Bancos concederam mais de 6 mil milhões de euros em linhas de crédito nos primeiros seis meses do ano

04-09-2020
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Até ao mês de junho, os cinco maiores bancos nacionais – Caixa Geral de Depósitos (CGD), Santander Portugal, BCP, BPI e Novo Banco – concederam mais de seis mil milhões de euros em linhas de crédito, segundo dados da Associação Portuguesa de Bancos (APB) a que o Jornal de Negócios teve acesso.

E houve moratórias concedidas a quase 400 mil clientes, revela a mesma fonte. O Novo Banco aprovou mais de 38 mil nos primeiros seis meses do ano, num total de 6,8 mil milhões de euros, o que significa que as moratórias representam cerca de 25% do crédito consolidado do banco.

As moratórias foram prolongadas até março de 2021, passando a incluir mais empréstimos e mais clientes. Em entrevista ao Expresso, o primeiro-ministro, António Costa, admitiu que “como todas as outras medidas, vão ter de ser dinâmicas e ajustadas à realidade”.

No que respeita às linhas de crédito, o BCP disponibilizou 2,2 mil milhões de euros até junho, num total de 13 mil operações; o Santander 1.300 milhões e a CGD 1.266 milhões de euros, sendo que o banco estatal anunciou uma nova linha de 500 milhões de apoio a micro, pequenas e médias empresas. Os bancos que concederam menos foram o Novo Banco (967 milhões), e o BPI, com 549 milhões de euros.

Até ao mês de junho, os cinco maiores bancos nacionais – Caixa Geral de Depósitos (CGD), Santander Portugal, BCP, BPI e Novo Banco – concederam mais de seis mil milhões de euros em linhas de crédito, segundo dados da Associação Portuguesa de Bancos (APB) a que o Jornal de Negócios teve acesso.

E houve moratórias concedidas a quase 400 mil clientes, revela a mesma fonte. O Novo Banco aprovou mais de 38 mil nos primeiros seis meses do ano, num total de 6,8 mil milhões de euros, o que significa que as moratórias representam cerca de 25% do crédito consolidado do banco.

As moratórias foram prolongadas até março de 2021, passando a incluir mais empréstimos e mais clientes. Em entrevista ao Expresso, o primeiro-ministro, António Costa, admitiu que “como todas as outras medidas, vão ter de ser dinâmicas e ajustadas à realidade”.

No que respeita às linhas de crédito, o BCP disponibilizou 2,2 mil milhões de euros até junho, num total de 13 mil operações; o Santander 1.300 milhões e a CGD 1.266 milhões de euros, sendo que o banco estatal anunciou uma nova linha de 500 milhões de apoio a micro, pequenas e médias empresas. Os bancos que concederam menos foram o Novo Banco (967 milhões), e o BPI, com 549 milhões de euros.

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