O desafio dos empresários da Associação da Indústria da Península de Setúbal (AISET) foi lançado ao Governo na semana passada. Logo depois de o ministro do Planeamento, Nelson de Souza, ter dito, na Assembleia da República, que “o sector privado não está, na atual conjuntura, nas melhores circunstâncias para investir” o envelope extraordinário de €12,9 mil milhões que o país deve aplicar nos próximos seis anos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência 2021-2026 (PRR).
Ora, se Nelson de Souza alocar €1,2 mil milhões do PRR às empresas da Península da Setúbal, estas prometem-lhe mais do que duplicar a aposta do Governo na margem mais pobre da Área Metropolitana de Lisboa (AML).
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O desafio dos empresários da Associação da Indústria da Península de Setúbal (AISET) foi lançado ao Governo na semana passada. Logo depois de o ministro do Planeamento, Nelson de Souza, ter dito, na Assembleia da República, que “o sector privado não está, na atual conjuntura, nas melhores circunstâncias para investir” o envelope extraordinário de €12,9 mil milhões que o país deve aplicar nos próximos seis anos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência 2021-2026 (PRR).
Ora, se Nelson de Souza alocar €1,2 mil milhões do PRR às empresas da Península da Setúbal, estas prometem-lhe mais do que duplicar a aposta do Governo na margem mais pobre da Área Metropolitana de Lisboa (AML).