Covid-19: “Não se admirem que todos os dias tenhamos de tomar decisões novas”, diz ministro do Planeamento – O Jornal Económico

21-11-2020
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Nelson de Souza diz que os portugueses não devem ficar admirados pelo facto do Governo poder vir a tomar novas medidas diariamente para combater a pandemia do coronavírus. O ministro do Planeamento esteve presente na conferência sobre ‘Gestão no Pós-Covid – Exemplos e Tendências Inspiradoras’ organizado pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) esta quarta-feira, 11 de novembro.

“Sabemos que vivemos tempos difíceis, de incerteza e até de alguma angústia pelo facto de não sabermos desenhar o futuro que nos espera. Esta crise pandémica leva-nos a uma situação em que temos simultaneamente, alto risco e grande incerteza e as duas ao mesmo tempo levam-nos a uma situação de difícil gestão”, referiu Nelson de Souza.

Como tal, o ministro do Planeamento salientou que “não se admirem que todos os dias tenhamos de tomar decisões novas. Porventura, até decisões diferentes”. Por isso, acredita que enquanto a incerteza não se desfizer e não se antecipar este contexto, “aquilo que temos de fazer é estarmos atentos aos sinais e a medir sempre o que se vai passando, para permanentemente ajustarmos as nossas políticas, estratégias e objetivos”.

Nelson de Souza abordou também a conclusão do acordo final entre o Parlamento e o Conselho Europeu concluído na segunda-feira, sobre o quadro financeiro plurianual. “É um instrumento absolutamente necessário para termos o processo de disponibilização dos fundos europeus para todos”.

O ministro do Planeamento assumiu que este é um passo que “vai permitir ter maior segurança naquilo que andamos a reclamar como absolutamente urgente que seja feito que é durante o primeiro trimestre que comecem a ser disponibilizados os fundos da União Europeia”.

Nelson de Souza diz que os portugueses não devem ficar admirados pelo facto do Governo poder vir a tomar novas medidas diariamente para combater a pandemia do coronavírus. O ministro do Planeamento esteve presente na conferência sobre ‘Gestão no Pós-Covid – Exemplos e Tendências Inspiradoras’ organizado pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) esta quarta-feira, 11 de novembro.

“Sabemos que vivemos tempos difíceis, de incerteza e até de alguma angústia pelo facto de não sabermos desenhar o futuro que nos espera. Esta crise pandémica leva-nos a uma situação em que temos simultaneamente, alto risco e grande incerteza e as duas ao mesmo tempo levam-nos a uma situação de difícil gestão”, referiu Nelson de Souza.

Como tal, o ministro do Planeamento salientou que “não se admirem que todos os dias tenhamos de tomar decisões novas. Porventura, até decisões diferentes”. Por isso, acredita que enquanto a incerteza não se desfizer e não se antecipar este contexto, “aquilo que temos de fazer é estarmos atentos aos sinais e a medir sempre o que se vai passando, para permanentemente ajustarmos as nossas políticas, estratégias e objetivos”.

Nelson de Souza abordou também a conclusão do acordo final entre o Parlamento e o Conselho Europeu concluído na segunda-feira, sobre o quadro financeiro plurianual. “É um instrumento absolutamente necessário para termos o processo de disponibilização dos fundos europeus para todos”.

O ministro do Planeamento assumiu que este é um passo que “vai permitir ter maior segurança naquilo que andamos a reclamar como absolutamente urgente que seja feito que é durante o primeiro trimestre que comecem a ser disponibilizados os fundos da União Europeia”.

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