João Leão garante: “Não está previsto neste orçamento suplementar uma nova injeção no Novo Banco”. Nem no Montepio

21-06-2020
marcar artigo

“Estamos estupefactos com as declarações do presidente do Novo Banco. Consideramos essas declarações extemporâneas.” Foi assim que o novo ministro das Finanças respondeu ao PSD, tal como o Presidente da República, às declarações de António Ramalho sobre as necessidades adicionais de capital do Novo Banco para 2020 por causa da pandemia.

Sem o resultado da auditoria ao Novo Banco, que estará concluída em julho, não haverá qualquer injeção de capital no Novo Banco, garante João Leão. “Não está previsto neste orçamento suplementar uma nova injeção no Novo Banco”.

Para João Leão, em vez de pedir mais capital, o presidente do Novo Banco “deve concentrar-se na gestão mais eficiente possível do seu banco, valorizar os ativos para conseguir os melhores resultados possíveis”.

Recorde-se que António Ramalho afirmou que o Novo Banco terá que pedir capital adicional ao Fundo de Resolução, face ao valor que estava previsto no início do ano. Apesar de dizer respeito a este ano, por causa da crise provocada pela pandemia de covid-19, a injeção de capital apenas seria realizada em 2021.

Mas João Leão frisou várias vezes, durante a sessão plenária, que "não está previsto no contrato entre o Fundo de Resolução e o Novo Banco nenhuma verba para além dos 3,9 mil milhões de euros", do mecanismo de capital contingente, que já eram destinados ao banco. "Aliás, isso foi confirmado pelo comunicado que o Banco de Portugal emitiu ainda ontem. Não está prevista mais nenhuma verba para o Novo Banco neste orçamento suplementar e não haverá mais nenhuma injeção para o Novo Banco este ano."

Da mesma forma, numa resposta ao deputado do PAN André Ventura, garantiu que "não está nada previsto" para o Montepio, referindo apenas que o Governo está "a acompanhar a situação".

“Estamos estupefactos com as declarações do presidente do Novo Banco. Consideramos essas declarações extemporâneas.” Foi assim que o novo ministro das Finanças respondeu ao PSD, tal como o Presidente da República, às declarações de António Ramalho sobre as necessidades adicionais de capital do Novo Banco para 2020 por causa da pandemia.

Sem o resultado da auditoria ao Novo Banco, que estará concluída em julho, não haverá qualquer injeção de capital no Novo Banco, garante João Leão. “Não está previsto neste orçamento suplementar uma nova injeção no Novo Banco”.

Para João Leão, em vez de pedir mais capital, o presidente do Novo Banco “deve concentrar-se na gestão mais eficiente possível do seu banco, valorizar os ativos para conseguir os melhores resultados possíveis”.

Recorde-se que António Ramalho afirmou que o Novo Banco terá que pedir capital adicional ao Fundo de Resolução, face ao valor que estava previsto no início do ano. Apesar de dizer respeito a este ano, por causa da crise provocada pela pandemia de covid-19, a injeção de capital apenas seria realizada em 2021.

Mas João Leão frisou várias vezes, durante a sessão plenária, que "não está previsto no contrato entre o Fundo de Resolução e o Novo Banco nenhuma verba para além dos 3,9 mil milhões de euros", do mecanismo de capital contingente, que já eram destinados ao banco. "Aliás, isso foi confirmado pelo comunicado que o Banco de Portugal emitiu ainda ontem. Não está prevista mais nenhuma verba para o Novo Banco neste orçamento suplementar e não haverá mais nenhuma injeção para o Novo Banco este ano."

Da mesma forma, numa resposta ao deputado do PAN André Ventura, garantiu que "não está nada previsto" para o Montepio, referindo apenas que o Governo está "a acompanhar a situação".

marcar artigo