Carnaval de Torres Vedras espera meio milhão de visitantes

20-02-2020
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O Carnaval de Torres Vedras, que espera meio milhão de visitantes entre até quarta-feira, 26 de fevereiro, tem este ano um orçamento de 800 mil euros, mais 50 mil do que em 2019, divulgou a organização.

A empresa municipal Promotorres, que organiza o evento, disse que o orçamento sobe de 750 mil euros, em 2019, para 800 mil euros, este ano.

Dada a afluência de visitantes, a organização decidiu alargar o recinto do corso nas noites de sábado e de segunda-feira, incluindo grande parte da zona de bares, e apostar na segurança, direcionando 119 mil euros do orçamento para o efeito.

As barreiras antiterrorismo vão voltar a existir junto às ruas do corso e há um reforço de oito para 12 câmaras de videovigilância no recinto.

"É um investimento que se faz para aumentar a prevenção e o sentimento de segurança", justificou Rui Penetra, administrador da Promotorres.

O secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, Antero Luís, autorizou a instalação e utilização, pela PSP, do sistema de videovigilância na zona histórica da cidade, estando restrito câmaras ocultas, recolha e gravação de sons e visualização de áreas privadas.

"Garantir a proteção e segurança de pessoas e bens em locais de potencial risco são os objetivos a atingir", refere uma nota do Ministério da Administração Interna.

O despacho foi precedido de um parecer da Comissão Nacional de Proteção de Dados, que concluiu nada ter a opor à implementação do sistema nos termos propostos.

Costa como feiticeiro em práticas de alquimia

No monumento do Carnaval, inaugurado no início deste mês no centro da cidade, aludindo ao tema deste ano, o primeiro-ministro, António Costa, surge como o feiticeiro sábio em práticas de encantamentos e alquimia, fazendo cair os líderes da oposição no seu caldeirão.

O aprendiz de feiticeiro Mário Centeno injeta a riqueza nacional na banca, enquanto Zé Povinho, vítima do feitiço político, continua adormecido no país das maravilhas, à espera de que a carga fiscal seja aliviada.

Joe Berardo, Ricardo Salgado e José Sócrates aparecem disfarçados de mágicos, cheios de talento nos seus truques.

O programa arranca a 20 de fevereiro com o corso escolar, em que são esperadas oito mil crianças e jovens, à tarde com o Baile Tradição e à noite com a entronização dos reis do Carnaval.

O Carnaval, que tem por tema "magia e fantasia", mantém os habituais corsos diurnos e noturnos, em que desfilam os sete carros alegóricos, conhecidos pela sátira político-social, e milhares de foliões mascarados espontâneos, muitos dos quais disfarçados de matrafonas (homens mascarados de mulheres), como é típico no concelho.

O evento volta a ter quatro palcos de animação noturna ao ar livre, onde atuam os artistas Toy, no sábado, e Tio Jel, na segunda-feira, além de vários dj, até às 04:00, continuando a animação continua até de manhã nos bares e discotecas da cidade.

Os festejos geram receitas de cerca de 10 milhões de euros na economia local, levando este ano o Ministério da Economia a associar-se ao evento.

A câmara de Torres Vedras, no distrito de Lisboa, candidatou em 2016 o seu Carnaval a Património Nacional Imaterial, o primeiro passo para vir a ser reconhecido como Património Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

O Carnaval de Torres Vedras, que espera meio milhão de visitantes entre até quarta-feira, 26 de fevereiro, tem este ano um orçamento de 800 mil euros, mais 50 mil do que em 2019, divulgou a organização.

A empresa municipal Promotorres, que organiza o evento, disse que o orçamento sobe de 750 mil euros, em 2019, para 800 mil euros, este ano.

Dada a afluência de visitantes, a organização decidiu alargar o recinto do corso nas noites de sábado e de segunda-feira, incluindo grande parte da zona de bares, e apostar na segurança, direcionando 119 mil euros do orçamento para o efeito.

As barreiras antiterrorismo vão voltar a existir junto às ruas do corso e há um reforço de oito para 12 câmaras de videovigilância no recinto.

"É um investimento que se faz para aumentar a prevenção e o sentimento de segurança", justificou Rui Penetra, administrador da Promotorres.

O secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, Antero Luís, autorizou a instalação e utilização, pela PSP, do sistema de videovigilância na zona histórica da cidade, estando restrito câmaras ocultas, recolha e gravação de sons e visualização de áreas privadas.

"Garantir a proteção e segurança de pessoas e bens em locais de potencial risco são os objetivos a atingir", refere uma nota do Ministério da Administração Interna.

O despacho foi precedido de um parecer da Comissão Nacional de Proteção de Dados, que concluiu nada ter a opor à implementação do sistema nos termos propostos.

Costa como feiticeiro em práticas de alquimia

No monumento do Carnaval, inaugurado no início deste mês no centro da cidade, aludindo ao tema deste ano, o primeiro-ministro, António Costa, surge como o feiticeiro sábio em práticas de encantamentos e alquimia, fazendo cair os líderes da oposição no seu caldeirão.

O aprendiz de feiticeiro Mário Centeno injeta a riqueza nacional na banca, enquanto Zé Povinho, vítima do feitiço político, continua adormecido no país das maravilhas, à espera de que a carga fiscal seja aliviada.

Joe Berardo, Ricardo Salgado e José Sócrates aparecem disfarçados de mágicos, cheios de talento nos seus truques.

O programa arranca a 20 de fevereiro com o corso escolar, em que são esperadas oito mil crianças e jovens, à tarde com o Baile Tradição e à noite com a entronização dos reis do Carnaval.

O Carnaval, que tem por tema "magia e fantasia", mantém os habituais corsos diurnos e noturnos, em que desfilam os sete carros alegóricos, conhecidos pela sátira político-social, e milhares de foliões mascarados espontâneos, muitos dos quais disfarçados de matrafonas (homens mascarados de mulheres), como é típico no concelho.

O evento volta a ter quatro palcos de animação noturna ao ar livre, onde atuam os artistas Toy, no sábado, e Tio Jel, na segunda-feira, além de vários dj, até às 04:00, continuando a animação continua até de manhã nos bares e discotecas da cidade.

Os festejos geram receitas de cerca de 10 milhões de euros na economia local, levando este ano o Ministério da Economia a associar-se ao evento.

A câmara de Torres Vedras, no distrito de Lisboa, candidatou em 2016 o seu Carnaval a Património Nacional Imaterial, o primeiro passo para vir a ser reconhecido como Património Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

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