Covid-19. Ministro promete: “Não vamos deixar cair nenhum grande investimento”

19-04-2020
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O Governo não vai deixar cair nenhuma grande obra pública financiada pelos fundos comunitários no âmbito da reprogramação do Portugal 2020 que submeterá a Bruxelas nas próximas semanas. Pelo contrário: a aceleração do investimento público infraestruturante será uma peça fundamental do plano de recuperação económica que o executivo socialista está a desenhar para o período pós-covid-19 com o dinheiro que resta do atual quadro comunitário.

“Vamos reorientar os fundos do Portugal 2020 para financiar este plano, mas sem desistir de nenhum grande investimento público”, revela ao Expresso o ministro do Planeamento, Nelson de Souza. “Aliás, se nós precisamos de apostar no investimento público para relançar a economia e segurar o emprego, que sentido faz anular agora as grandes infraestruturas já aprovadas pelo Portugal 2020? Sobretudo quando esses projetos já passaram todas as etapas mais burocráticas dos concursos públicos e dos vistos do Tribunal de Contas e podem finalmente concretizar as obras no terreno?”, pergunta.

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O Governo não vai deixar cair nenhuma grande obra pública financiada pelos fundos comunitários no âmbito da reprogramação do Portugal 2020 que submeterá a Bruxelas nas próximas semanas. Pelo contrário: a aceleração do investimento público infraestruturante será uma peça fundamental do plano de recuperação económica que o executivo socialista está a desenhar para o período pós-covid-19 com o dinheiro que resta do atual quadro comunitário.

“Vamos reorientar os fundos do Portugal 2020 para financiar este plano, mas sem desistir de nenhum grande investimento público”, revela ao Expresso o ministro do Planeamento, Nelson de Souza. “Aliás, se nós precisamos de apostar no investimento público para relançar a economia e segurar o emprego, que sentido faz anular agora as grandes infraestruturas já aprovadas pelo Portugal 2020? Sobretudo quando esses projetos já passaram todas as etapas mais burocráticas dos concursos públicos e dos vistos do Tribunal de Contas e podem finalmente concretizar as obras no terreno?”, pergunta.

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