Finanças admitem que queda do PIB chegue aos 9%

17-07-2020
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O Ministério das Finanças admite a possibilidade de que a queda do PIB se aproxime dos 9%, noticia esta quinta-feira o Jornal de Negócios. Apesar da projeção oficial se manter num recuo do PIB da ordem dos 6,9%, o jornal adianta que o Governo se prepara para rever este número e para refletir o impacto de um cenário macroeconómico mais negro também na meta do défice.

Segundo o Negócios, neste momento a equipa das Finanças aponta para um valor em torno de 9% de queda do PIB, o que significa uma projeção de recessão menor do que a admitida pela Comissão Europeia (que é de 9,8%), mas próxima do valor do Banco de Portugal (9,5%). Contactado pelo jornal, o Ministério das Finanças remeteu para as declarações do ministro no Parlamento e recusou mais comentários.

O Negócios adianta que a revisão do cenário do cenário macro só deverá acontecer no contexto da preparação do Orçamento de Estado para 2021, que deverá dar entrada em São Bento a 10 de outubro. O ministro das Finanças, João Leão, explicou esta quarta-feira perante os deputados que o Governo tradicionalmente as sua previsões duas vezes por ano – quando apresenta o Programa de Estabilidade, em abril, e no Orçamento do Estado, em outubro. João Leão disse aos deputados que o Governo não terá “nenhum receio, se for caso disso, de alterar as previsões no momento oportuno”.

A pandemia levou o Governo a adiar para junho as suas projeções para o corrente ano, no âmbito do Orçamento rectificativo.

O Ministério das Finanças admite a possibilidade de que a queda do PIB se aproxime dos 9%, noticia esta quinta-feira o Jornal de Negócios. Apesar da projeção oficial se manter num recuo do PIB da ordem dos 6,9%, o jornal adianta que o Governo se prepara para rever este número e para refletir o impacto de um cenário macroeconómico mais negro também na meta do défice.

Segundo o Negócios, neste momento a equipa das Finanças aponta para um valor em torno de 9% de queda do PIB, o que significa uma projeção de recessão menor do que a admitida pela Comissão Europeia (que é de 9,8%), mas próxima do valor do Banco de Portugal (9,5%). Contactado pelo jornal, o Ministério das Finanças remeteu para as declarações do ministro no Parlamento e recusou mais comentários.

O Negócios adianta que a revisão do cenário do cenário macro só deverá acontecer no contexto da preparação do Orçamento de Estado para 2021, que deverá dar entrada em São Bento a 10 de outubro. O ministro das Finanças, João Leão, explicou esta quarta-feira perante os deputados que o Governo tradicionalmente as sua previsões duas vezes por ano – quando apresenta o Programa de Estabilidade, em abril, e no Orçamento do Estado, em outubro. João Leão disse aos deputados que o Governo não terá “nenhum receio, se for caso disso, de alterar as previsões no momento oportuno”.

A pandemia levou o Governo a adiar para junho as suas projeções para o corrente ano, no âmbito do Orçamento rectificativo.

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