SociedadeCovid-10. Força Aérea levou 8 toneladas de material médico para as ilhas18-04-2020Luís BarraMinistério da Defesa revela ao pormenor as operações das Forças Armadas no combate ao novo coronavírusHugo FrancoNas últimas semanas, a Força Aérea transportou oito toneladas de material médico entre o continente e as ilhas dos Açores e da Madeira para acudir às emergências relacionadas com o novo coronavírus. O número foi avançado pelo Ministério da Defesa: “A solicitação para o transporte de material crítico é diária.” O gabinete do ministro João Gomes Cravinho divulgou ao Expresso as principais ações das Forças Armadas no combate à covid-19. E destaca a instalação de um hospital de campanha no Hospital das Forças Armadas (HFAR) em Lisboa (com 32 camas de internamento e 15 ventiladores) e, no Porto. “Além das centenas de tendas que foram reforçar os centros e hospitais, criaram-se hospitais de campanha utilizando instalações já existentes (como o Pavilhão Rosa Mota, no Porto, ou no Estádio Universitário, em Lisboa). Foi ainda reabilitado o antigo Hospital Militar de Belém conseguindo aumentar a capacidade total do SNS com mais de 150 camas, devidamente apoiados, com pessoal e equipamentos apropriados.” Também salientam o papel do Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos, que reorientou as suas prioridades, produzindo por dia 2700 litros de gel desinfetante e “uma panóplia alargada de medicamentos em falta no mercado”, que disponibiliza ao SNS. Além disso, a Unidade Militar Laboratorial de Defesa Biológica e Química faz 50 testes por dia à covid-19, e envia pessoal para fazer descontaminações e desinfeções em todo o país, em especial, em lares de idosos e em unidades de saúde que estão a combater o flagelo. Dentro do apoio ao SNS e à Proteção Civil foram disponibilizadas 2900 camas e mais de 60 tendas de utilização multifuncional. “As Forças Armadas estão a garantir o transporte a armazenamento em infraestruturas disponibilizadas com segurança reforçada, de material crítico ao funcionamento do SNS, como elementos de proteção individual, ventiladores, máscaras, desinfetantes e outros”, acrescenta o Ministério da Defesa. Foram também criados centros de acolhimento com a disponibilização de 2000 camas em unidades militares para prestar cuidados de saúde, não diferenciados, a definir em articulação com o SNS, e reservadas cerca de 300 camas para apoio aos próprios profissionais de saúde. Há ainda registo de diverso tipo de apoio nos estabelecimentos prisionais, que têm libertado reclusos por receio de contágio interno, ou à população sem-abrigo.ÚltimasCovid-19. Ex-ministros pedem contenção no Orçamento Retificativo26 minutes agoJoana Nunes MateusCovid-19. Hóspedes começam a regressar a hostel evacuado em Lisboa47 minutes agoTiago MirandaCovid-19. Crise estraga limpeza do balanço dos bancosAn hour agoDiogo CavaleiroIsabel VicenteCovid-19: Laboratório de Wuhan nega qualquer responsabilidade pela pandemia17:42LusaCovid-19. Por dia, Polícia Marítima adverte 620 pessoas por passeios à beira mar, pesca e surf17:40Carla TomásCovid-19. Detidas 14 pessoas durante a 3ª fase do estado de emergência17:21No Sul, há um hospital vazio com queixas16:51Liliana ValenteAna BaiãoCovid-19: Itália regista 433 mortos e confirma tendência de descida16:51LusaCovid-19: É necessário um “apoio forte” às famílias”, apela o Cardeal patriarca de Lisboa16:49ExpressoPorlis contrata mais 22 estivadores15:53Lusa
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