Só a Cultura supera Economia e Finanças quando chega a hora das remodelações no Governo – O Jornal Económico

22-08-2020
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Quatro meses bastaram para António Costa confirmar aquilo que vários antecessores não tardaram a descobrir: a pasta da Cultura tem uma capacidade de ‘ejetar’ ministros inversamente proporcional ao seu peso no Orçamento do Estado. Apesar de nem todos os primeiros-ministros lhe atribuírem ministério – Francisco José Viegas e Barreto Xavier foram secretários de Estado de Passos Coelho –, trata-se da área governativa que mais ministros viu partir antes do final do mandato desde 2000.Foram cinco, com as ameaças de João Soares e o erro de casting de Castro Mendes a darem lugar à promoção de Graça Fonseca, reconduzida no atual Executivo.

Já Manuel Maria Carrilho cumpriu uma legislatura na ‘nova maioria’ de António Guterres, mas no segundo governo foi substituído por José Sasportes, que por sua vez daria lugar a Augusto Santos Silva. Tal como, com José Sócrates primeiro-ministro, Isabel Pires de Lima foi remodelada em favor do advogado Pinto Ribeiro.

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Quatro meses bastaram para António Costa confirmar aquilo que vários antecessores não tardaram a descobrir: a pasta da Cultura tem uma capacidade de ‘ejetar’ ministros inversamente proporcional ao seu peso no Orçamento do Estado. Apesar de nem todos os primeiros-ministros lhe atribuírem ministério – Francisco José Viegas e Barreto Xavier foram secretários de Estado de Passos Coelho –, trata-se da área governativa que mais ministros viu partir antes do final do mandato desde 2000.Foram cinco, com as ameaças de João Soares e o erro de casting de Castro Mendes a darem lugar à promoção de Graça Fonseca, reconduzida no atual Executivo.

Já Manuel Maria Carrilho cumpriu uma legislatura na ‘nova maioria’ de António Guterres, mas no segundo governo foi substituído por José Sasportes, que por sua vez daria lugar a Augusto Santos Silva. Tal como, com José Sócrates primeiro-ministro, Isabel Pires de Lima foi remodelada em favor do advogado Pinto Ribeiro.

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