Morreu o artista visual Cruzeiro Seixas. Vila Nova de Famalicão decreta luto municipal e várias figuras expressam pesar

09-11-2020
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Cruzeiro Seixas, um dos nomes fundamentais do Surrealismo em Portugal, é autor de um vasto trabalho no campo do desenho e pintura, mas também na poesia, escultura e objetos/escultura.

Em outubro tinha sido distinguido com a Medalha de Mérito Cultural, pelo “contributo incontestável para a cultura portuguesa”.

Cruzeiro Seixas, cuja obra está representada em coleções como as do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Cupertino de Miranda, completaria cem anos a 3 de dezembro.

O presidente da Câmara de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, decretou hoje dia de luto municipal pela morte de Artur Cruzeiro Seixas, sublinhando tratar-se de um “artista único cuja obra vai permanecer viva” no concelho.

“Partiu um amigo de Famalicão. Um artista único cuja obra vai permanecer viva em Famalicão. O município estar-lhe-á eternamente agradecido pela projeção cultural e artística que trouxe a Vila Nova de Famalicão”, afirmou Paulo Cunha, citado num comunicado municipal.

O comunicado sublinha que Cruzeiro Seixas é “um dos nomes mais importantes” do movimento surrealista em Portugal, estando a sua obra representada no Centro de Estudos do Surrealismo da Fundação Cupertino de Miranda, em Famalicão.

O primeiro ministro, António Costa, expressou-se esta segunda-feira, através da rede social Twitter, dizendo que "Artur do Cruzeiro Seixas deu longa vida ao surrealismo português. Os seus desenhos e objetos, nascidos da associação livre de elementos inesperados, continuam hoje tão irreverentes como quando foram criados. O 'rei Artur' deixou-nos, mas a sua obra seguirá sendo uma inspiração."

Cruzeiro Seixas, um dos nomes fundamentais do Surrealismo em Portugal, é autor de um vasto trabalho no campo do desenho e pintura, mas também na poesia, escultura e objetos/escultura.

Em outubro tinha sido distinguido com a Medalha de Mérito Cultural, pelo “contributo incontestável para a cultura portuguesa”.

Cruzeiro Seixas, cuja obra está representada em coleções como as do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Cupertino de Miranda, completaria cem anos a 3 de dezembro.

O presidente da Câmara de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, decretou hoje dia de luto municipal pela morte de Artur Cruzeiro Seixas, sublinhando tratar-se de um “artista único cuja obra vai permanecer viva” no concelho.

“Partiu um amigo de Famalicão. Um artista único cuja obra vai permanecer viva em Famalicão. O município estar-lhe-á eternamente agradecido pela projeção cultural e artística que trouxe a Vila Nova de Famalicão”, afirmou Paulo Cunha, citado num comunicado municipal.

O comunicado sublinha que Cruzeiro Seixas é “um dos nomes mais importantes” do movimento surrealista em Portugal, estando a sua obra representada no Centro de Estudos do Surrealismo da Fundação Cupertino de Miranda, em Famalicão.

O primeiro ministro, António Costa, expressou-se esta segunda-feira, através da rede social Twitter, dizendo que "Artur do Cruzeiro Seixas deu longa vida ao surrealismo português. Os seus desenhos e objetos, nascidos da associação livre de elementos inesperados, continuam hoje tão irreverentes como quando foram criados. O 'rei Artur' deixou-nos, mas a sua obra seguirá sendo uma inspiração."

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