Tocar para o Chega é tão mau como tocar para o PCP

04-09-2020
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Os músicos portugueses tocam há anos numa festa organizada por um partido que apoia as últimas ditaduras europeias e sul-americanas, que rejeita a UE, que rejeita esta democracia parlamentar, que continua a defender uma doutrina que faz da violência e do assassínio virtudes políticas, que defende terroristas. O PCP pode ter o aspeto do velho tio inofensivo que diz umas baboseiras na festa de Natal, mas não deixa de ser o que sempre foi: um dos principais inimigos da liberdade tal como a concebemos.

Os músicos portugueses tocam há anos numa festa organizada por um partido que apoia as últimas ditaduras europeias e sul-americanas, que rejeita a UE, que rejeita esta democracia parlamentar, que continua a defender uma doutrina que faz da violência e do assassínio virtudes políticas, que defende terroristas. O PCP pode ter o aspeto do velho tio inofensivo que diz umas baboseiras na festa de Natal, mas não deixa de ser o que sempre foi: um dos principais inimigos da liberdade tal como a concebemos.

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