O ministro das Finanças volta a sublinhar que tem de existir um aumento do salário mínimo nacional “com significado”, mas reitera que este tem de ser “equilibrado”. Sem querer adiantar valores, João Leão apontou que é necessário aliar a necessidade de aumentar os rendimentos à capacidade que as empresas têm de suportarem esta subida.
A subida do salário mínimo nacional no próximo ano “tem que ser um aumento com significado, mas também tem que ser equilibrado, que permita a setores mais afetados pela crise e que têm muitos trabalhadores com salários mínimos conseguirem fazer face“, defendeu João Leão à margem do Eurogrupo, em declarações transmitidas pelas televisões a partir de Berlim.
Se, por um lado, existe um compromisso com o aumento dos rendimentos dos trabalhadores com salários baixos, para “dar um sinal importante ao resto da economia e criar expectativas importantes nos trabalhadores”, também tem de existir um “compromisso com a capacidade das empresas de suportarem” esse aumento.
Questionado sobre valores específicos para este aumento, o ministro reiterou que “seria prematuro o Governo propôr nesta fase”, sendo que primeiro é necessário “auscultar parceiros sociais e promover diálogo na concertação”, apontou. Já na entrevista que deu, esta quarta-feira, à RTP 3, o ministro indicou que o aumento teria de ser abaixo do esperado porque o “mundo mudou”.
(Notícia atualizada às 18h15 com mais informações)
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O ministro das Finanças volta a sublinhar que tem de existir um aumento do salário mínimo nacional “com significado”, mas reitera que este tem de ser “equilibrado”. Sem querer adiantar valores, João Leão apontou que é necessário aliar a necessidade de aumentar os rendimentos à capacidade que as empresas têm de suportarem esta subida.
A subida do salário mínimo nacional no próximo ano “tem que ser um aumento com significado, mas também tem que ser equilibrado, que permita a setores mais afetados pela crise e que têm muitos trabalhadores com salários mínimos conseguirem fazer face“, defendeu João Leão à margem do Eurogrupo, em declarações transmitidas pelas televisões a partir de Berlim.
Se, por um lado, existe um compromisso com o aumento dos rendimentos dos trabalhadores com salários baixos, para “dar um sinal importante ao resto da economia e criar expectativas importantes nos trabalhadores”, também tem de existir um “compromisso com a capacidade das empresas de suportarem” esse aumento.
Questionado sobre valores específicos para este aumento, o ministro reiterou que “seria prematuro o Governo propôr nesta fase”, sendo que primeiro é necessário “auscultar parceiros sociais e promover diálogo na concertação”, apontou. Já na entrevista que deu, esta quarta-feira, à RTP 3, o ministro indicou que o aumento teria de ser abaixo do esperado porque o “mundo mudou”.
(Notícia atualizada às 18h15 com mais informações)