Margarida Corrêa de Aguiar, reguladora dos seguros: “Não somos independentes na gestão do orçamento”

07-07-2020
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Economia Margarida Corrêa de Aguiar, reguladora dos seguros: “Não somos independentes na gestão do orçamento” 28.06.2020 às 23h19 Facebook Twitter Email Whatsapp Mais Google+ Linkedin Pinterest Link: Presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) dá primeira entrevista do seu mandato. Diogo Cavaleiro texto Jornalista Isabel Vicente texto Jornalista Tiago Miranda foto Fotojornalista Na primeira entrevista que dá ao fim de um ano no cargo, a presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) confessa que o facto de o orçamento estar sob as amarras do Ministério das Finanças compromete a independência e eficácia do regulador. Não tem dúvidas de que o estatuto dos supervisores financeiros devia equiparar-se ao do Banco de Portugal. Quanto a Mário Centeno, que enquanto ministro das Finanças a nomeou para liderar a autoridade, diz que “assentaria bem em muitos lugares” e também “como governador do Banco de Portugal”. Está há um ano à frente do regulador dos seguros. O que foi mais difícil de gerir? O primeiro ano é sempre de adaptação, mas vi a minha vida bastante facilitada porque encontrei um conjunto de profissionais de muita competência, bem preparados e conhecedores do mercado. Mais a mais com uma pressão grande, pelo facto de termos falta de pessoal [a ASF tem 213 trabalhadores], o que significa que há uma pressão maior naqueles que estão. Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.

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