Nova alvo de buscas por suspeitas de corrupção de Bacelar Gouveia

14-12-2020
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Jorge Bacelar Gouveia, professor universitário e ex-deputado do PSD é arguido no no âmbito da Operação Tutti-Frutti, suspeito de facilitar a atribuição de doutoramentos a alunos de alguns Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP’s) a troco de contrapartidas, como diamantes. Por esta razão, a Universidade Nova confirmou ter sido alvo de buscas e de ter afastado o docente do seu Conselho Científico.

Esta investigação ao constitucionalista nasce depois da Polícia Judiciária ter tido conhecimento de conversas telefónicas entre Bacelar Gouveia e o antigo deputado do PSD Sérgio Azevedo, seu aluno na Universidade Nova e a preparar um doutoramento.

A Universidade confirmou à SIC que foram realizadas buscas na faculdade e avança que a Universidade já se constituiu assistente no processo crime, estando disponível para colaborar com as autoridades.

No início do mês, Bacelar Gouveia renunciou ao cargo de Presidente do Conselho Científico da Faculdade. Há menos de dois meses ficou em primeiro lugar num concurso para juiz do Supremo Tribunal de Justiça como jurista de mérito mas acabou por não ser nomeado.

A investigação desta operação remonta a 2017, sendo Carlos Eduardo Reis, antigo conselheiro nacional do PSD, o principal suspeito desta alegada teia de crimes de corrupção, participação económica em negócio, tráfico de influência e eventual financiamento político, que envolvem ainda outras personalidades do PS e do PSD. No centro da operação estão adjudicações superiores a um milhão de euros de juntas de freguesia de Lisboa a militantes destes dois partidos.

Carlos Eduardo Reis é dono de uma empresa da área da jardinagem, em Barcelos, e é indiciado de ter obtido contratos duvidosos de autarcas, essencialmente do PSD, entre outros crimes. Para além deste, Luís Newton, presidente da Junta de Freguesia da Estrela, em Lisboa, é um dos outros principais suspeitos.

Jorge Bacelar Gouveia, professor universitário e ex-deputado do PSD é arguido no no âmbito da Operação Tutti-Frutti, suspeito de facilitar a atribuição de doutoramentos a alunos de alguns Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP’s) a troco de contrapartidas, como diamantes. Por esta razão, a Universidade Nova confirmou ter sido alvo de buscas e de ter afastado o docente do seu Conselho Científico.

Esta investigação ao constitucionalista nasce depois da Polícia Judiciária ter tido conhecimento de conversas telefónicas entre Bacelar Gouveia e o antigo deputado do PSD Sérgio Azevedo, seu aluno na Universidade Nova e a preparar um doutoramento.

A Universidade confirmou à SIC que foram realizadas buscas na faculdade e avança que a Universidade já se constituiu assistente no processo crime, estando disponível para colaborar com as autoridades.

No início do mês, Bacelar Gouveia renunciou ao cargo de Presidente do Conselho Científico da Faculdade. Há menos de dois meses ficou em primeiro lugar num concurso para juiz do Supremo Tribunal de Justiça como jurista de mérito mas acabou por não ser nomeado.

A investigação desta operação remonta a 2017, sendo Carlos Eduardo Reis, antigo conselheiro nacional do PSD, o principal suspeito desta alegada teia de crimes de corrupção, participação económica em negócio, tráfico de influência e eventual financiamento político, que envolvem ainda outras personalidades do PS e do PSD. No centro da operação estão adjudicações superiores a um milhão de euros de juntas de freguesia de Lisboa a militantes destes dois partidos.

Carlos Eduardo Reis é dono de uma empresa da área da jardinagem, em Barcelos, e é indiciado de ter obtido contratos duvidosos de autarcas, essencialmente do PSD, entre outros crimes. Para além deste, Luís Newton, presidente da Junta de Freguesia da Estrela, em Lisboa, é um dos outros principais suspeitos.

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