Depois de alertas de Marcelo, João Leão responde: “É o orçamento de que Portugal precisa”

30-12-2020
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Depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter promulgado o documento que vai reger as contas públicas nacionais em 2021 com inúmeros alertas, como as “limitações a maior ênfase social”, o ministro das Finanças deixou uma mensagem em vídeo a elencar as principais medidas (sendo que uma das prioridades, diz, é “proteger o rendimento dos portugueses”). Nessa nota, João Leão frisa que este é o Orçamento do Estado adequado para o próximo ano. Do Novo Banco, que com este documento ficou sem verbas para ser capitalizado pelo Fundo de Resolução, nenhum fala. “Este é o bom orçamento. O orçamento de que Portugal precisa para conseguir superar esta crise”, é como João Leão olha para o documento que resultou da sua proposta à Assembleia da República, e das inúmeras propostas de alteração que foram sendo propostas pelos vários partidos.

As medidas que constam do Orçamento do Estado para 2021 “vão dar um contributo fundamental para uma forte recuperação da economia”, e ajudarão no lado orçamental: “redução do défice e da dívida pública”. O documento prevê que o crescimento do produto interno bruto seja de 5,4% (depois de afundar 8,5% este ano), com um défice orçamental de 4,3% do PIB (antes das medidas que foram introduzidas na discussão em sede parlamentar). A dívida ascenderá a 130,9% do PIB. “Esta evolução da economia e das finanças públicas contribuirá para dar confiança aos portugueses, demonstrando que o país está no bom caminho, e que segue uma trajetória segura e sustentável”, continua o responsável pela pasta das Finanças.

Depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter promulgado o documento que vai reger as contas públicas nacionais em 2021 com inúmeros alertas, como as “limitações a maior ênfase social”, o ministro das Finanças deixou uma mensagem em vídeo a elencar as principais medidas (sendo que uma das prioridades, diz, é “proteger o rendimento dos portugueses”). Nessa nota, João Leão frisa que este é o Orçamento do Estado adequado para o próximo ano. Do Novo Banco, que com este documento ficou sem verbas para ser capitalizado pelo Fundo de Resolução, nenhum fala. “Este é o bom orçamento. O orçamento de que Portugal precisa para conseguir superar esta crise”, é como João Leão olha para o documento que resultou da sua proposta à Assembleia da República, e das inúmeras propostas de alteração que foram sendo propostas pelos vários partidos.

As medidas que constam do Orçamento do Estado para 2021 “vão dar um contributo fundamental para uma forte recuperação da economia”, e ajudarão no lado orçamental: “redução do défice e da dívida pública”. O documento prevê que o crescimento do produto interno bruto seja de 5,4% (depois de afundar 8,5% este ano), com um défice orçamental de 4,3% do PIB (antes das medidas que foram introduzidas na discussão em sede parlamentar). A dívida ascenderá a 130,9% do PIB. “Esta evolução da economia e das finanças públicas contribuirá para dar confiança aos portugueses, demonstrando que o país está no bom caminho, e que segue uma trajetória segura e sustentável”, continua o responsável pela pasta das Finanças.

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