Graça Fonseca lamenta morte de "expoente do surrealismo europeu"

11-11-2020
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A ministra da Cultura, Graça Fonseca, lamentou esta segunda-feira a morte do artista Artur do Cruzeiro Seixas, que considerou "sinónimo do património literário e artístico português dos últimos 80 anos".

Numa série de mensagens publicadas na rede social Twitter, a ministra recordou Cruzeiro Seixas como um "decano da arte portuguesa" e "expoente do surrealismo europeu".

"A vida e obra do Mestre Cruzeiro Seixas representam um contributo inegável para a cultura portuguesa, com a força criativa, inventiva e sensível que a sua dimensão artística sempre manifestou e que a cultura portuguesa nunca esquecerá", pode ler-se numa das publicações.

A ministra recorda que entregou ao artista a Medalha de Mérito Cultural no dia 14 de outubro e que, "nesse dia, a cultura portuguesa elevou-se ao reconhecer o seu registo inapagável"

"Hoje, é esse mesmo mérito e esse registo que repetimos e evocamos", refere Graça Fonseca.

Cruzeiro Seixas morreu no domingo aos 99 anos no Hospital Santa Maria, Lisboa.

A informação foi revelada pela Fundação Cupertino de Miranda, de Vila Nova de Famalicão, à qual Cruzeiro Seixas tinha doado a sua coleção em 1999.

Cruzeiro Seixas, um dos nomes fundamentais do Surrealismo em Portugal, é autor de um vasto trabalho no campo do desenho e pintura, mas também na poesia, escultura e objetos/escultura.

Em outubro tinha sido distinguido com a Medalha de Mérito Cultural, pelo "contributo incontestável para a cultura portuguesa", ombreando, com Mário Cesariny, Carlos Calvet e António Maria Lisboa, como um dos nomes mais revelantes e importantes do Surrealismo em Portugal, desde finais dos anos 1940.

Cruzeiro Seixas, cuja obra está representada em coleções como as do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Cupertino de Miranda, faria 100 anos a 03 de dezembro.

Atualmente, estão em curso várias iniciativas que assinalariam os 100 anos de aniversário do artista plástico, nomeadamente exposições na Biblioteca Nacional de Portugal e da Perve Galeria, em Lisboa, ambas patentes até dezembro, e a edição da obra poética de Cruzeiro Seixas, iniciada em junho e que se estenderá até 2021.

A ministra da Cultura, Graça Fonseca, lamentou esta segunda-feira a morte do artista Artur do Cruzeiro Seixas, que considerou "sinónimo do património literário e artístico português dos últimos 80 anos".

Numa série de mensagens publicadas na rede social Twitter, a ministra recordou Cruzeiro Seixas como um "decano da arte portuguesa" e "expoente do surrealismo europeu".

"A vida e obra do Mestre Cruzeiro Seixas representam um contributo inegável para a cultura portuguesa, com a força criativa, inventiva e sensível que a sua dimensão artística sempre manifestou e que a cultura portuguesa nunca esquecerá", pode ler-se numa das publicações.

A ministra recorda que entregou ao artista a Medalha de Mérito Cultural no dia 14 de outubro e que, "nesse dia, a cultura portuguesa elevou-se ao reconhecer o seu registo inapagável"

"Hoje, é esse mesmo mérito e esse registo que repetimos e evocamos", refere Graça Fonseca.

Cruzeiro Seixas morreu no domingo aos 99 anos no Hospital Santa Maria, Lisboa.

A informação foi revelada pela Fundação Cupertino de Miranda, de Vila Nova de Famalicão, à qual Cruzeiro Seixas tinha doado a sua coleção em 1999.

Cruzeiro Seixas, um dos nomes fundamentais do Surrealismo em Portugal, é autor de um vasto trabalho no campo do desenho e pintura, mas também na poesia, escultura e objetos/escultura.

Em outubro tinha sido distinguido com a Medalha de Mérito Cultural, pelo "contributo incontestável para a cultura portuguesa", ombreando, com Mário Cesariny, Carlos Calvet e António Maria Lisboa, como um dos nomes mais revelantes e importantes do Surrealismo em Portugal, desde finais dos anos 1940.

Cruzeiro Seixas, cuja obra está representada em coleções como as do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Cupertino de Miranda, faria 100 anos a 03 de dezembro.

Atualmente, estão em curso várias iniciativas que assinalariam os 100 anos de aniversário do artista plástico, nomeadamente exposições na Biblioteca Nacional de Portugal e da Perve Galeria, em Lisboa, ambas patentes até dezembro, e a edição da obra poética de Cruzeiro Seixas, iniciada em junho e que se estenderá até 2021.

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