Marta Temido antecipa “dificuldades” no inverno e diz que DGS está a preparar estratégia – O Jornal Económico

01-09-2020
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A ministra da Saúde, Marta Temido, garantiu que o início de setembro será a altura ideal para a Direção-Geral de Saúde (DGS) preparar a estratégia do próximo inverno “que se antecipa com dificuldades”.

“Estamos no momento de nos focarmos naquilo que é o trabalho que precisamos de completar neste mês que se inicia, em setembro , nestes primeiros 15 dias, nestas primeiras semanas, para estarmos perfeitamente preparados para uma fase de outono/inverno que se antecipa com dificuldades”, assegurou Marta Temido, na sua intervenção na Conferência Nacional do PS, que decorre em Coimbra.

Com o objetivo de planear os meses seguintes, Marta Temido revelou que “houve já uma reunião técnica da DGS com um conjunto de peritos, um conjunto de peritos alargado, que se destinou a começar a robustecer aquilo que é a estratégia integrada de outono/inverno e que irá debruçar-se sobre um conjunto de temas, desde as respostas à covid até às respostas às doenças não covid”.

A estratégia da equipa destinada da DGS abrange um conjunto de aspetos, entre eles a “continuação do reforço da manutenção da nossa Reserva Estratégica Nacional”, disse a ministra da Saúde.

“A saúde tem uma dimensão económica muito importante e o setor da saúde tem uma dimensão de capacidade produtiva de fabrico do qual não nos podemos voltar a esquecer”, apontou Marta Temido, que também sublinhou a “dependência excessiva” portuguesa e europeia de países terceiros em termos de matérias primas”. “Há que reforçar a nossa capacidade produtiva”, referiu.

Outra das prioridades dessa estratégia para o próximo solstício será o reforço da capacidade laboratorial instalada, como havia sido anunciado num dos habituais briefings sobre a situação epidemiológica do país. As autoridades de saúde pretendem duplicar a capacidade de testagem que é, atualmente, de cerca de 13 mil testes por dia.

A ministra da Saúde assegurou hoje que “entidades designadamente, a academia” vão ajudar neste reforço para acudir “aquilo que são as necessidades existenciais do Serviço Nacional de Saúde”. “Não vamos recuar na nossa estratégia de testar precocemente e de isolar precocemente e assim conseguir conter a doença”, enalteceu Marta Temido, que também apontou a aposta no “reforço da capacidade de cuidados intensivos” como outro dos aspetos fundamentais no planeamento dos meses de inverno.

A ministra da Saúde, Marta Temido, garantiu que o início de setembro será a altura ideal para a Direção-Geral de Saúde (DGS) preparar a estratégia do próximo inverno “que se antecipa com dificuldades”.

“Estamos no momento de nos focarmos naquilo que é o trabalho que precisamos de completar neste mês que se inicia, em setembro , nestes primeiros 15 dias, nestas primeiras semanas, para estarmos perfeitamente preparados para uma fase de outono/inverno que se antecipa com dificuldades”, assegurou Marta Temido, na sua intervenção na Conferência Nacional do PS, que decorre em Coimbra.

Com o objetivo de planear os meses seguintes, Marta Temido revelou que “houve já uma reunião técnica da DGS com um conjunto de peritos, um conjunto de peritos alargado, que se destinou a começar a robustecer aquilo que é a estratégia integrada de outono/inverno e que irá debruçar-se sobre um conjunto de temas, desde as respostas à covid até às respostas às doenças não covid”.

A estratégia da equipa destinada da DGS abrange um conjunto de aspetos, entre eles a “continuação do reforço da manutenção da nossa Reserva Estratégica Nacional”, disse a ministra da Saúde.

“A saúde tem uma dimensão económica muito importante e o setor da saúde tem uma dimensão de capacidade produtiva de fabrico do qual não nos podemos voltar a esquecer”, apontou Marta Temido, que também sublinhou a “dependência excessiva” portuguesa e europeia de países terceiros em termos de matérias primas”. “Há que reforçar a nossa capacidade produtiva”, referiu.

Outra das prioridades dessa estratégia para o próximo solstício será o reforço da capacidade laboratorial instalada, como havia sido anunciado num dos habituais briefings sobre a situação epidemiológica do país. As autoridades de saúde pretendem duplicar a capacidade de testagem que é, atualmente, de cerca de 13 mil testes por dia.

A ministra da Saúde assegurou hoje que “entidades designadamente, a academia” vão ajudar neste reforço para acudir “aquilo que são as necessidades existenciais do Serviço Nacional de Saúde”. “Não vamos recuar na nossa estratégia de testar precocemente e de isolar precocemente e assim conseguir conter a doença”, enalteceu Marta Temido, que também apontou a aposta no “reforço da capacidade de cuidados intensivos” como outro dos aspetos fundamentais no planeamento dos meses de inverno.

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