Ministro das Finanças diz que é "prematuro" apontar valores no aumento do SMN sem falar com parceiros sociais

13-09-2020
marcar artigo

O ministro das Finanças disse, esta sexta-feira, que era “prematuro” o Executivo falar de valores em relação ao aumento do salário mínimo nacional. Em declarações aos jornalistas, em Berlim, João Leão referiu que era necessário ouvir os parceiros sociais e “promover o diálogo na concertação social” antes de falar em valores.

"Como referi, acho que devemos aumentar o salário mínimo no próximo ano, ter um aumento com significado, mas também tem que ser um aumento equilibrado que permita aos setores mais afetados pela crise e que têm os trabalhadores com salário mínimo também conseguirem fazer face a esta situação", afirmou o responsável pela pasta das Finanças.

Questionado acerca da proposta do PCP, que defende que o salário mínimo deverá ser de 850 euros, o ministro recusou-se a comentar, repetindo que deverá ser um valor com "significado", mas sem deixar de haver “compromisso” entre os dois lados. "Por um lado, aumentar o rendimento aos trabalhadores com salários baixos, e dar um sinal importante ao resto da economia", porém, "ao mesmo tempo tem que haver um compromisso com a capacidade das empresas suportarem esse aumento", explicou.

O ministro das Finanças disse, esta sexta-feira, que era “prematuro” o Executivo falar de valores em relação ao aumento do salário mínimo nacional. Em declarações aos jornalistas, em Berlim, João Leão referiu que era necessário ouvir os parceiros sociais e “promover o diálogo na concertação social” antes de falar em valores.

"Como referi, acho que devemos aumentar o salário mínimo no próximo ano, ter um aumento com significado, mas também tem que ser um aumento equilibrado que permita aos setores mais afetados pela crise e que têm os trabalhadores com salário mínimo também conseguirem fazer face a esta situação", afirmou o responsável pela pasta das Finanças.

Questionado acerca da proposta do PCP, que defende que o salário mínimo deverá ser de 850 euros, o ministro recusou-se a comentar, repetindo que deverá ser um valor com "significado", mas sem deixar de haver “compromisso” entre os dois lados. "Por um lado, aumentar o rendimento aos trabalhadores com salários baixos, e dar um sinal importante ao resto da economia", porém, "ao mesmo tempo tem que haver um compromisso com a capacidade das empresas suportarem esse aumento", explicou.

marcar artigo