Comitiva portuguesa vai a Pittsburgh de olhos postos em 2030

24-09-2020
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Como é que Portugal vai aproveitar os avanços da inteligência artificial e participar na revolução que já está a decorrer? A estratégia portuguesa de IA é um dos temas na bagagem do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, que começa hoje uma visita-relâmpago à Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh. O governante vai encontrar-se com o reitor da CMU, James H. Garrett, e discutir a estratégia nacional para a Inteligência Artificial, AI Portugal 2030. Também está previsto um encontro com John Zimmerman, professor de Inteligência Artificial e Interação entre Humanos e Computadores.

Na véspera da discussão, foi anunciado um novo concurso para projetos de larga escala inserido na iniciativa GoPortugal 2030, liderado pela ANI (Agência Nacional de Inovação) e FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia). O concurso vai financiar projetos entre empresas e centros de investigação do sistema científico nacional e da CMU em regime de co-promoção, explica ao Dinheiro Vivo um dos diretores do programa Carnegie Mellon Portugal, Nuno Nunes, que integra a comitiva. Entre as áreas privilegiadas estão precisamente a Inteligência Artificial e Aprendizagem Automática, além da Ciência e Engenharia de Dados, Mobilidade e Autonomia e Design e Engenharia aplicados a problemas sociais complexos.

A comitiva portuguesa, encabeçada pelo ministro Manuel Heitor, leva 15 pessoas à capital da Pensilvânia. Entre elas está o presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia, Paulo Ferrão, representantes da REN e Altice, que são parceiros industriais do programa CMU Portugal, e de várias de universidades portuguesas.

A visita “é a prova do envolvimento do tecido nacional no sucesso da iniciativa”, diz ao Dinheiro Vivo o diretor Nuno Nunes. “Vamos ainda aproveitar esta oportunidade para apresentar algumas iniciativas com a assinatura CMU Portugal que terão lugar nos próximos meses”, explica, referindo o concurso da ANI e FCT.

A direção do CMU PT vai também usar o palco de Pittsburgh para discutir programas de formação executiva e programas de intercâmbio de alunos e professores entre a CMU e universidades portuguesas. O propósito global da viagem é “reforçar a estratégia de cooperação” entre o governo português e a Carnegie Mellon, com uma agenda muito preenchida de “reuniões estratégicas e de networking” entre a comitiva portuguesa e grupos de investigação, professores e outros representantes de departamentos na universidade norte-americana.

Como é que Portugal vai aproveitar os avanços da inteligência artificial e participar na revolução que já está a decorrer? A estratégia portuguesa de IA é um dos temas na bagagem do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, que começa hoje uma visita-relâmpago à Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh. O governante vai encontrar-se com o reitor da CMU, James H. Garrett, e discutir a estratégia nacional para a Inteligência Artificial, AI Portugal 2030. Também está previsto um encontro com John Zimmerman, professor de Inteligência Artificial e Interação entre Humanos e Computadores.

Na véspera da discussão, foi anunciado um novo concurso para projetos de larga escala inserido na iniciativa GoPortugal 2030, liderado pela ANI (Agência Nacional de Inovação) e FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia). O concurso vai financiar projetos entre empresas e centros de investigação do sistema científico nacional e da CMU em regime de co-promoção, explica ao Dinheiro Vivo um dos diretores do programa Carnegie Mellon Portugal, Nuno Nunes, que integra a comitiva. Entre as áreas privilegiadas estão precisamente a Inteligência Artificial e Aprendizagem Automática, além da Ciência e Engenharia de Dados, Mobilidade e Autonomia e Design e Engenharia aplicados a problemas sociais complexos.

A comitiva portuguesa, encabeçada pelo ministro Manuel Heitor, leva 15 pessoas à capital da Pensilvânia. Entre elas está o presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia, Paulo Ferrão, representantes da REN e Altice, que são parceiros industriais do programa CMU Portugal, e de várias de universidades portuguesas.

A visita “é a prova do envolvimento do tecido nacional no sucesso da iniciativa”, diz ao Dinheiro Vivo o diretor Nuno Nunes. “Vamos ainda aproveitar esta oportunidade para apresentar algumas iniciativas com a assinatura CMU Portugal que terão lugar nos próximos meses”, explica, referindo o concurso da ANI e FCT.

A direção do CMU PT vai também usar o palco de Pittsburgh para discutir programas de formação executiva e programas de intercâmbio de alunos e professores entre a CMU e universidades portuguesas. O propósito global da viagem é “reforçar a estratégia de cooperação” entre o governo português e a Carnegie Mellon, com uma agenda muito preenchida de “reuniões estratégicas e de networking” entre a comitiva portuguesa e grupos de investigação, professores e outros representantes de departamentos na universidade norte-americana.

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