Função pública une-se contra Costa. Quem já se juntou à greve de 31 de janeiro?

19-01-2020
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Será o primeiro grande teste nas ruas para António Costa nesta segunda legislatura: a 31 de janeiro, professores, médicos, enfermeiros e demais funcionários públicos vão fazer greve e paralisar o país em protesto contra um Orçamento do Estado que consideram manifestamente insuficiente.

As forças sindicais que representam os funcionários públicos (Frente Comum, FESAP, STAL, SINTAP), afetas quer à CGTP, quer à UGT, reclamam aumentos salariais e querem pressionar o Governo a ir além dos 0,3% inscritos no Orçamento - intenção que Alexandra Leitão, ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, já assumiu, atirando para a discussão na especialidade e para as posteriores reuniões em sede de concertação social novos detalhes.

A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) juntou-se ao protesto para reivindicar “condições de trabalho dignas para os médicos, a renegociação da Carreira Médica e um efetivo combate à violência contra os profissionais de saúde”. Os enfermeiros, através da Federação Nacional dos Sindicatos dos Enfermeiros (FENSE), também vão parar para exigir o recomeço de negociações sobre o Acordo Colectivo de Trabalho e protestar contra a “inação do Governo perante o crescendo das agressões aos enfermeiros, causadas pelo mau funcionamento dos serviços do Serviço Nacional de Saúde”. Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica juntar-se-ão às manifestações.

A Fenprof de Mário Nogueira e outros sindicatos do setor da Educação também vão para a rua contra um Orçamento do Estado de 2020 que, dizem os sindicalistas, “ignora completamente” a classe docente e que continua sem reconhecer o tempo de carreira congelado.

Os trabalhadores do Município de Lisboa também vão participar na greve nacional da função pública, o que vai criar afetar a recolha de lixo e a circulação de autocarros da Carris.

Será o primeiro grande teste nas ruas para António Costa nesta segunda legislatura: a 31 de janeiro, professores, médicos, enfermeiros e demais funcionários públicos vão fazer greve e paralisar o país em protesto contra um Orçamento do Estado que consideram manifestamente insuficiente.

As forças sindicais que representam os funcionários públicos (Frente Comum, FESAP, STAL, SINTAP), afetas quer à CGTP, quer à UGT, reclamam aumentos salariais e querem pressionar o Governo a ir além dos 0,3% inscritos no Orçamento - intenção que Alexandra Leitão, ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, já assumiu, atirando para a discussão na especialidade e para as posteriores reuniões em sede de concertação social novos detalhes.

A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) juntou-se ao protesto para reivindicar “condições de trabalho dignas para os médicos, a renegociação da Carreira Médica e um efetivo combate à violência contra os profissionais de saúde”. Os enfermeiros, através da Federação Nacional dos Sindicatos dos Enfermeiros (FENSE), também vão parar para exigir o recomeço de negociações sobre o Acordo Colectivo de Trabalho e protestar contra a “inação do Governo perante o crescendo das agressões aos enfermeiros, causadas pelo mau funcionamento dos serviços do Serviço Nacional de Saúde”. Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica juntar-se-ão às manifestações.

A Fenprof de Mário Nogueira e outros sindicatos do setor da Educação também vão para a rua contra um Orçamento do Estado de 2020 que, dizem os sindicalistas, “ignora completamente” a classe docente e que continua sem reconhecer o tempo de carreira congelado.

Os trabalhadores do Município de Lisboa também vão participar na greve nacional da função pública, o que vai criar afetar a recolha de lixo e a circulação de autocarros da Carris.

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