António Costa dá nega a orçamento da União Europeia: "Proposta não é boa"

17-02-2020
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O primeiro-ministro, António Costa, considerou que a proposta apresentada na sexta-feira pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, sobre o orçamento a longo prazo da União Europeia é “negativa”.

“O presidente do Conselho apresentou uma proposta na sexta-feira que não é uma proposta boa, é uma proposta que não corresponde às necessidades da Europa, que não corresponde àquilo que é a necessidade de preservar a política de coesão”, disse o chefe do Executivo, esta segunda-feira, em declarações aos jornalistas, transmitidas pela TVI24.

António Costa justificou ainda que a proposta, que será discutida esta quinta-feira na cimeira extaordinária entre os líderes europeus, “não corresponde também àquilo que é a necessidade de Portugal prosseguir uma trajetória de recuperação da sua economia, onde os fundos comunitários têm um papel absolutamente essencialmente”.

“A nossa posição é negativa relativamente a esta proposta”, disse o primeiro-ministro à entrada para a reunião de Concertação Social, realçando que tem encontrado entre os parceiros sociais “sintonia” neste tema.

Na sexta-feira, Charles Michel divulgou a proposta que será discutida na cimeira desta semana, com um cenário que não agradou ao Parlamento Europeu, que terá que aprovar o documento por maioria. A nova proposta é próxima da proposta finlandesa, que vários países tinham criticado, nomeadamente Portugal, fixando-se as contribuições abaixo dos 1,114% do Rendimento Nacional Bruto proposto pela Comissão Europeia e dos 1,3% defendidos por Estrasburgo.

O primeiro-ministro, António Costa, considerou que a proposta apresentada na sexta-feira pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, sobre o orçamento a longo prazo da União Europeia é “negativa”.

“O presidente do Conselho apresentou uma proposta na sexta-feira que não é uma proposta boa, é uma proposta que não corresponde às necessidades da Europa, que não corresponde àquilo que é a necessidade de preservar a política de coesão”, disse o chefe do Executivo, esta segunda-feira, em declarações aos jornalistas, transmitidas pela TVI24.

António Costa justificou ainda que a proposta, que será discutida esta quinta-feira na cimeira extaordinária entre os líderes europeus, “não corresponde também àquilo que é a necessidade de Portugal prosseguir uma trajetória de recuperação da sua economia, onde os fundos comunitários têm um papel absolutamente essencialmente”.

“A nossa posição é negativa relativamente a esta proposta”, disse o primeiro-ministro à entrada para a reunião de Concertação Social, realçando que tem encontrado entre os parceiros sociais “sintonia” neste tema.

Na sexta-feira, Charles Michel divulgou a proposta que será discutida na cimeira desta semana, com um cenário que não agradou ao Parlamento Europeu, que terá que aprovar o documento por maioria. A nova proposta é próxima da proposta finlandesa, que vários países tinham criticado, nomeadamente Portugal, fixando-se as contribuições abaixo dos 1,114% do Rendimento Nacional Bruto proposto pela Comissão Europeia e dos 1,3% defendidos por Estrasburgo.

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