Universidade do Minho expressa "júbilo" pela atribuição do Prémio Camões a um dos seus maiores

28-10-2020
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O reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, afirmou esta terça-feira que a atribuição do Prémio Camões 2020 a Vítor Manuel de Aguiar e Silva é um "motivo de júbilo e grande alegria" para aquela academia.

Em declarações à Lusa, Rui Vieira de Castro acrescentou que se trata de um "reconhecimento merecidíssimo" para alguém que foi "absolutamente marcante na evolução dos estudos literários e da teoria da literatura em Portugal".

"É um dos professores mais eminentes da Universidade do Minho, é um dos nossos maiores, a atribuição do Prémio Camões é para nós motivo de júbilo e de grande alegria", vincou.

A atribuição do Prémio Camões 2020 ao professor e ensaísta Vítor Manuel de Aguiar e Silva foi anunciada hoje pela ministra da Cultura, Graça Fonseca, após reunião do júri, em Lisboa.

Vítor Aguiar e Silva foi escolhido em reconhecimento da "importância transversal da sua obra ensaística" e do seu "papel ativo relativamente às questões da política da língua portuguesa e ao cânone das literaturas de língua portuguesa", lê-se no comunicado divulgado pelo júri desta 32.ª edição do Prémio Camões.

Ensaísta e professor universitário, Vítor Manuel de Aguiar e Silva nasceu em Penalva do Castelo, no distrito de Viseu, em 1939.

Na Universidade de Coimbra, obteve todos os seus graus e títulos académicos e foi professor catedrático da Faculdade de Letras até 1989, ano em que pediu transferência para a Universidade do Minho.

Nesta universidade, foi professor catedrático do Instituto de Letras e Ciências Humanas, fundou e dirigiu o Centro de Estudos Humanísticos e a revista Diacrítica. Desempenhou também as funções de vice-reitor, de junho de 1990 a julho de 2002, altura em que se aposentou.

O Prémio Camões de literatura em língua portuguesa foi instituído por Portugal e pelo Brasil em 1988, com o objetivo de distinguir um autor "cuja obra contribua para a projeção e reconhecimento do património literário e cultural da língua comum".

O reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, afirmou esta terça-feira que a atribuição do Prémio Camões 2020 a Vítor Manuel de Aguiar e Silva é um "motivo de júbilo e grande alegria" para aquela academia.

Em declarações à Lusa, Rui Vieira de Castro acrescentou que se trata de um "reconhecimento merecidíssimo" para alguém que foi "absolutamente marcante na evolução dos estudos literários e da teoria da literatura em Portugal".

"É um dos professores mais eminentes da Universidade do Minho, é um dos nossos maiores, a atribuição do Prémio Camões é para nós motivo de júbilo e de grande alegria", vincou.

A atribuição do Prémio Camões 2020 ao professor e ensaísta Vítor Manuel de Aguiar e Silva foi anunciada hoje pela ministra da Cultura, Graça Fonseca, após reunião do júri, em Lisboa.

Vítor Aguiar e Silva foi escolhido em reconhecimento da "importância transversal da sua obra ensaística" e do seu "papel ativo relativamente às questões da política da língua portuguesa e ao cânone das literaturas de língua portuguesa", lê-se no comunicado divulgado pelo júri desta 32.ª edição do Prémio Camões.

Ensaísta e professor universitário, Vítor Manuel de Aguiar e Silva nasceu em Penalva do Castelo, no distrito de Viseu, em 1939.

Na Universidade de Coimbra, obteve todos os seus graus e títulos académicos e foi professor catedrático da Faculdade de Letras até 1989, ano em que pediu transferência para a Universidade do Minho.

Nesta universidade, foi professor catedrático do Instituto de Letras e Ciências Humanas, fundou e dirigiu o Centro de Estudos Humanísticos e a revista Diacrítica. Desempenhou também as funções de vice-reitor, de junho de 1990 a julho de 2002, altura em que se aposentou.

O Prémio Camões de literatura em língua portuguesa foi instituído por Portugal e pelo Brasil em 1988, com o objetivo de distinguir um autor "cuja obra contribua para a projeção e reconhecimento do património literário e cultural da língua comum".

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