Com a entrega prevista do Orçamento do Estado na próxima sexta feira, os trabalhos para a execução do documento estão em marcha, e a todo o vapor. Ao que o Expresso apurou, uma equipa do Ministério das Finanças, coordenado pela Presidência do Conselho de Ministros, tem estado nas últimas horas a reunir com vários ministros.
No Parlamento, as reuniões com o PCP, Bloco de Esquerda e PEV continuam numa frequência quase diária. Contactada pelo Expresso, fonte do BE não descarta a hipótese de ainda existir um encontro antes da entrega do OE, entre o primeiro-ministro e os líderes das esquerdas.
Sobre as críticas ao rascunho do Orçamento do Estado de várias instituições, quer nacionais quer internacionais, fonte do governo realça, desvalorizando, que no passado e com o governo anterior as reações também eram críticas.
A mesma fonte do Executivo assegura que "o caso do Novo Banco é o que está a dar mais problemas na nossa imagem, foi o que mais nos fragilizou lá fora, e não o OE ou termos um governo apoiado por comunistas e bloquistas."
No final de dezembro, recorde-se, o Banco de Portugal transferiu um conjunto de obrigações do Novo Banco para o BES "mau", o que na prática levou a perdas de investidores, maioriamente estrangeiros.
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Com a entrega prevista do Orçamento do Estado na próxima sexta feira, os trabalhos para a execução do documento estão em marcha, e a todo o vapor. Ao que o Expresso apurou, uma equipa do Ministério das Finanças, coordenado pela Presidência do Conselho de Ministros, tem estado nas últimas horas a reunir com vários ministros.
No Parlamento, as reuniões com o PCP, Bloco de Esquerda e PEV continuam numa frequência quase diária. Contactada pelo Expresso, fonte do BE não descarta a hipótese de ainda existir um encontro antes da entrega do OE, entre o primeiro-ministro e os líderes das esquerdas.
Sobre as críticas ao rascunho do Orçamento do Estado de várias instituições, quer nacionais quer internacionais, fonte do governo realça, desvalorizando, que no passado e com o governo anterior as reações também eram críticas.
A mesma fonte do Executivo assegura que "o caso do Novo Banco é o que está a dar mais problemas na nossa imagem, foi o que mais nos fragilizou lá fora, e não o OE ou termos um governo apoiado por comunistas e bloquistas."
No final de dezembro, recorde-se, o Banco de Portugal transferiu um conjunto de obrigações do Novo Banco para o BES "mau", o que na prática levou a perdas de investidores, maioriamente estrangeiros.