PSD e CDS reforçam maioria

04-12-2019
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Os portugueses continuam a preferir os partidos da direita para governar. PSD e CDS subiram ligeiramente nas intenções de voto neste mês de março e mantêm, em conjunto, a maioria absoluta das intenções.

Na sondagem EXPRESSO-SIC, o Partido Socialista é o único partido que perde terreno, embora muito ligeiramente. A subida dos dois partidos da coligação é, em conjunto de 1,3%, com o PSD a registar a maior subida.

A sondagem mostra que se as legislativas fossem hoje, o PSD voltaria a ser o partido mais votado, com 36% dos entrevistados pela Eurosondagem a preferirem o partido liderado por Pedro Passos Coelho, mais 1% do que no mês passado.

O PS desce ligeiramente, 0,4% e é o único partido a descer este mês. Ligeira é também a subida do CDS e no caso da CDU, a mudança de mês mantém tudo na mesma. O ultimo partido na preferência dos portugueses é o bloco de esquerda que sobe 0,4% nas intenções de voto, mas não chega aos 7%. A projecção é baseada nestes resultados globais onde se presume que os indecisos se abstêm.

Se a oscilação nas opções partidárias não é significativa, já o mesmo não se pode dizer da avaliação que os portugueses fazem da atuação do Presidente da República. Já em fevereiro, a popularidade de Cavaco Silva tinha sofrido um forte abalo, que agora se acentua. Entre os portugueses que avaliam de forma positiva o papel do atual Presidente e os que o criticam, sobra um saldo positivo de apenas 6%. É o pior resultado de uma avaliação presidencial registado pela Eurosondagem nos ultimos 15 anos.

O índice de popularidade do Chefe de Estado é agora menor do que o do Primeiro-Ministro que, mesmo a perder popularidade este mês, continua com saldo positivo. É ainda assim um contraste em relação ao Governo que merece um saldo negativo na avaliação dos portugueses e continua a descer. Menos negativa a avaliação do Parlamento, ainda assim com mais criticas negativas do que positivas que se acentuaram também este mês.Todos os lideres partidários têm mais opiniões favoráveis do que desfavoráveis.

O líder mais popular continua a ser Paulo Portas que ainda assim perde 2,3%. António José Seguro obtém metade do valor de Portas e também desce. Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã também descem na avaliação dos inquiridos embora mantenham saldos ligeiramente positivos. O estudo da eurosondagem foi efectuado para a SIC e o jornal Expresso entre os dias 8 e 13 de março e resulta num total de 1021 entrevistas telefónicas validadas. O erro máximo da amostra é de pouco mais de 3%.

Ficha técnica

Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso e SIC, de 8 a 13 de março de 2012. Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone da rede fixa. A amostra foi estratificada por região - norte (20,1%), A.M. do Porto (13,3%), centro (30,4%) A.M. de Lisboa (26,5%) e sul (9,7%), num total de 1021 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1264 tentativas de entrevista e destas 243 (19,2%) não aceitaram colaborar no estudo de opinião. Foram validadas 1021 entrevistas, correspondendo a 80,8% das tentativas realizadas. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo.

Desta forma resultou, em termos de sexo, feminino - 52,2%, masculino - 47,8%; e no que concerne à faixa etária dos 18 aos 30 anos - 16,6%, dos 31 aos 59 - 50,5%, com 60 anos ou mais - 32,9%. O erro máximo da amostra é de 3,07%, para um grau de probabilidade de 95%. Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

Os portugueses continuam a preferir os partidos da direita para governar. PSD e CDS subiram ligeiramente nas intenções de voto neste mês de março e mantêm, em conjunto, a maioria absoluta das intenções.

Na sondagem EXPRESSO-SIC, o Partido Socialista é o único partido que perde terreno, embora muito ligeiramente. A subida dos dois partidos da coligação é, em conjunto de 1,3%, com o PSD a registar a maior subida.

A sondagem mostra que se as legislativas fossem hoje, o PSD voltaria a ser o partido mais votado, com 36% dos entrevistados pela Eurosondagem a preferirem o partido liderado por Pedro Passos Coelho, mais 1% do que no mês passado.

O PS desce ligeiramente, 0,4% e é o único partido a descer este mês. Ligeira é também a subida do CDS e no caso da CDU, a mudança de mês mantém tudo na mesma. O ultimo partido na preferência dos portugueses é o bloco de esquerda que sobe 0,4% nas intenções de voto, mas não chega aos 7%. A projecção é baseada nestes resultados globais onde se presume que os indecisos se abstêm.

Se a oscilação nas opções partidárias não é significativa, já o mesmo não se pode dizer da avaliação que os portugueses fazem da atuação do Presidente da República. Já em fevereiro, a popularidade de Cavaco Silva tinha sofrido um forte abalo, que agora se acentua. Entre os portugueses que avaliam de forma positiva o papel do atual Presidente e os que o criticam, sobra um saldo positivo de apenas 6%. É o pior resultado de uma avaliação presidencial registado pela Eurosondagem nos ultimos 15 anos.

O índice de popularidade do Chefe de Estado é agora menor do que o do Primeiro-Ministro que, mesmo a perder popularidade este mês, continua com saldo positivo. É ainda assim um contraste em relação ao Governo que merece um saldo negativo na avaliação dos portugueses e continua a descer. Menos negativa a avaliação do Parlamento, ainda assim com mais criticas negativas do que positivas que se acentuaram também este mês.Todos os lideres partidários têm mais opiniões favoráveis do que desfavoráveis.

O líder mais popular continua a ser Paulo Portas que ainda assim perde 2,3%. António José Seguro obtém metade do valor de Portas e também desce. Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã também descem na avaliação dos inquiridos embora mantenham saldos ligeiramente positivos. O estudo da eurosondagem foi efectuado para a SIC e o jornal Expresso entre os dias 8 e 13 de março e resulta num total de 1021 entrevistas telefónicas validadas. O erro máximo da amostra é de pouco mais de 3%.

Ficha técnica

Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso e SIC, de 8 a 13 de março de 2012. Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone da rede fixa. A amostra foi estratificada por região - norte (20,1%), A.M. do Porto (13,3%), centro (30,4%) A.M. de Lisboa (26,5%) e sul (9,7%), num total de 1021 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1264 tentativas de entrevista e destas 243 (19,2%) não aceitaram colaborar no estudo de opinião. Foram validadas 1021 entrevistas, correspondendo a 80,8% das tentativas realizadas. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo.

Desta forma resultou, em termos de sexo, feminino - 52,2%, masculino - 47,8%; e no que concerne à faixa etária dos 18 aos 30 anos - 16,6%, dos 31 aos 59 - 50,5%, com 60 anos ou mais - 32,9%. O erro máximo da amostra é de 3,07%, para um grau de probabilidade de 95%. Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

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