Deputado do PSD apela a Marcelo a que não dê posse a Cabrita até bombeiros receberem pagamentos em atraso

29-10-2019
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Para Duarte Marques, “um ministro tem, acima de tudo, de ter de honra” e se “Eduardo Cabrita não consegue assumir os compromissos com os homens e mulheres que heroicamente arriscam a vida por nós, então não reúne condições necessárias à função para a qual foi indicado.” E acrescenta que “só o Presidente da República poderá conseguir que esta vergonha seja resolvida a tempo.”

Nas questões enviadas a 16 de outubro ao Ministério da Administração Interna, os deputados do PSD pediram para saber quando é que a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil vai pagar os salários em atraso aos bombeiros que integram o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) de 2019 e também qual o valor em dívida.

Na questão enviada ao executivo, Duarte Marques escreve que “mais uma vez o Governo, e em particular o Ministério da Administração Interna, volta a demonstrar o maior desrespeito pelos bombeiros com este atraso”. E destaca que “através dos bombeiros e integrando o DECIR, milhares de portugueses têm dado o seu contributo para garantir a segurança das pessoas e dos seus bens que são constantemente ameaçados pelos incêndios. Muitos deles não são profissionais e outros têm, durante estes meses, este como seu único rendimento”.

No mesmo texto, os deputados do PSD — o texto é também assinado pelo líder parlamentar, Fernando Negrão, e pelo vice-presidente da bancada, Carlos Peixoto — acrescentam ainda que alguns destes bombeiros “são mesmo casais que desempenham esta função e cujo rendimento do agregado familiar depende, neste período, deste compromisso que assumiram com o Estado mas que este não cumpre e não respeita”.

Além destes atrasos, o PSD diz que não esquece as “restantes dívidas ainda por saldar por parte do Estado para com os bombeiros relativamente aos diferentes reembolsos de despesas feitas durante a época de combate aos fogos, as dívidas do transporte de doentes, do INEM, entre muitas outras”. Além da pergunta, os deputados exigiam uma “solução imediata para este caso que afeta milhares de famílias portuguesas.”

Para Duarte Marques, “um ministro tem, acima de tudo, de ter de honra” e se “Eduardo Cabrita não consegue assumir os compromissos com os homens e mulheres que heroicamente arriscam a vida por nós, então não reúne condições necessárias à função para a qual foi indicado.” E acrescenta que “só o Presidente da República poderá conseguir que esta vergonha seja resolvida a tempo.”

Nas questões enviadas a 16 de outubro ao Ministério da Administração Interna, os deputados do PSD pediram para saber quando é que a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil vai pagar os salários em atraso aos bombeiros que integram o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) de 2019 e também qual o valor em dívida.

Na questão enviada ao executivo, Duarte Marques escreve que “mais uma vez o Governo, e em particular o Ministério da Administração Interna, volta a demonstrar o maior desrespeito pelos bombeiros com este atraso”. E destaca que “através dos bombeiros e integrando o DECIR, milhares de portugueses têm dado o seu contributo para garantir a segurança das pessoas e dos seus bens que são constantemente ameaçados pelos incêndios. Muitos deles não são profissionais e outros têm, durante estes meses, este como seu único rendimento”.

No mesmo texto, os deputados do PSD — o texto é também assinado pelo líder parlamentar, Fernando Negrão, e pelo vice-presidente da bancada, Carlos Peixoto — acrescentam ainda que alguns destes bombeiros “são mesmo casais que desempenham esta função e cujo rendimento do agregado familiar depende, neste período, deste compromisso que assumiram com o Estado mas que este não cumpre e não respeita”.

Além destes atrasos, o PSD diz que não esquece as “restantes dívidas ainda por saldar por parte do Estado para com os bombeiros relativamente aos diferentes reembolsos de despesas feitas durante a época de combate aos fogos, as dívidas do transporte de doentes, do INEM, entre muitas outras”. Além da pergunta, os deputados exigiam uma “solução imediata para este caso que afeta milhares de famílias portuguesas.”

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