Megaprojeto no centro de Lisboa sofre novo atraso

03-12-2019
marcar artigo

O Novo Banco pediu mais tempo para concretizar a colocação de €36 milhões no terreno das Amoreiras, em Lisboa, onde pretende construir um espaço de habitação e serviços e onde poderá vir a instalar a sua futura sede. É mais um adiamento num caso que há anos se arrasta e que mantém um descampado naquela zona da capital.

Estava agendada para 10 de outubro a assembleia-geral do fundo imobiliário das Amoreiras, que é detido na sua maioria pelo Novo Banco. O fundo é o dono do terreno entre as Avenidas Conselheiro Fernando de Sousa e Duarte Pacheco e as Ruas Artilharia 1 e Marquês da Fronteira, avaliado em €160 milhões, e que é conhecido por “Empreendimento Artilharia 1”. Só que não foi nesse encontro que foi dado mais um passo para o seu futuro.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler (também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso).

O Novo Banco pediu mais tempo para concretizar a colocação de €36 milhões no terreno das Amoreiras, em Lisboa, onde pretende construir um espaço de habitação e serviços e onde poderá vir a instalar a sua futura sede. É mais um adiamento num caso que há anos se arrasta e que mantém um descampado naquela zona da capital.

Estava agendada para 10 de outubro a assembleia-geral do fundo imobiliário das Amoreiras, que é detido na sua maioria pelo Novo Banco. O fundo é o dono do terreno entre as Avenidas Conselheiro Fernando de Sousa e Duarte Pacheco e as Ruas Artilharia 1 e Marquês da Fronteira, avaliado em €160 milhões, e que é conhecido por “Empreendimento Artilharia 1”. Só que não foi nesse encontro que foi dado mais um passo para o seu futuro.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler (também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso).

marcar artigo