Nuno Santos é o nome escolhido pelo ministro do Planeamento para controlar os fundos europeus

31-10-2020
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Nuno Manuel Oliveira dos Santos, administrador da subsidiária portuguesa da multinacional Group Français d’Informatique — Gfi Portugal, é o nome escolhido pelo ministro do Planeamento, para presidir à Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C).

Nelson de Souza escolheu um perito nos sistemas de informação e na transformação digital para liderar o instituto que coordena toda a aplicação das verbas europeias, agora que se sobrepõem três envelopes financeiros: a conclusão do Portugal 2020 e o arranque do Portugal 2030 e do Plano de Recuperação e Resiliência, num total de €57 mil milhões. O país terá de aplicar mais de €6 mil milhões de fundos por ano quando a sua média é inferior a €3 mil milhões.

“A AD&C já tem grande conhecimento sobre a gestão dos fundos europeus”, justifica o ministro ao Expresso. “E a questão dos sistemas de informação é crítica para tudo o que agora se pede em termos de transparência, controle, execução e simplificação no acesso aos fundos europeus.”

O economista tem intercalado cargos no sector público e privado. Nuno Santos foi administrador delegado da Gfi Portugal (2010/20) e gestor na Microsoft para projetos da administração pública (2005/06). Na UMIC — Agência para a Sociedade do Conhecimento (2002/04) participou no Programa Nacional de Compras Públicas Eletrónicas e no Portal do Cidadão. Foi assessor do ministro social-democrata Nuno Morais Sarmento para o governo eletrónico e a sociedade da informação (2004/05). E ascendeu a vogal do Turismo de Portugal para a formação e tecnologias no governo socialista de José Sócrates (2006/10). Em 2017, foi identificado como um dos 40 Líderes Empresariais do Futuro, uma iniciativa então lançada com o grupo Impresa.

Nuno Santos é nomeado para presidente da AD&C em regime de substituição. Cabe ao Governo determinar a abertura de procedimento concursal para este lugar.

Nuno Manuel Oliveira dos Santos, administrador da subsidiária portuguesa da multinacional Group Français d’Informatique — Gfi Portugal, é o nome escolhido pelo ministro do Planeamento, para presidir à Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C).

Nelson de Souza escolheu um perito nos sistemas de informação e na transformação digital para liderar o instituto que coordena toda a aplicação das verbas europeias, agora que se sobrepõem três envelopes financeiros: a conclusão do Portugal 2020 e o arranque do Portugal 2030 e do Plano de Recuperação e Resiliência, num total de €57 mil milhões. O país terá de aplicar mais de €6 mil milhões de fundos por ano quando a sua média é inferior a €3 mil milhões.

“A AD&C já tem grande conhecimento sobre a gestão dos fundos europeus”, justifica o ministro ao Expresso. “E a questão dos sistemas de informação é crítica para tudo o que agora se pede em termos de transparência, controle, execução e simplificação no acesso aos fundos europeus.”

O economista tem intercalado cargos no sector público e privado. Nuno Santos foi administrador delegado da Gfi Portugal (2010/20) e gestor na Microsoft para projetos da administração pública (2005/06). Na UMIC — Agência para a Sociedade do Conhecimento (2002/04) participou no Programa Nacional de Compras Públicas Eletrónicas e no Portal do Cidadão. Foi assessor do ministro social-democrata Nuno Morais Sarmento para o governo eletrónico e a sociedade da informação (2004/05). E ascendeu a vogal do Turismo de Portugal para a formação e tecnologias no governo socialista de José Sócrates (2006/10). Em 2017, foi identificado como um dos 40 Líderes Empresariais do Futuro, uma iniciativa então lançada com o grupo Impresa.

Nuno Santos é nomeado para presidente da AD&C em regime de substituição. Cabe ao Governo determinar a abertura de procedimento concursal para este lugar.

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