PCP e Bloco valem mais de 20 por cento

04-12-2019
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A possibilidade de eleições antecipadas voltou a ser falada nos últimos tempos, depois da moção de censura que marcou a rutura do PS com os partidos do Governo. Mas a sondagem da Eurosondagem para o Expresso e SIC mostra que em caso de eleições a formação de um Executivo seria tudo menos tarefa fácil.

O PS está à frente mas muito longe da maioria absoluta. Conseguiria fazê-la com os dois partidos à sua esquerda, mas este é um entendimento virtualmente possível. Também o conseguiria fazer com o PSD, num remake do Bloco Central. Mas nem um entendimento entre PS e CDS garantiria uma maioria absoluta no Parlamento.

Mais à esquerda, as forças lideradas por Jerónimo de Sousa e pela dupla Catarina/Semedo saem largamente beneficiadas este mês, obtendo um score acima dos 20 pontos.

O PSD, com nova queda, de meio ponto, já fica a 12 pontos do resultado obtido nas eleições legislativas de junho de 2011.

Ficha técnica

Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso e SIC, de 5 a 10 de abril de 2013. Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando lares com telefone da rede fixa. A amostra foi estratificada por região (Norte - 20,0%; A.M. do Porto - 14,8%; Centro - 29,6%; A.M. de Lisboa - 25,9%; Sul - 9,7%), num total de 1025 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1234 tentativas de entrevistas e, destas, 209 (16,9%) não aceitaram colaborar no estudo de opinião. Foram validadas 1025 entrevistas, correspondendo a 83,1% das tentativas realizadas. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e o entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo. Desta forma aleatória resultou, em termos de sexo (Feminino - 51,2%; Masculino - 48,8%) e no que concerne à faixa etária (dos 18 aos 30 anos - 16,5%; dos 31 aos 59 - 52,2%; com 60 anos ou mais - 31,3%). O erro máximo da amostra é de 3,06%, para um grau de probabilidade de 95,0%. Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

A possibilidade de eleições antecipadas voltou a ser falada nos últimos tempos, depois da moção de censura que marcou a rutura do PS com os partidos do Governo. Mas a sondagem da Eurosondagem para o Expresso e SIC mostra que em caso de eleições a formação de um Executivo seria tudo menos tarefa fácil.

O PS está à frente mas muito longe da maioria absoluta. Conseguiria fazê-la com os dois partidos à sua esquerda, mas este é um entendimento virtualmente possível. Também o conseguiria fazer com o PSD, num remake do Bloco Central. Mas nem um entendimento entre PS e CDS garantiria uma maioria absoluta no Parlamento.

Mais à esquerda, as forças lideradas por Jerónimo de Sousa e pela dupla Catarina/Semedo saem largamente beneficiadas este mês, obtendo um score acima dos 20 pontos.

O PSD, com nova queda, de meio ponto, já fica a 12 pontos do resultado obtido nas eleições legislativas de junho de 2011.

Ficha técnica

Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso e SIC, de 5 a 10 de abril de 2013. Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando lares com telefone da rede fixa. A amostra foi estratificada por região (Norte - 20,0%; A.M. do Porto - 14,8%; Centro - 29,6%; A.M. de Lisboa - 25,9%; Sul - 9,7%), num total de 1025 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1234 tentativas de entrevistas e, destas, 209 (16,9%) não aceitaram colaborar no estudo de opinião. Foram validadas 1025 entrevistas, correspondendo a 83,1% das tentativas realizadas. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e o entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo. Desta forma aleatória resultou, em termos de sexo (Feminino - 51,2%; Masculino - 48,8%) e no que concerne à faixa etária (dos 18 aos 30 anos - 16,5%; dos 31 aos 59 - 52,2%; com 60 anos ou mais - 31,3%). O erro máximo da amostra é de 3,06%, para um grau de probabilidade de 95,0%. Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

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