Algarve tem uma palavra a dizer na Medicina

02-09-2020
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O Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina da Universidade do Algarve vai dar lugar à Faculdade de Medicina e Ciências Biomédicas, o que constitui um passo de maioridade. A autorização, já assinada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, não foi a única boa notícia que a UAlg recebeu nos últimos meses. O regulador, Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), também acaba de dar luz verde ao programa de doutoramento em investigação clínica apresentado pela instituição, que celebra a primeira década ao serviço do ensino da Medicina. “Isto vai permitir que mais médicos da região, seja do Hospital de Faro seja do Hospital de Portimão, passem a ter acesso a um programa doutoral no Algarve, fazendo aumentar a ligação entre os hospitais e a universidade”, salienta Paulo Águas, Reitor da Universidade do Algarve, ao Jornal Económico. Há dez anos em “resposta à enorme carência de médicos na região”, o então ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, autorizou a Universidade do Algarve a dar formação em Medicina. Nessa altura, foi criado o Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina e lançado o Mestrado Integrado em Medicina (MIM-UAlg).

O Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina da Universidade do Algarve vai dar lugar à Faculdade de Medicina e Ciências Biomédicas, o que constitui um passo de maioridade. A autorização, já assinada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, não foi a única boa notícia que a UAlg recebeu nos últimos meses. O regulador, Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), também acaba de dar luz verde ao programa de doutoramento em investigação clínica apresentado pela instituição, que celebra a primeira década ao serviço do ensino da Medicina. “Isto vai permitir que mais médicos da região, seja do Hospital de Faro seja do Hospital de Portimão, passem a ter acesso a um programa doutoral no Algarve, fazendo aumentar a ligação entre os hospitais e a universidade”, salienta Paulo Águas, Reitor da Universidade do Algarve, ao Jornal Económico. Há dez anos em “resposta à enorme carência de médicos na região”, o então ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, autorizou a Universidade do Algarve a dar formação em Medicina. Nessa altura, foi criado o Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina e lançado o Mestrado Integrado em Medicina (MIM-UAlg).

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