Rio diz que geringonça tem estatuto especial no estado de emergência: "é uma pouca vergonha"

05-05-2020
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Rui Rio comentou hoje as polémicas comemorações do 1º de maio e aproveitou para acusar o Governo de favorecer os partidos da geringonça.

Através do Twitter, o líder social democrata disse que "milhares de pessoas da CGTP e do PCP na rua a festejarem o 1º de maio em pleno Estado de Emergência é inaceitável". Mas não ficou por aí e foi mais longe: "trazê-las de camioneta, quando hoje é proibido circular entre concelhos, é uma pouca vergonha. Para o Governo, a geringonça goza de estatuto especial. Assim não!"

Pelas contas da organização, estiveram presentes 864 pessoas, distribuídas por 72 filas com, pelo menos, 12 sindicalistas. A estes, juntaram-se ainda alguns convidados e populares que, nas laterais do relvado da Alameda, assistiram à cerimónia.

Ao Expresso o ministro da Administração Interna reagiu com elogios à forma como foram feitas as comemorações do 1º de maio. Eduardo Cabrita elogiou a "exemplar organização e o distanciamento social" como foram organizadas a ação de rua que, só na Alameda Dom Afonso Henriques juntaram cerca de um milhar de pessoas.

Apesar das críticas que, nomeadamente através das redes sociais vão surgindo sobre estas celebrações do Dia do Trabalhador, o ministro considera que a organização da CGTP foi capaz de demonstrar "que um Estado de Emergência proporcional não suspende as liberdades nem os direitos dos trabalhadores".

Rui Rio comentou hoje as polémicas comemorações do 1º de maio e aproveitou para acusar o Governo de favorecer os partidos da geringonça.

Através do Twitter, o líder social democrata disse que "milhares de pessoas da CGTP e do PCP na rua a festejarem o 1º de maio em pleno Estado de Emergência é inaceitável". Mas não ficou por aí e foi mais longe: "trazê-las de camioneta, quando hoje é proibido circular entre concelhos, é uma pouca vergonha. Para o Governo, a geringonça goza de estatuto especial. Assim não!"

Pelas contas da organização, estiveram presentes 864 pessoas, distribuídas por 72 filas com, pelo menos, 12 sindicalistas. A estes, juntaram-se ainda alguns convidados e populares que, nas laterais do relvado da Alameda, assistiram à cerimónia.

Ao Expresso o ministro da Administração Interna reagiu com elogios à forma como foram feitas as comemorações do 1º de maio. Eduardo Cabrita elogiou a "exemplar organização e o distanciamento social" como foram organizadas a ação de rua que, só na Alameda Dom Afonso Henriques juntaram cerca de um milhar de pessoas.

Apesar das críticas que, nomeadamente através das redes sociais vão surgindo sobre estas celebrações do Dia do Trabalhador, o ministro considera que a organização da CGTP foi capaz de demonstrar "que um Estado de Emergência proporcional não suspende as liberdades nem os direitos dos trabalhadores".

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