O deputado que se filiou no PSD apadrinhado por Rui Rio, após ter sido candidato à presidência da Câmara do Porto já por duas vezes, furou a disciplina de voto imposta pelo partido. Em rota de colisão com o líder, afirma que os deputados devem ter um papel ativo na política, não apenas para encher a bancada e levantar o braço na hora de votar.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.
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O deputado que se filiou no PSD apadrinhado por Rui Rio, após ter sido candidato à presidência da Câmara do Porto já por duas vezes, furou a disciplina de voto imposta pelo partido. Em rota de colisão com o líder, afirma que os deputados devem ter um papel ativo na política, não apenas para encher a bancada e levantar o braço na hora de votar.
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