Primeiros drones que vigiam florestas e detetam incêndios foram apresentados na Lousã

11-09-2020
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Primeiros drones que vigiam florestas e detetam incêndios foram apresentados na Lousã

4 ago 2020 11:41

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Casa dos Bits

São 12 drones que foram preparados especialmente para vigilância, observação e coordenação aéreas e foram apresentados no aeródromo da Lousã, onde está localizado o destacamento de Sistemas Aéreos Não Tripulados da Força Aérea Portuguesa. 

@Governo (João Bica)

A compra dos drones, que tem um valor de 4,5 milhões de euros, foi autorizada no Conselho de Ministros de 30 de abril e pretende responder à necessidade de vigilância aérea adicional para o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, que integra também cerca de 60 aviões.Estes drones devem permitir identificar incêndios nas suas fases iniciais, auxiliando ainda o processo de decisão do Comando para as Operações de Combate através da informação que captam e transmitem. Contribuem também para as operações de rescaldo, vigiando pontos onde possam ocorrer reacendimentos.Segundo o Governo, em 2019, ainda que em fase de testes operacionais, os sistemas aéreos não tripulados deram um contributo evidente para o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais.A apresentação dos drones decorreu na Lousã com presença dos Ministros da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, que tutela a Força Aérea, do Ambiente e da Ação Climática, Matos Fernandes, que tutela as florestas, e a Secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, que tutela a Proteção Civil.Segundo o comunicado do Governo, será a proteção Civil que vai tratar a informação recolhida pelos drones sobre as situações de incêndio nas florestas. Esclarece-se que estes sistemas aéreos não tripulados, permitem, com mais baixo custo de aquisição e operação que os sistemas aéreos tripulados, manter uma vigilância contínua, já que cada aeronave pode permanecer no ar cerca de 12 horas consecutivas.A compra foi feita através da Força Aérea que fica encarregue de criar as infraestruturas necessárias e adaptar o sistema de comando e controlo. A despesa é totalmente paga pelo Fundo Ambiental.No âmbito do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) estão também disponíveis outros meios aéreos para combate a incêndios, e a previsão era de que, a partir de junho, Portugal contasse com um total de 60 meios aéreos, entre aviões e helicópteros.


Primeiros drones que vigiam florestas e detetam incêndios foram apresentados na Lousã

4 ago 2020 11:41

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São 12 drones que foram preparados especialmente para vigilância, observação e coordenação aéreas e foram apresentados no aeródromo da Lousã, onde está localizado o destacamento de Sistemas Aéreos Não Tripulados da Força Aérea Portuguesa. 

@Governo (João Bica)

A compra dos drones, que tem um valor de 4,5 milhões de euros, foi autorizada no Conselho de Ministros de 30 de abril e pretende responder à necessidade de vigilância aérea adicional para o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, que integra também cerca de 60 aviões.Estes drones devem permitir identificar incêndios nas suas fases iniciais, auxiliando ainda o processo de decisão do Comando para as Operações de Combate através da informação que captam e transmitem. Contribuem também para as operações de rescaldo, vigiando pontos onde possam ocorrer reacendimentos.Segundo o Governo, em 2019, ainda que em fase de testes operacionais, os sistemas aéreos não tripulados deram um contributo evidente para o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais.A apresentação dos drones decorreu na Lousã com presença dos Ministros da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, que tutela a Força Aérea, do Ambiente e da Ação Climática, Matos Fernandes, que tutela as florestas, e a Secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, que tutela a Proteção Civil.Segundo o comunicado do Governo, será a proteção Civil que vai tratar a informação recolhida pelos drones sobre as situações de incêndio nas florestas. Esclarece-se que estes sistemas aéreos não tripulados, permitem, com mais baixo custo de aquisição e operação que os sistemas aéreos tripulados, manter uma vigilância contínua, já que cada aeronave pode permanecer no ar cerca de 12 horas consecutivas.A compra foi feita através da Força Aérea que fica encarregue de criar as infraestruturas necessárias e adaptar o sistema de comando e controlo. A despesa é totalmente paga pelo Fundo Ambiental.No âmbito do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) estão também disponíveis outros meios aéreos para combate a incêndios, e a previsão era de que, a partir de junho, Portugal contasse com um total de 60 meios aéreos, entre aviões e helicópteros.

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