insignificante

09-03-2020
marcar artigo

insignificante

Em todo, em todo o nosso país, de Barrancos (onde conheço casos que me foram denunciados por parentes) à Camacha (onde até envolveu um crime) a São Sebastião da Pedreira, em Lisboa (onde um padre pederasta encontrou acolho, nos anos 60) por igrejas e conventos a Igreja, católica apostólica romana, tem sido conivente e responsável pelos maiores abusos, sexuais ou outros. https://www.dn.pt/opiniao/a-igreja-catolica-portuguesa-e-os-crimes-por-omissao-14209285.html e continuamos a fingir, a cuspir para o ar, a fazer de conta que temos um Estado laico, amarrado todavia à Inquisição sob forma de uma absurda Concordata, que dá direitos a uma confissão religiosa, em vias de ser minoritária na prática nacional (pessoas que participam na liturgia). Claro que outras religiões (todas) tem, sobretudo nos seminários e nas escolas crimes semelhantes e na mesma, enorme, quantidade. Mas o que se passa em Portugal é vergonhoso, assim como o manto (será o da de Fátima?) que escamoteia a realidade? Não se pode tapar o Sol com uma peneira. Como também vimos na campanha pelo aborto (onde conhecemos a responsabilidade de muitos padres e beatas, sem sequer ir aos túneis que ligavam os conventos) não há tamanho para esta hipocrisia.

Labels: direitos humanos, igrejas

Hoje é dia de luto pelos direitos de todos, luto pela vida que ficará aprisionada pelos piores bandidos que a humanidade conheceu, os islamistas talibãs.

hoje choram a minha alma, pelas mulheres afegãs, pelos homens afegãos com qualquer decência, por todos os diversos sexualmente, por todos os que lutam pelo racionalismo e a vida. Pela humanidade.

Labels: Afeganistão, direitos humanos, vida

Recomendo sem a mínima reserva a excelente exposição de AI Weiwei na Cordoaria nacional. Pena os filmes não serem visíveis a não ser o tempo de um fósforo, alguns demoram 4 dias! Um artista e militante exemplar, que utiliza múltiplas técnicas e formas de se expressar pelos direitos. uma escultura em metal e um boneco em lego, e outro: já este é um mural em azulejo: e aqui mitologias em bambu:

tudo com ideologia..... e notáveis as recriações pessoais de momentos duros, além de outros trabalhos, fotos, e muitas, muitas denúncias, de um dos sistemas mais destruidores da humanidade. Ai Wiewei é um artista que resiste.

Labels: Ai Weiwei, Arte, direitos humanos

Há 32 anos estava em Roma numa conferência sobre ambiente na Parlamento. Hospedaram-me num hotel em frente ao mesmo e estava a deitar-me quando ligo a televisão e penso que estou a ver uma ficção. Um blindado jogava com um simples cidadão ao esmaga, esmaga. #WeRemember64 Milhares foram mortos ou presos ou desaparecidos nesse dia, que não esquecerei. A China, o poder imperial, que é sempre o mesmo, continua o mesmo de sempre, é responsável por milhões de mortos, de fome, por várias, inúmeras repressões, assassinatos, e torturas. Hoje o poder imperial China, por todo o mundo é responsável pelas maiores atrocidades ambientais, sociais e cívicas. Na China o sistema é um autêntico Big Brother que constrói a verdade e para o qual Guerra é Paz. Não deixaremos esquecer, não apagaremos a memória.

Labels: #WeRemember64, China, direitos humanos

https://www.freedomunited.org/news/why-nordic-model-policy-pushed-in-the-uk-wont-tackle-sex-trafficking/ participei, e é tema de um capítulo do meu livro: https://www.wook.pt/livro/um-grao-de-areia-em-40-anos-de-cidadania-e-ambientes-antonio-eloy/16080148 na elaboração da posição da Amnistia Internacional sobre a prostituição, nesta linha e contra algumas feministas e outra "esquerdalhada" enganada. Os direitos humanos, sociais, económicos e outros só são protegidos em quadros legais. Seja a prostituição seja a droga tem que ser lewgais, com todas as consequências.

https://www.freedomunited.org/news/lower-house-uk-parliament-vote-on-uyghur-genocide/ este, que enviei ao Co-grupo da A.I. por cá não seria possível, dado que somos marionetes do capital, do capitalismo, do imperialismo China, veja-se a nossa não reacção aos atropelos em Macau! O Reino, ainda, Unido ao menos ainda tem laivos da antiga arrogância imperial! e não dobra, nalguns casos, a espinhela.

Labels: China, direitos humanos, Prostituição

Um artigo notável, também para registo e dos que diziam que não sabiam nada: https://www.dn.pt/edicao-do-dia/12-dez-2020/e-ao-oitavo-mes-portugal-descobriu-ihor-13131025.html e que tal esfregar-lhes na fronha até doer?

Labels: direitos humanos

Sou totalmente a favor da eutanásia, pelo direito a uma morte digna, em condições e que evite sofrimentos e degenerescências que só os que tem uma visão mística da vida podem defender.

A despenalização da eutanásia deve ser enquadrada por apoios e elementos para que o fim da vida, por vontade do próprio, in situ ou estabelecida atempadamente se possa materializar em todas as condições e com todas as condições.

Só coloco este post porque há alturas em que o silêncio é cumplicidade, e neste caso com o piorio da sociedade portuguesa, que depois de ter sido derrotada estrondosamente no caso do aborto, vulgo interrupção voluntária da gravidez, em relação ao qual lançaram todos os feitiços e anátemas tudo sempre, como agora, rodeado das mentiras mais escrofulosas e grosseiras, além de todas as manipulações, que como se tem vindo a verificar se revelaram todas, todas o que eram falsidades nem sequer piedosas, agora voltam a levantar a voz, como se vivéssemos debaixo do islamismo, nos tempos da inquisição ou do comunismo soviético, todos da mesma laia. Sou totalmente a favor da eutanásia, pelo direito a uma morte digna, em condições e que evite sofrimentos e degenerescências que só os que tem uma visão mística da vida podem defender.A despenalização da eutanásia deve ser enquadrada por apoios e elementos para que o fim da vida, por vontade do próprio, in situ ou estabelecida atempadamente se possa materializar em todas as condições e com todas as condições.Só coloco este post porque há alturas em que o silêncio é cumplicidade, e neste caso com o piorio da sociedade portuguesa, que depois de ter sido derrotada estrondosamente no caso do aborto, vulgo interrupção voluntária da gravidez, em relação ao qual lançaram todos os feitiços e anátemas tudo sempre, como agora, rodeado das mentiras mais escrofulosas e grosseiras, além de todas as manipulações, que como se tem vindo a verificar se revelaram todas, todas o que eram falsidades nem sequer piedosas, agora voltam a levantar a voz, como se vivéssemos debaixo do islamismo, nos tempos da inquisição ou do comunismo soviético, todos da mesma laia. Labels: direitos humanos, eutanásia

Hoje, mais doutrina:

Chega ao fim a minha relação com a secção portuguesa da Amnistia Internacional, de que sou fundador (da secção portuguesa) e da qual fui julgo que em pelo três mandatos dirigente e para a qual contribui com uns milhares de euros, de direitos de autor, além dos donativos.

Recordo no inicio as primeiras cisões. Foram por decidirmos que a AI era contra a pena de morte. Antes só nos preocupávamos com os prisioneiros de consciência. As cisões ocorreram também em Portugal, país pioneiro na abolição dessa.

Depois, julgo que por cá não houve grandes sobressaltos quando a AI se investiu nos direitos das mulheres ao seu corpo e na Interrupção Voluntária da Gravidez como direito. Mas a nível internacional houve muitos conflitos internos, e a excomunhão pelo Vaticano. 2 vezes.

Já os tive (conflitos), e muitos por cá, quando a AI reconheceu as lutas de género (demissões por cá) e quando reconhecemos o direito ao casamento e sobretudo à adopção por casais do mesmo sexo, um grupo local foi desfeito (e até, vejam lá, diziam que tinham por lá um homossexual) e tive que o xingar até ao tribunal (os pretéritos reizinhos).

Tivemos alguns problemas depois, uma tentativa de assalto pelos animalistas (direitos dos animais) que ficou por aí, e a AI, nos novos documentos até avança decididamente pelo tema das alterações climáticas e pelas questões (da legalização, claro) das drogas, o que me agrada.

Mas a organização têm se vindo a transformar numa estrutura leninista, em que a burocracia, os funcionários e etc, que recebem 80% do orçamento, pelo menos em Portugal, para não serem vistos nem ouvidos em sítio nenhum, e a burocracia escolhe e controla os órgãos sociais, numa lógica que faz lembrar as células do leninismo, todas controladas pelo famoso controleiro, braço do comité central e do grande staline, seja ele quem seja. Tudo é cozinhado entre o grupo dirigente, que ninguém sabe de facto quem é.

Isto que já vem de traz tem-se vindo a acentuar e a agravar. As A.G.s transformaram-se nos novos congressos do PCUS, tudo controlado e quando não há unanimidade fora....

E isso reverte-se na política da organização. A última foi o apoio ao independentismo catalão ( esclareceu-me o diretor da A.I. que o apoio foi só aos criminosos condenados! Por gastarem dinheiros públicos em ilegalidades e infringirem as leis do Estado, aparentemente o que está no facebook é.... apócrifo! Nunca visto na A.I.) E o apoio aos direitos humanos da maioria dos catalães que não o é e é, pelo contrário assediada e com violência por uns sujeitos portadores da verdade e do paraíso? E que querem obrigar todos a segui-los.

Não há mais paciência. Hoje a AI tem menos audiência, menos influência do que quando tinha só uma funcionária e um trigésimo do orçamento que hoje tem (ultrapassa os milhão euros) 80 % é para pagar a burocracia, 20 funcionários, a sede e tal e tal, e escassos voluntários, mesmo. Passem bem que eu também.

Continuarei a ser um dos fundadores, continuarei a ser membro de uma secção da AI (noutro país), onde não me tenho que preocupar com estas coisecas, e claro um infatigável defensor dos Direitos Humanos, aqui, ali e acolá!

E por aqui me fico!

Hoje, mais doutrina:Chega ao fim a minha relação com a secção portuguesa da Amnistia Internacional, de que sou fundador (da secção portuguesa) e da qual fui julgo que em pelotrês mandatos dirigente e para a qual contribui com uns milhares de euros, de direitos de autor, além dos donativos.Recordo no inicio as primeiras cisões. Foram por decidirmos que a AI era contra a pena de morte. Antes só nos preocupávamos com os prisioneiros de consciência. As cisões ocorreram também em Portugal, país pioneiro na abolição dessa.Depois, julgo que por cá não houve grandes sobressaltos quando a AI se investiu nos direitos das mulheres ao seu corpo e na Interrupção Voluntária da Gravidez como direito. Mas a nível internacional houve muitos conflitos internos, e a excomunhão pelo Vaticano. 2 vezes.Já os tive (conflitos), e muitos por cá, quando a AI reconheceu as lutas de género (demissões por cá) e quando reconhecemos o direito ao casamento e sobretudo à adopção por casais do mesmo sexo, um grupo local foi desfeito (e até, vejam lá, diziam que tinham por lá um homossexual) e tive que o xingar até ao tribunal (os pretéritos reizinhos).Tivemos alguns problemas depois, uma tentativa de assalto pelos animalistas (direitos dos animais) que ficou por aí, e a AI, nos novos documentos até avança decididamente pelo tema das alterações climáticas e pelas questões (da legalização, claro) das drogas, o que me agrada.Mas a organização têm se vindo a transformar numa estrutura leninista, em que a burocracia, os funcionários e etc, que recebem 80% do orçamento, pelo menos em Portugal, para não serem vistos nem ouvidos em sítio nenhum, e a burocracia escolhe e controla os órgãos sociais, numa lógica que faz lembrar as células do leninismo, todas controladas pelo famoso controleiro, braço do comité central e do grande staline, seja ele quem seja. Tudo é cozinhado entre o grupo dirigente, que ninguém sabe de facto quem é.Isto que já vem de traz tem-se vindo a acentuar e a agravar. As A.G.s transformaram-se nos novos congressos do PCUS, tudo controlado e quando não há unanimidade fora....E isso reverte-se na política da organização. A última foi o apoio ao independentismo catalão ( esclareceu-me o diretor da A.I. que o apoio foi só aos criminosos condenados! Por gastarem dinheiros públicos em ilegalidades e infringirem as leis do Estado, aparentemente o que está no facebook é.... apócrifo! Nunca visto na A.I.) E o apoio aos direitos humanos da maioria dos catalães que não o é e é, pelo contrário assediada e com violência por uns sujeitos portadores da verdade e do paraíso? E que querem obrigar todos a segui-los.Não há mais paciência. Hoje a AI tem menos audiência, menos influênciado que quando tinha só uma funcionária e um trigésimo do orçamento que hoje tem(ultrapassa os milhão euros) 80 % é para pagar a burocracia, 20 funcionários, a sede e tal e tal, e escassos voluntários, mesmo. Passem bem que eu também.Continuarei a ser um dos fundadores, continuarei a ser membro de uma secção da AI (noutro país), onde não me tenho que preocupar com estas coisecas, e claro um infatigável defensor dos Direitos Humanos, aqui, ali e acolá!E por aqui me fico! Labels: Amnistia Internacional, direitos humanos

Um cartoon que valeu um despedimento. E só retrata a desumanidade do facínora!

Um cartoon que valeu um despedimento. E só retrata a desumanidade do facínora! Labels: cartoon, direitos humanos

Este é um tema central para o próximo ano!

https://www.hhrjournal.org/2018/12/human-rights-day-message-put-human-rights-in-global-drug-policy/

espero que os fumos do dia sejam inspiradores! Este é um tema central para o próximo ano!espero que os fumos do dia sejam inspiradores! Labels: broca, direitos humanos, haxe, Maria, MariJuana

Mesmo com os votos das áreas rurais dominadas pelo fanatismo é improvável que a grande maioria (68%) das sondagens à boca de urna esteja enganada.

Um passo em frente pelos direitos humanos!

https://www.theguardian.com/world/2018/may/25/ireland-votes-to-relax-abortion-laws

Mesmo com os votos das áreas rurais dominadas pelo fanatismo é improvável que a grande maioria (68%) das sondagens à boca de urna esteja enganada.Um passo em frente pelos direitos humanos! Labels: Aborto, direitos humanos

Sentei-me algumas vezes ao lado dela na vereação de Lisboa. Foi das melhores vereadoras que conheci e deixou um trabalho muito bom, infelizmente mais ou menos descontinuado na área da participação cidadã, e na organização dos serviços.

Agora secretária de Estado referiu em entrevista a sua homosexualidade.

Conhecemos muitos casos de falta de honra, pessoas que defendem valores contrários à sua identidade sexual, que já foram ministros e tudo.

A Graça Fonseca merece ser louvada!

Sentei-me algumas vezes ao lado dela na vereação de Lisboa. Foi das melhores vereadoras que conheci e deixou um trabalho muito bom, infelizmente mais ou menos descontinuado na área da participação cidadã, e na organização dos serviços.Agora secretária de Estado referiu em entrevista a sua homosexualidade.todos sabemos tudo e este é um mero caso de coerência, de valores e de dignidade. De honra.Conhecemos muitos casos de falta de honra, pessoas que defendem valores contrários à sua identidade sexual, que já foram ministros e tudo.A Graça Fonseca merece ser louvada! Labels: direitos humanos, Graça Fonseca, Homosexuais

O tributo a Liu Xiaobo, um gigante dos direitos humanos Labels: Amnistia Internacional, China, direitos humanos

Cada um somos todos!

Cada um somos todos! Labels: Activismo, direitos humanos

De Edel Rodriguez,

uma obra de arte e uma denúncia.

Este homem vai decapitar, já está a fazê-lo, a Liberdade.

De Edel Rodriguez,uma obra de arte e uma denúncia.Este homem vai decapitar, já está a fazê-lo, a Liberdade. Labels: democracia, direitos humanos, Liberdade

Já aqui tenho denunciado todos os fanatismos, religiosos, sexuais, sociais e nacionais.

Acreditar que há melhores, há seres superiores, há raças, e então superiores..., que há sexos que devem ser mais fortes, que se deve honrar a pátria, seja lá isso o que seja, são idiotias que deveriam ser punidas com umas "reguadas", sem que sou também contra todo o castigo corporal,,,

mas não podemos deixar de todos os dias e em todas as nossas acções mostrar o nosso empenho contra a, as idiotias.

Hoje mais uma pedra a construir realidade, contra a nação...

http://elpaissemanal.elpais.com/columna/triunfo-los-descerebrados/

descerebrados, idiotas...que infelizmente vão ganhando neste mundo cada vez pasto dessa. Já aqui tenho denunciado todos os fanatismos, religiosos, sexuais, sociais e nacionais.Acreditar que há melhores, há seres superiores, há raças, e então superiores..., que há sexos que devem ser mais fortes, que se deve honrar a pátria, seja lá isso o que seja, são idiotias que deveriam ser punidas com umas "reguadas", sem que sou também contra todo o castigo corporal,,,mas não podemos deixar de todos os dias e em todas as nossas acções mostrar o nosso empenho contra a, as idiotias.Hoje mais uma pedra a construir realidade, contra a nação...descerebrados, idiotas...que infelizmente vão ganhando neste mundo cada vez pasto dessa. Labels: direitos humanos, Fanatismos, pátria, racismo, religião, sexismo

Hoje estive na Fundação Gulbenkian (nunca esqueçamos como esta Fundação se erigiu, baseada na agiotagem do petróleo, os 5% que fizeram a fortuna de Calouste Gulbenkian, que foi, é certo também um filantropo e nos deixou esta, que continua... a beneficiar do ouro negro...) assistir a uma conferência sobre direitos humanos, ou melhor para introduzir em Portugal mais uma Fundação, agora da filha de Robert Kennedy.

Foi subscrita uma declaração, de Lisboa claro, que além de reconhecer o papel dessa (Fundação), é só retórica, alguns erros e até disparates ( os direitos dos animais, por ex.), e uma vacuidade de objectivos total.

Não percebo como é que uma pessoa experiente e de alta qualidade, pessoal e científica, como Viriato Soromenho Marques se deixou embalar nesta dita.

E também não percebo algumas comunicações, seja pela sua própria confusão, seja por serem contraditórias com os seus pressupostos. E por exemplo a de uma senhora que trabalhou quase 20 anos para uma instituição denunciada por Naomi Klein no seu livro sobre o clima:

http://www.theguardian.com/environment/2013/sep/10/naomi-klein-green-groups-climate-deniers

que usou o seu tempo de antena, não para defender os fósseis, que para tal era preciso muita lata...mas é isso que o E.D.F. faz, mas para denunciar as renováveis e concretamente as eólicas, com uma intervenção cheia de manipulações e mentiras grosseiras, que por delicadeza e consideração com a instituição e o organizador não relevei, na altura.

Basta fazer uma busca pela internet para ver a falsidade dos argumentos invocados.

Intervenções, algumas, muito interessantes, mas mais uma vez... será que a tal Fundação Kennedy é contra o Tratado TransAtlântico de Comércio, contraditório com toda a legislação internacional?

Mas foi, globalmente, uma boa conferência, e até percebo a necessidade de assinar aquele documento ( a tal Fundação e promover novas organizações...), embora me pareça demasiado pomposa...

Amanhã a vida continua...como dizia o outro, que também teve palco...

Hoje estive na Fundação Gulbenkian (nunca esqueçamos como esta Fundação se erigiu, baseada na agiotagem do petróleo, os 5% que fizeram a fortuna de Calouste Gulbenkian, que foi, é certo também um filantropo e nos deixou esta, que continua... a beneficiar do ouro negro...) assistir a uma conferência sobre direitos humanos, ou melhor para introduzir em Portugal mais uma Fundação, agora da filha de Robert Kennedy.Foi subscrita uma declaração, de Lisboa claro, que além de reconhecer o papel dessa (Fundação), é só retórica, alguns erros e até disparates ( os direitos dos animais, por ex.), e uma vacuidade de objectivos total.Não percebo como é que uma pessoa experiente e de alta qualidade, pessoal e científica, como Viriato Soromenho Marques se deixou embalar nesta dita.E também não percebo algumas comunicações, seja pela sua própria confusão, seja por serem contraditórias com os seus pressupostos. E por exemplo a de uma senhora que trabalhou quase 20 anos para uma instituição denunciada por Naomi Klein no seu livro sobre o clima:que usou o seu tempo de antena, não para defender os fósseis, que para tal era preciso muita lata...mas é isso que o E.D.F. faz, mas para denunciar as renováveis e concretamente as eólicas, com uma intervenção cheia de manipulações e mentiras grosseiras, que por delicadeza e consideração com a instituição e o organizador não relevei, na altura.Basta fazer uma busca pela internet para ver a falsidade dos argumentos invocados.Intervenções, algumas, muito interessantes, mas mais uma vez... será que a tal Fundação Kennedy é contra o Tratado TransAtlântico de Comércio, contraditório com toda a legislação internacional?Mas foi, globalmente, uma boa conferência, e até percebo a necessidade de assinar aquele documento ( a tal Fundação e promover novas organizações...), embora me pareça demasiado pomposa...Amanhã a vida continua...como dizia o outro, que também teve palco... Labels: Ambiente na Gulbenkian, climate change, direitos humanos

Obviamente que apoio.

Desde há muito, muito tempo que defendo este direito. Estive com Adele Faccio, uma notável radical italiana, nas primeiras lutas pela eutanásia no início dos anos 80 do século passado, e já organizei colóquios sobre este tema, que vivi muito de perto.

Aqui, de hoje no Expresso:

Somos cidadãs e cidadãos de Portugal, unidos na valorização privilegiada do direito à liberdade. Defendemos, por isso, a despenalização e regulamentação da morte assistida como uma expressão concreta dos direitos individuais à autonomia, à liberdade religiosa e à liberdade de convicção e consciência, direitos inscritos na Constituição.

A morte assistida consiste no ato de, em resposta a um pedido do próprio — informado, consciente e reiterado — antecipar ou abreviar a morte de doentes em grande sofrimento e sem esperança de cura.

A morte assistida é um direito do doente que sofre e a quem não resta outra alternativa, por ele tida como aceitável ou digna, para pôr termo ao seu sofrimento. É um último recurso, uma última liberdade, um último pedido que não se pode recusar a quem se sabe estar condenado. Nestas circunstâncias, a morte assistida é um ato compassivo e de beneficência.

A morte assistida, nas suas duas modalidades — ser o próprio doente a auto-administrar o fármaco letal ou ser este administrado por outrem — é sempre efectuada por médico ou sob a sua orientação e supervisão.

A morte assistida não entra em conflito nem exclui o acesso aos cuidados paliativos e a sua despenalização não significa menor investimento nesse tipo de cuidados. Porém, é uma evidência indesmentível que os cuidados paliativos não eliminam por completo o sofrimento em todos os doentes nem impedem por inteiro a degradação física e psicológica.

Em Portugal, os direitos individuais no domínio da autodeterminação da pessoa doente têm vindo a ser progressivamente reconhecidos e salvaguardados: o consentimento informado, o direito de aceitação ou recusa de tratamento, a condenação da obstinação terapêutica e as Directivas Antecipadas de Vontade (Testamento Vital). É, no entanto, necessário, à semelhança de vários países, avançar mais um passo, desta vez em direcção à despenalização e regulamentação da morte assistida.

Um Estado laico deve libertar a lei de normas alicerçadas em fundamentos confessionais. Em contrapartida, deve promover direitos que não obrigam ninguém, mas permitem escolhas pessoais razoáveis. A despenalização da morte assistida não a torna obrigatória para ninguém, apenas a disponibiliza como uma escolha legítima.

A Constituição da República Portuguesa define a vida como direito inviolável, mas não como dever irrenunciável. A criminalização da morte assistida no Código Penal fere os direitos fundamentais relativos às liberdades.

O direito à vida faz parte do património ético da Humanidade e, como tal, está consagrado nas leis da República Portuguesa. O direito a morrer em paz e de acordo com os critérios de dignidade que cada um construiu ao longo da sua vida também tem de ser.

É imperioso acabar com o sofrimento inútil e sem sentido, imposto em nome de convicções alheias. É urgente despenalizar e regulamentar a morte assistida. Obviamente que apoio.Desde há muito, muito tempo que defendo este direito. Estive com Adele Faccio, uma notável radical italiana, nas primeiras lutas pela eutanásia no início dos anos 80 do século passado, e já organizei colóquios sobre este tema, que vivi muito de perto.Aqui, de hoje no Expresso: Labels: direitos humanos, eutanásia, morte assistida

Havia nos tempos do PREC um Partido Comunista, creio que o PCR que era adepto da "famosa" teoria Zuche, que tinha no "rolha", o Marechal Costa Gomes, um dos seus apoiantes.

Lembro-me que o Jorge Nascimento Rodrigues (distraído!) chegou a ser um dos dirigentes dessa seita.

Entretanto todos esses partidos ou se diluiram na UDP (hoje no BE) ou perderam a ligação à tal ideia, que passou a ser adoptada pelo soviético CPPC, do tenebroso Silas Serqueira (que me escorraçou várias vezes das suas missas, e mandou a sua capagagem a agredir-me e expulsar-me de encontros pela paz soviética (onde eu ia pregar aos peixes...), além de ter maltratado (o que até motivou audiências parlamentares) os jovens dos Amigos da Terra e dos Objectores de Consciência numa das suas marchas pró União Soviética.

A Coreia do Norte continua nos dias de hoje a ser um dos faróis do Avante e um dos países que para o P.C.P. merece apoio como socialista a caminho do comunismo...., com um partido irmão no poder (apesar de ser uma monarquia cleptocrática e sanguinária).

O João Amaral se fosse vivo morreria outra vez.

Ainda recentemente o camarada Kim Bernardino deu uns vivas ao seu camarada Kim qualquer coisa.

Não tem crédito, nem possibilidade desse quem continua a negar a realidade e usar a palavra sem ligação com a realidade.

Aqui:

http://www.huffingtonpost.es/2014/02/17/onu-informe-corea norte_n_4803321.html?utm_hp_ref=spain

As Nações Unidas, a Amnistia Internacional, quem tem moralidade e ética só pode abominar este execrável ditador e a sua campagagem. E quem os apoiar.

Havia nos tempos do PREC um Partido Comunista, creio que o PCR que era adepto da "famosa" teoria Zuche, que tinha no "rolha", o Marechal Costa Gomes, um dos seus apoiantes.Lembro-me que o Jorge Nascimento Rodrigues (distraído!) chegou a ser um dos dirigentes dessa seita.Entretanto todos esses partidos ou se diluiram na UDP (hoje no BE) ou perderam a ligação à tal ideia, que passou a ser adoptada pelo soviético CPPC, do tenebroso Silas Serqueira (que me escorraçou várias vezes das suas missas, e mandou a sua capagagem a agredir-me e expulsar-me de encontros pela paz soviética (onde eu ia pregar aos peixes...), além de ter maltratado (o que até motivou audiências parlamentares) os jovens dos Amigos da Terra e dos Objectores de Consciência numa das suas marchas pró União Soviética.A Coreia do Norte continua nos dias de hoje a ser um dos faróis do Avante e um dos países que para o P.C.P. merece apoio como socialista a caminho do comunismo...., com um partido irmão no poder (apesar de ser uma monarquia cleptocrática e sanguinária).O João Amaral se fosse vivo morreria outra vez.Ainda recentemente o camarada Kim Bernardino deu uns vivas ao seu camarada Kim qualquer coisa.Não tem crédito, nem possibilidade desse quem continua a negar a realidade e usar a palavra sem ligação com a realidade.Aqui:As Nações Unidas, a Amnistia Internacional, quem tem moralidade e ética só pode abominar este execrável ditador e a sua campagagem. E quem os apoiar. Labels: Amnistia Internacional, direitos humanos, Kims

insignificante

Em todo, em todo o nosso país, de Barrancos (onde conheço casos que me foram denunciados por parentes) à Camacha (onde até envolveu um crime) a São Sebastião da Pedreira, em Lisboa (onde um padre pederasta encontrou acolho, nos anos 60) por igrejas e conventos a Igreja, católica apostólica romana, tem sido conivente e responsável pelos maiores abusos, sexuais ou outros. https://www.dn.pt/opiniao/a-igreja-catolica-portuguesa-e-os-crimes-por-omissao-14209285.html e continuamos a fingir, a cuspir para o ar, a fazer de conta que temos um Estado laico, amarrado todavia à Inquisição sob forma de uma absurda Concordata, que dá direitos a uma confissão religiosa, em vias de ser minoritária na prática nacional (pessoas que participam na liturgia). Claro que outras religiões (todas) tem, sobretudo nos seminários e nas escolas crimes semelhantes e na mesma, enorme, quantidade. Mas o que se passa em Portugal é vergonhoso, assim como o manto (será o da de Fátima?) que escamoteia a realidade? Não se pode tapar o Sol com uma peneira. Como também vimos na campanha pelo aborto (onde conhecemos a responsabilidade de muitos padres e beatas, sem sequer ir aos túneis que ligavam os conventos) não há tamanho para esta hipocrisia.

Labels: direitos humanos, igrejas

Hoje é dia de luto pelos direitos de todos, luto pela vida que ficará aprisionada pelos piores bandidos que a humanidade conheceu, os islamistas talibãs.

hoje choram a minha alma, pelas mulheres afegãs, pelos homens afegãos com qualquer decência, por todos os diversos sexualmente, por todos os que lutam pelo racionalismo e a vida. Pela humanidade.

Labels: Afeganistão, direitos humanos, vida

Recomendo sem a mínima reserva a excelente exposição de AI Weiwei na Cordoaria nacional. Pena os filmes não serem visíveis a não ser o tempo de um fósforo, alguns demoram 4 dias! Um artista e militante exemplar, que utiliza múltiplas técnicas e formas de se expressar pelos direitos. uma escultura em metal e um boneco em lego, e outro: já este é um mural em azulejo: e aqui mitologias em bambu:

tudo com ideologia..... e notáveis as recriações pessoais de momentos duros, além de outros trabalhos, fotos, e muitas, muitas denúncias, de um dos sistemas mais destruidores da humanidade. Ai Wiewei é um artista que resiste.

Labels: Ai Weiwei, Arte, direitos humanos

Há 32 anos estava em Roma numa conferência sobre ambiente na Parlamento. Hospedaram-me num hotel em frente ao mesmo e estava a deitar-me quando ligo a televisão e penso que estou a ver uma ficção. Um blindado jogava com um simples cidadão ao esmaga, esmaga. #WeRemember64 Milhares foram mortos ou presos ou desaparecidos nesse dia, que não esquecerei. A China, o poder imperial, que é sempre o mesmo, continua o mesmo de sempre, é responsável por milhões de mortos, de fome, por várias, inúmeras repressões, assassinatos, e torturas. Hoje o poder imperial China, por todo o mundo é responsável pelas maiores atrocidades ambientais, sociais e cívicas. Na China o sistema é um autêntico Big Brother que constrói a verdade e para o qual Guerra é Paz. Não deixaremos esquecer, não apagaremos a memória.

Labels: #WeRemember64, China, direitos humanos

https://www.freedomunited.org/news/why-nordic-model-policy-pushed-in-the-uk-wont-tackle-sex-trafficking/ participei, e é tema de um capítulo do meu livro: https://www.wook.pt/livro/um-grao-de-areia-em-40-anos-de-cidadania-e-ambientes-antonio-eloy/16080148 na elaboração da posição da Amnistia Internacional sobre a prostituição, nesta linha e contra algumas feministas e outra "esquerdalhada" enganada. Os direitos humanos, sociais, económicos e outros só são protegidos em quadros legais. Seja a prostituição seja a droga tem que ser lewgais, com todas as consequências.

https://www.freedomunited.org/news/lower-house-uk-parliament-vote-on-uyghur-genocide/ este, que enviei ao Co-grupo da A.I. por cá não seria possível, dado que somos marionetes do capital, do capitalismo, do imperialismo China, veja-se a nossa não reacção aos atropelos em Macau! O Reino, ainda, Unido ao menos ainda tem laivos da antiga arrogância imperial! e não dobra, nalguns casos, a espinhela.

Labels: China, direitos humanos, Prostituição

Um artigo notável, também para registo e dos que diziam que não sabiam nada: https://www.dn.pt/edicao-do-dia/12-dez-2020/e-ao-oitavo-mes-portugal-descobriu-ihor-13131025.html e que tal esfregar-lhes na fronha até doer?

Labels: direitos humanos

Sou totalmente a favor da eutanásia, pelo direito a uma morte digna, em condições e que evite sofrimentos e degenerescências que só os que tem uma visão mística da vida podem defender.

A despenalização da eutanásia deve ser enquadrada por apoios e elementos para que o fim da vida, por vontade do próprio, in situ ou estabelecida atempadamente se possa materializar em todas as condições e com todas as condições.

Só coloco este post porque há alturas em que o silêncio é cumplicidade, e neste caso com o piorio da sociedade portuguesa, que depois de ter sido derrotada estrondosamente no caso do aborto, vulgo interrupção voluntária da gravidez, em relação ao qual lançaram todos os feitiços e anátemas tudo sempre, como agora, rodeado das mentiras mais escrofulosas e grosseiras, além de todas as manipulações, que como se tem vindo a verificar se revelaram todas, todas o que eram falsidades nem sequer piedosas, agora voltam a levantar a voz, como se vivéssemos debaixo do islamismo, nos tempos da inquisição ou do comunismo soviético, todos da mesma laia. Sou totalmente a favor da eutanásia, pelo direito a uma morte digna, em condições e que evite sofrimentos e degenerescências que só os que tem uma visão mística da vida podem defender.A despenalização da eutanásia deve ser enquadrada por apoios e elementos para que o fim da vida, por vontade do próprio, in situ ou estabelecida atempadamente se possa materializar em todas as condições e com todas as condições.Só coloco este post porque há alturas em que o silêncio é cumplicidade, e neste caso com o piorio da sociedade portuguesa, que depois de ter sido derrotada estrondosamente no caso do aborto, vulgo interrupção voluntária da gravidez, em relação ao qual lançaram todos os feitiços e anátemas tudo sempre, como agora, rodeado das mentiras mais escrofulosas e grosseiras, além de todas as manipulações, que como se tem vindo a verificar se revelaram todas, todas o que eram falsidades nem sequer piedosas, agora voltam a levantar a voz, como se vivéssemos debaixo do islamismo, nos tempos da inquisição ou do comunismo soviético, todos da mesma laia. Labels: direitos humanos, eutanásia

Hoje, mais doutrina:

Chega ao fim a minha relação com a secção portuguesa da Amnistia Internacional, de que sou fundador (da secção portuguesa) e da qual fui julgo que em pelo três mandatos dirigente e para a qual contribui com uns milhares de euros, de direitos de autor, além dos donativos.

Recordo no inicio as primeiras cisões. Foram por decidirmos que a AI era contra a pena de morte. Antes só nos preocupávamos com os prisioneiros de consciência. As cisões ocorreram também em Portugal, país pioneiro na abolição dessa.

Depois, julgo que por cá não houve grandes sobressaltos quando a AI se investiu nos direitos das mulheres ao seu corpo e na Interrupção Voluntária da Gravidez como direito. Mas a nível internacional houve muitos conflitos internos, e a excomunhão pelo Vaticano. 2 vezes.

Já os tive (conflitos), e muitos por cá, quando a AI reconheceu as lutas de género (demissões por cá) e quando reconhecemos o direito ao casamento e sobretudo à adopção por casais do mesmo sexo, um grupo local foi desfeito (e até, vejam lá, diziam que tinham por lá um homossexual) e tive que o xingar até ao tribunal (os pretéritos reizinhos).

Tivemos alguns problemas depois, uma tentativa de assalto pelos animalistas (direitos dos animais) que ficou por aí, e a AI, nos novos documentos até avança decididamente pelo tema das alterações climáticas e pelas questões (da legalização, claro) das drogas, o que me agrada.

Mas a organização têm se vindo a transformar numa estrutura leninista, em que a burocracia, os funcionários e etc, que recebem 80% do orçamento, pelo menos em Portugal, para não serem vistos nem ouvidos em sítio nenhum, e a burocracia escolhe e controla os órgãos sociais, numa lógica que faz lembrar as células do leninismo, todas controladas pelo famoso controleiro, braço do comité central e do grande staline, seja ele quem seja. Tudo é cozinhado entre o grupo dirigente, que ninguém sabe de facto quem é.

Isto que já vem de traz tem-se vindo a acentuar e a agravar. As A.G.s transformaram-se nos novos congressos do PCUS, tudo controlado e quando não há unanimidade fora....

E isso reverte-se na política da organização. A última foi o apoio ao independentismo catalão ( esclareceu-me o diretor da A.I. que o apoio foi só aos criminosos condenados! Por gastarem dinheiros públicos em ilegalidades e infringirem as leis do Estado, aparentemente o que está no facebook é.... apócrifo! Nunca visto na A.I.) E o apoio aos direitos humanos da maioria dos catalães que não o é e é, pelo contrário assediada e com violência por uns sujeitos portadores da verdade e do paraíso? E que querem obrigar todos a segui-los.

Não há mais paciência. Hoje a AI tem menos audiência, menos influência do que quando tinha só uma funcionária e um trigésimo do orçamento que hoje tem (ultrapassa os milhão euros) 80 % é para pagar a burocracia, 20 funcionários, a sede e tal e tal, e escassos voluntários, mesmo. Passem bem que eu também.

Continuarei a ser um dos fundadores, continuarei a ser membro de uma secção da AI (noutro país), onde não me tenho que preocupar com estas coisecas, e claro um infatigável defensor dos Direitos Humanos, aqui, ali e acolá!

E por aqui me fico!

Hoje, mais doutrina:Chega ao fim a minha relação com a secção portuguesa da Amnistia Internacional, de que sou fundador (da secção portuguesa) e da qual fui julgo que em pelotrês mandatos dirigente e para a qual contribui com uns milhares de euros, de direitos de autor, além dos donativos.Recordo no inicio as primeiras cisões. Foram por decidirmos que a AI era contra a pena de morte. Antes só nos preocupávamos com os prisioneiros de consciência. As cisões ocorreram também em Portugal, país pioneiro na abolição dessa.Depois, julgo que por cá não houve grandes sobressaltos quando a AI se investiu nos direitos das mulheres ao seu corpo e na Interrupção Voluntária da Gravidez como direito. Mas a nível internacional houve muitos conflitos internos, e a excomunhão pelo Vaticano. 2 vezes.Já os tive (conflitos), e muitos por cá, quando a AI reconheceu as lutas de género (demissões por cá) e quando reconhecemos o direito ao casamento e sobretudo à adopção por casais do mesmo sexo, um grupo local foi desfeito (e até, vejam lá, diziam que tinham por lá um homossexual) e tive que o xingar até ao tribunal (os pretéritos reizinhos).Tivemos alguns problemas depois, uma tentativa de assalto pelos animalistas (direitos dos animais) que ficou por aí, e a AI, nos novos documentos até avança decididamente pelo tema das alterações climáticas e pelas questões (da legalização, claro) das drogas, o que me agrada.Mas a organização têm se vindo a transformar numa estrutura leninista, em que a burocracia, os funcionários e etc, que recebem 80% do orçamento, pelo menos em Portugal, para não serem vistos nem ouvidos em sítio nenhum, e a burocracia escolhe e controla os órgãos sociais, numa lógica que faz lembrar as células do leninismo, todas controladas pelo famoso controleiro, braço do comité central e do grande staline, seja ele quem seja. Tudo é cozinhado entre o grupo dirigente, que ninguém sabe de facto quem é.Isto que já vem de traz tem-se vindo a acentuar e a agravar. As A.G.s transformaram-se nos novos congressos do PCUS, tudo controlado e quando não há unanimidade fora....E isso reverte-se na política da organização. A última foi o apoio ao independentismo catalão ( esclareceu-me o diretor da A.I. que o apoio foi só aos criminosos condenados! Por gastarem dinheiros públicos em ilegalidades e infringirem as leis do Estado, aparentemente o que está no facebook é.... apócrifo! Nunca visto na A.I.) E o apoio aos direitos humanos da maioria dos catalães que não o é e é, pelo contrário assediada e com violência por uns sujeitos portadores da verdade e do paraíso? E que querem obrigar todos a segui-los.Não há mais paciência. Hoje a AI tem menos audiência, menos influênciado que quando tinha só uma funcionária e um trigésimo do orçamento que hoje tem(ultrapassa os milhão euros) 80 % é para pagar a burocracia, 20 funcionários, a sede e tal e tal, e escassos voluntários, mesmo. Passem bem que eu também.Continuarei a ser um dos fundadores, continuarei a ser membro de uma secção da AI (noutro país), onde não me tenho que preocupar com estas coisecas, e claro um infatigável defensor dos Direitos Humanos, aqui, ali e acolá!E por aqui me fico! Labels: Amnistia Internacional, direitos humanos

Um cartoon que valeu um despedimento. E só retrata a desumanidade do facínora!

Um cartoon que valeu um despedimento. E só retrata a desumanidade do facínora! Labels: cartoon, direitos humanos

Este é um tema central para o próximo ano!

https://www.hhrjournal.org/2018/12/human-rights-day-message-put-human-rights-in-global-drug-policy/

espero que os fumos do dia sejam inspiradores! Este é um tema central para o próximo ano!espero que os fumos do dia sejam inspiradores! Labels: broca, direitos humanos, haxe, Maria, MariJuana

Mesmo com os votos das áreas rurais dominadas pelo fanatismo é improvável que a grande maioria (68%) das sondagens à boca de urna esteja enganada.

Um passo em frente pelos direitos humanos!

https://www.theguardian.com/world/2018/may/25/ireland-votes-to-relax-abortion-laws

Mesmo com os votos das áreas rurais dominadas pelo fanatismo é improvável que a grande maioria (68%) das sondagens à boca de urna esteja enganada.Um passo em frente pelos direitos humanos! Labels: Aborto, direitos humanos

Sentei-me algumas vezes ao lado dela na vereação de Lisboa. Foi das melhores vereadoras que conheci e deixou um trabalho muito bom, infelizmente mais ou menos descontinuado na área da participação cidadã, e na organização dos serviços.

Agora secretária de Estado referiu em entrevista a sua homosexualidade.

Conhecemos muitos casos de falta de honra, pessoas que defendem valores contrários à sua identidade sexual, que já foram ministros e tudo.

A Graça Fonseca merece ser louvada!

Sentei-me algumas vezes ao lado dela na vereação de Lisboa. Foi das melhores vereadoras que conheci e deixou um trabalho muito bom, infelizmente mais ou menos descontinuado na área da participação cidadã, e na organização dos serviços.Agora secretária de Estado referiu em entrevista a sua homosexualidade.todos sabemos tudo e este é um mero caso de coerência, de valores e de dignidade. De honra.Conhecemos muitos casos de falta de honra, pessoas que defendem valores contrários à sua identidade sexual, que já foram ministros e tudo.A Graça Fonseca merece ser louvada! Labels: direitos humanos, Graça Fonseca, Homosexuais

O tributo a Liu Xiaobo, um gigante dos direitos humanos Labels: Amnistia Internacional, China, direitos humanos

Cada um somos todos!

Cada um somos todos! Labels: Activismo, direitos humanos

De Edel Rodriguez,

uma obra de arte e uma denúncia.

Este homem vai decapitar, já está a fazê-lo, a Liberdade.

De Edel Rodriguez,uma obra de arte e uma denúncia.Este homem vai decapitar, já está a fazê-lo, a Liberdade. Labels: democracia, direitos humanos, Liberdade

Já aqui tenho denunciado todos os fanatismos, religiosos, sexuais, sociais e nacionais.

Acreditar que há melhores, há seres superiores, há raças, e então superiores..., que há sexos que devem ser mais fortes, que se deve honrar a pátria, seja lá isso o que seja, são idiotias que deveriam ser punidas com umas "reguadas", sem que sou também contra todo o castigo corporal,,,

mas não podemos deixar de todos os dias e em todas as nossas acções mostrar o nosso empenho contra a, as idiotias.

Hoje mais uma pedra a construir realidade, contra a nação...

http://elpaissemanal.elpais.com/columna/triunfo-los-descerebrados/

descerebrados, idiotas...que infelizmente vão ganhando neste mundo cada vez pasto dessa. Já aqui tenho denunciado todos os fanatismos, religiosos, sexuais, sociais e nacionais.Acreditar que há melhores, há seres superiores, há raças, e então superiores..., que há sexos que devem ser mais fortes, que se deve honrar a pátria, seja lá isso o que seja, são idiotias que deveriam ser punidas com umas "reguadas", sem que sou também contra todo o castigo corporal,,,mas não podemos deixar de todos os dias e em todas as nossas acções mostrar o nosso empenho contra a, as idiotias.Hoje mais uma pedra a construir realidade, contra a nação...descerebrados, idiotas...que infelizmente vão ganhando neste mundo cada vez pasto dessa. Labels: direitos humanos, Fanatismos, pátria, racismo, religião, sexismo

Hoje estive na Fundação Gulbenkian (nunca esqueçamos como esta Fundação se erigiu, baseada na agiotagem do petróleo, os 5% que fizeram a fortuna de Calouste Gulbenkian, que foi, é certo também um filantropo e nos deixou esta, que continua... a beneficiar do ouro negro...) assistir a uma conferência sobre direitos humanos, ou melhor para introduzir em Portugal mais uma Fundação, agora da filha de Robert Kennedy.

Foi subscrita uma declaração, de Lisboa claro, que além de reconhecer o papel dessa (Fundação), é só retórica, alguns erros e até disparates ( os direitos dos animais, por ex.), e uma vacuidade de objectivos total.

Não percebo como é que uma pessoa experiente e de alta qualidade, pessoal e científica, como Viriato Soromenho Marques se deixou embalar nesta dita.

E também não percebo algumas comunicações, seja pela sua própria confusão, seja por serem contraditórias com os seus pressupostos. E por exemplo a de uma senhora que trabalhou quase 20 anos para uma instituição denunciada por Naomi Klein no seu livro sobre o clima:

http://www.theguardian.com/environment/2013/sep/10/naomi-klein-green-groups-climate-deniers

que usou o seu tempo de antena, não para defender os fósseis, que para tal era preciso muita lata...mas é isso que o E.D.F. faz, mas para denunciar as renováveis e concretamente as eólicas, com uma intervenção cheia de manipulações e mentiras grosseiras, que por delicadeza e consideração com a instituição e o organizador não relevei, na altura.

Basta fazer uma busca pela internet para ver a falsidade dos argumentos invocados.

Intervenções, algumas, muito interessantes, mas mais uma vez... será que a tal Fundação Kennedy é contra o Tratado TransAtlântico de Comércio, contraditório com toda a legislação internacional?

Mas foi, globalmente, uma boa conferência, e até percebo a necessidade de assinar aquele documento ( a tal Fundação e promover novas organizações...), embora me pareça demasiado pomposa...

Amanhã a vida continua...como dizia o outro, que também teve palco...

Hoje estive na Fundação Gulbenkian (nunca esqueçamos como esta Fundação se erigiu, baseada na agiotagem do petróleo, os 5% que fizeram a fortuna de Calouste Gulbenkian, que foi, é certo também um filantropo e nos deixou esta, que continua... a beneficiar do ouro negro...) assistir a uma conferência sobre direitos humanos, ou melhor para introduzir em Portugal mais uma Fundação, agora da filha de Robert Kennedy.Foi subscrita uma declaração, de Lisboa claro, que além de reconhecer o papel dessa (Fundação), é só retórica, alguns erros e até disparates ( os direitos dos animais, por ex.), e uma vacuidade de objectivos total.Não percebo como é que uma pessoa experiente e de alta qualidade, pessoal e científica, como Viriato Soromenho Marques se deixou embalar nesta dita.E também não percebo algumas comunicações, seja pela sua própria confusão, seja por serem contraditórias com os seus pressupostos. E por exemplo a de uma senhora que trabalhou quase 20 anos para uma instituição denunciada por Naomi Klein no seu livro sobre o clima:que usou o seu tempo de antena, não para defender os fósseis, que para tal era preciso muita lata...mas é isso que o E.D.F. faz, mas para denunciar as renováveis e concretamente as eólicas, com uma intervenção cheia de manipulações e mentiras grosseiras, que por delicadeza e consideração com a instituição e o organizador não relevei, na altura.Basta fazer uma busca pela internet para ver a falsidade dos argumentos invocados.Intervenções, algumas, muito interessantes, mas mais uma vez... será que a tal Fundação Kennedy é contra o Tratado TransAtlântico de Comércio, contraditório com toda a legislação internacional?Mas foi, globalmente, uma boa conferência, e até percebo a necessidade de assinar aquele documento ( a tal Fundação e promover novas organizações...), embora me pareça demasiado pomposa...Amanhã a vida continua...como dizia o outro, que também teve palco... Labels: Ambiente na Gulbenkian, climate change, direitos humanos

Obviamente que apoio.

Desde há muito, muito tempo que defendo este direito. Estive com Adele Faccio, uma notável radical italiana, nas primeiras lutas pela eutanásia no início dos anos 80 do século passado, e já organizei colóquios sobre este tema, que vivi muito de perto.

Aqui, de hoje no Expresso:

Somos cidadãs e cidadãos de Portugal, unidos na valorização privilegiada do direito à liberdade. Defendemos, por isso, a despenalização e regulamentação da morte assistida como uma expressão concreta dos direitos individuais à autonomia, à liberdade religiosa e à liberdade de convicção e consciência, direitos inscritos na Constituição.

A morte assistida consiste no ato de, em resposta a um pedido do próprio — informado, consciente e reiterado — antecipar ou abreviar a morte de doentes em grande sofrimento e sem esperança de cura.

A morte assistida é um direito do doente que sofre e a quem não resta outra alternativa, por ele tida como aceitável ou digna, para pôr termo ao seu sofrimento. É um último recurso, uma última liberdade, um último pedido que não se pode recusar a quem se sabe estar condenado. Nestas circunstâncias, a morte assistida é um ato compassivo e de beneficência.

A morte assistida, nas suas duas modalidades — ser o próprio doente a auto-administrar o fármaco letal ou ser este administrado por outrem — é sempre efectuada por médico ou sob a sua orientação e supervisão.

A morte assistida não entra em conflito nem exclui o acesso aos cuidados paliativos e a sua despenalização não significa menor investimento nesse tipo de cuidados. Porém, é uma evidência indesmentível que os cuidados paliativos não eliminam por completo o sofrimento em todos os doentes nem impedem por inteiro a degradação física e psicológica.

Em Portugal, os direitos individuais no domínio da autodeterminação da pessoa doente têm vindo a ser progressivamente reconhecidos e salvaguardados: o consentimento informado, o direito de aceitação ou recusa de tratamento, a condenação da obstinação terapêutica e as Directivas Antecipadas de Vontade (Testamento Vital). É, no entanto, necessário, à semelhança de vários países, avançar mais um passo, desta vez em direcção à despenalização e regulamentação da morte assistida.

Um Estado laico deve libertar a lei de normas alicerçadas em fundamentos confessionais. Em contrapartida, deve promover direitos que não obrigam ninguém, mas permitem escolhas pessoais razoáveis. A despenalização da morte assistida não a torna obrigatória para ninguém, apenas a disponibiliza como uma escolha legítima.

A Constituição da República Portuguesa define a vida como direito inviolável, mas não como dever irrenunciável. A criminalização da morte assistida no Código Penal fere os direitos fundamentais relativos às liberdades.

O direito à vida faz parte do património ético da Humanidade e, como tal, está consagrado nas leis da República Portuguesa. O direito a morrer em paz e de acordo com os critérios de dignidade que cada um construiu ao longo da sua vida também tem de ser.

É imperioso acabar com o sofrimento inútil e sem sentido, imposto em nome de convicções alheias. É urgente despenalizar e regulamentar a morte assistida. Obviamente que apoio.Desde há muito, muito tempo que defendo este direito. Estive com Adele Faccio, uma notável radical italiana, nas primeiras lutas pela eutanásia no início dos anos 80 do século passado, e já organizei colóquios sobre este tema, que vivi muito de perto.Aqui, de hoje no Expresso: Labels: direitos humanos, eutanásia, morte assistida

Havia nos tempos do PREC um Partido Comunista, creio que o PCR que era adepto da "famosa" teoria Zuche, que tinha no "rolha", o Marechal Costa Gomes, um dos seus apoiantes.

Lembro-me que o Jorge Nascimento Rodrigues (distraído!) chegou a ser um dos dirigentes dessa seita.

Entretanto todos esses partidos ou se diluiram na UDP (hoje no BE) ou perderam a ligação à tal ideia, que passou a ser adoptada pelo soviético CPPC, do tenebroso Silas Serqueira (que me escorraçou várias vezes das suas missas, e mandou a sua capagagem a agredir-me e expulsar-me de encontros pela paz soviética (onde eu ia pregar aos peixes...), além de ter maltratado (o que até motivou audiências parlamentares) os jovens dos Amigos da Terra e dos Objectores de Consciência numa das suas marchas pró União Soviética.

A Coreia do Norte continua nos dias de hoje a ser um dos faróis do Avante e um dos países que para o P.C.P. merece apoio como socialista a caminho do comunismo...., com um partido irmão no poder (apesar de ser uma monarquia cleptocrática e sanguinária).

O João Amaral se fosse vivo morreria outra vez.

Ainda recentemente o camarada Kim Bernardino deu uns vivas ao seu camarada Kim qualquer coisa.

Não tem crédito, nem possibilidade desse quem continua a negar a realidade e usar a palavra sem ligação com a realidade.

Aqui:

http://www.huffingtonpost.es/2014/02/17/onu-informe-corea norte_n_4803321.html?utm_hp_ref=spain

As Nações Unidas, a Amnistia Internacional, quem tem moralidade e ética só pode abominar este execrável ditador e a sua campagagem. E quem os apoiar.

Havia nos tempos do PREC um Partido Comunista, creio que o PCR que era adepto da "famosa" teoria Zuche, que tinha no "rolha", o Marechal Costa Gomes, um dos seus apoiantes.Lembro-me que o Jorge Nascimento Rodrigues (distraído!) chegou a ser um dos dirigentes dessa seita.Entretanto todos esses partidos ou se diluiram na UDP (hoje no BE) ou perderam a ligação à tal ideia, que passou a ser adoptada pelo soviético CPPC, do tenebroso Silas Serqueira (que me escorraçou várias vezes das suas missas, e mandou a sua capagagem a agredir-me e expulsar-me de encontros pela paz soviética (onde eu ia pregar aos peixes...), além de ter maltratado (o que até motivou audiências parlamentares) os jovens dos Amigos da Terra e dos Objectores de Consciência numa das suas marchas pró União Soviética.A Coreia do Norte continua nos dias de hoje a ser um dos faróis do Avante e um dos países que para o P.C.P. merece apoio como socialista a caminho do comunismo...., com um partido irmão no poder (apesar de ser uma monarquia cleptocrática e sanguinária).O João Amaral se fosse vivo morreria outra vez.Ainda recentemente o camarada Kim Bernardino deu uns vivas ao seu camarada Kim qualquer coisa.Não tem crédito, nem possibilidade desse quem continua a negar a realidade e usar a palavra sem ligação com a realidade.Aqui:As Nações Unidas, a Amnistia Internacional, quem tem moralidade e ética só pode abominar este execrável ditador e a sua campagagem. E quem os apoiar. Labels: Amnistia Internacional, direitos humanos, Kims

marcar artigo