queixa-crime por «difamações e ofensas», na sequência das declarações proferidas por Pedro Veiga na Assembleia da República. Na audiência parlamentar, Veiga anunciou que tinha entregado na Procuradoria Geral da República (PGR) informação sobre a DNS.pt – o que motivou a abertura de inquérito.

«A queixa-crime surge na sequência das sucessivas difamações e ofensas proferidas pelo ex-coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança contra a Associação DNS.PT e respetiva Presidente do Conselho Diretivo, em declarações à comunicação social, em publicações nas redes sociais e em sede parlamentar, nomeadamente na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias», refere a DNS.pt em comunicado.

A DNS.pt foi constituída em 2013 com o objetivo de gerir a atribuição de endereços de Internet relativos a Portugal (terminados em .pt), depois da extinção da Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN). Esta função foi assumida por tempo indeterminado, sem concurso, mas com a atribuição de verbas do erário público, após a decisão do Governo liderado pela coligação PSD/CDS. Atualmente, a associação é liderada por Luísa Gueifão.

Recentemente, Pedro Veiga prestou declarações na Assembleia da República, considerando a DNS.pt um caso pior que aquele que se verificou com o alegado uso indevido de verbas na Associação Raríssimas. A convocatória para prestar declarações na Assembleia da República deveu-se ao pedido de demissão apresentado por Pedro Veiga, em protesto pelo facto de a gestão dos endereços relativos ao mercado português não ter passado para a gestão do Centro Nacional de Cibersegurança.

Antes destas declarações no Parlamento, o gabinete de Manuel Heitor, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior já havia solicitado uma auditoria técnica e uma mudança dos estatutos da DNS.pt.

A Associação DNS.pt anunciou que vai processar Pedro Veiga, pioneiro da Internet em Portugal que se demitiu da coordenação do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS). A associação que gere o domínio de topo de Portugal informa que apresentou uma queixa-crime por «difamações e ofensas», na sequência das declarações proferidas por Pedro Veiga na Assembleia da República. Na audiência parlamentar, Veiga anunciou que tinha entregado na Procuradoria Geral da República (PGR) informação sobre a DNS.pt – o que motivou a abertura de inquérito.

«A queixa-crime surge na sequência das sucessivas difamações e ofensas proferidas pelo ex-coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança contra a Associação DNS.PT e respetiva Presidente do Conselho Diretivo, em declarações à comunicação social, em publicações nas redes sociais e em sede parlamentar, nomeadamente na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias», refere a DNS.pt em comunicado.

A DNS.pt foi constituída em 2013 com o objetivo de gerir a atribuição de endereços de Internet relativos a Portugal (terminados em .pt), depois da extinção da Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN). Esta função foi assumida por tempo indeterminado, sem concurso, mas com a atribuição de verbas do erário público, após a decisão do Governo liderado pela coligação PSD/CDS. Atualmente, a associação é liderada por Luísa Gueifão.

Recentemente, Pedro Veiga prestou declarações na Assembleia da República, considerando a DNS.pt um caso pior que aquele que se verificou com o alegado uso indevido de verbas na Associação Raríssimas. A convocatória para prestar declarações na Assembleia da República deveu-se ao pedido de demissão apresentado por Pedro Veiga, em protesto pelo facto de a gestão dos endereços relativos ao mercado português não ter passado para a gestão do Centro Nacional de Cibersegurança.

Antes destas declarações no Parlamento, o gabinete de Manuel Heitor, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior já havia solicitado uma auditoria técnica e uma mudança dos estatutos da DNS.pt.

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