PSD questiona Governo sobre demissão "repentina" do diretor do Hospital das Forças Armadas

29-03-2020
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Surpreendido com a “repentina e inesperada” exoneração do Brigadeiro-General Eduardo Fazenda Branco do cargo de diretor do Hospital das Forças Armadas, o Partido Social Democrata deu entrada na Assembleia da República com uma pergunta dirigida ao ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, em que pretende saber se o Governo teve conhecimento antecipado desta decisão do Almirante Silva Ribeiro, Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) de exonerar o Diretor do Hospital das Forças Armadas.

Em caso afirmativo, o PSD questiona o ministro da Defesa se concorda com esta demissão e que motivos justificam a exoneração do Brigadeiro-General Fazenda Afonso Alves “num momento em que o país está em estado de emergência”. O Grupo Parlamentar do PSD lembra que esta “exoneração acontece num momento deveras difícil para o país devido ao surto da covid-19” e pouco tempo depois de ter sido declarado o estado de emergência em Portugal.

“Sabendo nós que os pólos de Lisboa e do Porto do Hospital das Forças Armadas estão na linha de apoio ao sistema nacional de saúde no combate à covid-19, mais difícil se torna compreender uma decisão que em nada contribui para a estabilidade desta instituição”, advertem os sociais-democratas.

O Brigadeiro-General e médico Eduardo Fazenda Alves, em funções desde outubro e faltando-lhe cumprir mais três anos de comissão de serviço foi demitido na passada semana por proposta do CEMGFA, validada por Gomes Cravinho. Segundo o "Diário de Notícias", o afastamento não estará relacionado com o decretado estado de emergência, mas por “inadaptação ao cargo”.

Para o cargo, foi nomeado Rui Sousa, também médico, até agora diretor do pólo do Porto do Hospital das Forças Armadas.

Surpreendido com a “repentina e inesperada” exoneração do Brigadeiro-General Eduardo Fazenda Branco do cargo de diretor do Hospital das Forças Armadas, o Partido Social Democrata deu entrada na Assembleia da República com uma pergunta dirigida ao ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, em que pretende saber se o Governo teve conhecimento antecipado desta decisão do Almirante Silva Ribeiro, Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) de exonerar o Diretor do Hospital das Forças Armadas.

Em caso afirmativo, o PSD questiona o ministro da Defesa se concorda com esta demissão e que motivos justificam a exoneração do Brigadeiro-General Fazenda Afonso Alves “num momento em que o país está em estado de emergência”. O Grupo Parlamentar do PSD lembra que esta “exoneração acontece num momento deveras difícil para o país devido ao surto da covid-19” e pouco tempo depois de ter sido declarado o estado de emergência em Portugal.

“Sabendo nós que os pólos de Lisboa e do Porto do Hospital das Forças Armadas estão na linha de apoio ao sistema nacional de saúde no combate à covid-19, mais difícil se torna compreender uma decisão que em nada contribui para a estabilidade desta instituição”, advertem os sociais-democratas.

O Brigadeiro-General e médico Eduardo Fazenda Alves, em funções desde outubro e faltando-lhe cumprir mais três anos de comissão de serviço foi demitido na passada semana por proposta do CEMGFA, validada por Gomes Cravinho. Segundo o "Diário de Notícias", o afastamento não estará relacionado com o decretado estado de emergência, mas por “inadaptação ao cargo”.

Para o cargo, foi nomeado Rui Sousa, também médico, até agora diretor do pólo do Porto do Hospital das Forças Armadas.

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