Álvaro Almeida, deputado do PSD, demite-se das funções em duas comissões parlamentares

25-06-2020
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Foi candidato à Câmara Municipal do Porto em 2017, foi escolhido por Rui Rio para ministro-sombra com a pasta das Finanças quando foi criado o Conselho Estratégico Nacional do PSD, ajudou a elaborar o programa económico dos sociais-democratas para as últimas legislativas, foi eleito deputado e, agora, Álvaro Almeida demite-se de coordenador do partido na Comissão de Saúde e de vice-coordenador da Comissão de Orçamento e Finanças.

Num e-mail enviado esta quinta-feira aos membros da bancada social-democrata, ao qual a VISÃO teve acesso, o deputado revelou que já comunicara, na véspera, a decisão de se afastar ao líder do grupo parlamentar (o próprio Rio), sem detalhar as razões da saída. Contactado pela VISÃO, Álvaro Almeida disse que não era a altura de falar sobre o assunto e recusou adiantar se a demissão fica a dever-se a incompatibilidades com o presidente do partido.

Na mensagem de correio eletónico endereçada aos restantes 78 deputados “laranja”, o economista aproveita para “reconhecer” que a sua tarefa foi facilitada pela “enorme disponibilidade, sentido de missão e competência” demonstrada por todos os deputados do PSD na Comissão de Saúde, assim como aos que têm assento na Comissão de Orçamento e Finanças, com os quais diz que “certamente” continuará a trabalhar.

“Continuarei a exercer os mandatos para que fui eleito com todo o empenho e dedicação, contribuindo com todas as minhas forças para o nosso objetivo de servir Portugal através da afirmação do PSD como verdadeira alternativa à governação socialista”, remata Álvaro Almeida, o segundo parlamentar social-democrata a demitir-se de funções deste tipo no período de um mês.

No final de maio, recorde-se, a VISÃO noticiou também que Pedro Rodrigues, ex-presidente da JSD, deixava a coordenação da Comissão de Trabalho e Segurança Social na Assembleia da República, alegando que não podia ficar “indiferente à circunstância” de não ser ouvido pela direção da bancada em decisões referentes às suas áreas de responsabilidade. Interpretou essa situação como “falta de confiança” de Rio e demitiu-se.

Foi candidato à Câmara Municipal do Porto em 2017, foi escolhido por Rui Rio para ministro-sombra com a pasta das Finanças quando foi criado o Conselho Estratégico Nacional do PSD, ajudou a elaborar o programa económico dos sociais-democratas para as últimas legislativas, foi eleito deputado e, agora, Álvaro Almeida demite-se de coordenador do partido na Comissão de Saúde e de vice-coordenador da Comissão de Orçamento e Finanças.

Num e-mail enviado esta quinta-feira aos membros da bancada social-democrata, ao qual a VISÃO teve acesso, o deputado revelou que já comunicara, na véspera, a decisão de se afastar ao líder do grupo parlamentar (o próprio Rio), sem detalhar as razões da saída. Contactado pela VISÃO, Álvaro Almeida disse que não era a altura de falar sobre o assunto e recusou adiantar se a demissão fica a dever-se a incompatibilidades com o presidente do partido.

Na mensagem de correio eletónico endereçada aos restantes 78 deputados “laranja”, o economista aproveita para “reconhecer” que a sua tarefa foi facilitada pela “enorme disponibilidade, sentido de missão e competência” demonstrada por todos os deputados do PSD na Comissão de Saúde, assim como aos que têm assento na Comissão de Orçamento e Finanças, com os quais diz que “certamente” continuará a trabalhar.

“Continuarei a exercer os mandatos para que fui eleito com todo o empenho e dedicação, contribuindo com todas as minhas forças para o nosso objetivo de servir Portugal através da afirmação do PSD como verdadeira alternativa à governação socialista”, remata Álvaro Almeida, o segundo parlamentar social-democrata a demitir-se de funções deste tipo no período de um mês.

No final de maio, recorde-se, a VISÃO noticiou também que Pedro Rodrigues, ex-presidente da JSD, deixava a coordenação da Comissão de Trabalho e Segurança Social na Assembleia da República, alegando que não podia ficar “indiferente à circunstância” de não ser ouvido pela direção da bancada em decisões referentes às suas áreas de responsabilidade. Interpretou essa situação como “falta de confiança” de Rio e demitiu-se.

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