Ser Ronaldo não chegou para ser campeão das Finanças. Quem “rouba” o título a Centeno?

21-09-2020
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Um dia, nas contas entre o deve e o haver, Portugal fecha o ano com lucro. A frase pode ter sido mantra de vários ministros, primeiros e responsáveis das Finanças, mas só um, em tempos de democracia, a tornou realidade. Em 2019, Mário Centeno, entre o que o Estado recebeu e o que gastou, fechou o ano com 400 milhões de lucro, um excedente orçamental de apenas 0,2%, mas ainda assim histórico. Durou 1.664 dias à frente do Ministério das Finanças, conta que apresentou na conferência de imprensa em que anunciou a passagem de testemunho a João Leão. Entre nomeação e exoneração, foram 1.660 dias, o suficiente para chegar perto também do título de campeão entre os maiores sobreviventes à frente das finanças do país, mas curtos para o conquistar. O Ronaldo das Finanças não chegou a campeão. Esse título fica com Fernando Teixeira dos Santos que nos governos de José Sócrates manteve a pasta por 2.161 dias.

Um dia, nas contas entre o deve e o haver, Portugal fecha o ano com lucro. A frase pode ter sido mantra de vários ministros, primeiros e responsáveis das Finanças, mas só um, em tempos de democracia, a tornou realidade. Em 2019, Mário Centeno, entre o que o Estado recebeu e o que gastou, fechou o ano com 400 milhões de lucro, um excedente orçamental de apenas 0,2%, mas ainda assim histórico. Durou 1.664 dias à frente do Ministério das Finanças, conta que apresentou na conferência de imprensa em que anunciou a passagem de testemunho a João Leão. Entre nomeação e exoneração, foram 1.660 dias, o suficiente para chegar perto também do título de campeão entre os maiores sobreviventes à frente das finanças do país, mas curtos para o conquistar. O Ronaldo das Finanças não chegou a campeão. Esse título fica com Fernando Teixeira dos Santos que nos governos de José Sócrates manteve a pasta por 2.161 dias.

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