Marcelo? Tancos? Sócrates? Costa desvia irritantes com “furacão ameaçador nos Açores”

04-07-2020
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Mais uma arruada, desta vez em Cacilhas, e mais um dia em que António Costa foi confrontado com questões que estão fora do guião de campanha do PS. O tema de Tancos mantém-se na agenda, por insistência do PSD e também pela mão de José Sócrates, que escreveu um texto de opinião no Expresso, mas Costa recusa-se a falar do que não lhe convém.

As opiniões de Sócrates? “É um tema que está fora da minha campanha. Fora da campanha, aquilo que nos deve preocupar a todos é o risco do furacão que se aproxima dos Açores”, escondeu aos jornalistas.

O pedido do PSD para uma reunião da comissão permanente do Parlamento por causa de Tancos? “Cada um trata dos seus temas. O meu tema é explicar aos portugueses o que me proponho fazer”.

Tancos abriu uma nova frente de tensão entre o Governo e o Presidente da República? “As relações institucionais deste governo são sempre corretas, positivas e construtivas com todos os órgãos de soberania, seja com a Justiça, a seja com a Assembleia da República, seja com a Presidência da República”. Costa não negou que a tensão exista, apenas frisou que “a última coisa que os portugueses desejam é qualquer tipo de conflito institucional”. Mas é verdade que o Presidente da República não lhe atendeu o telefone, nem lhe devolveu a chamada? “Olhe, ofereço-lhe uma rosa”, desconversa, em resposta ao jornalista que lhe colocou a questão, noticiado pelo Expresso.

Rio “falhou e refugia-se em casos”

Mesmo sobre as contas de campanha do PSD, que segundo Mário Centeno têm um buraco de quase cinco mil milhões de euros, António Costa desvia o assunto. Não responde à contra-argumentação de Rui Rio, porque se recusa a “estar neste pingue-pongue”, e limita-se a fazer tiro ao alvo ao líder da oposição.

“Rui Rio teve muitas oportunidades de conseguir apresentar uma alternativa credível ao país e falhou. Não tem alternativa, nem programa, nem equipa, portanto, refugia-se em casos, mas para o futuro não tem nada a dizer.” A única questão que interessa a Costa é uma escolha a preto e branco no domingo: “já toda a gente percebeu que a escolha que temos de fazer agora é entre um governo com o PS ou um governo sem o PS.”

Mais uma arruada, desta vez em Cacilhas, e mais um dia em que António Costa foi confrontado com questões que estão fora do guião de campanha do PS. O tema de Tancos mantém-se na agenda, por insistência do PSD e também pela mão de José Sócrates, que escreveu um texto de opinião no Expresso, mas Costa recusa-se a falar do que não lhe convém.

As opiniões de Sócrates? “É um tema que está fora da minha campanha. Fora da campanha, aquilo que nos deve preocupar a todos é o risco do furacão que se aproxima dos Açores”, escondeu aos jornalistas.

O pedido do PSD para uma reunião da comissão permanente do Parlamento por causa de Tancos? “Cada um trata dos seus temas. O meu tema é explicar aos portugueses o que me proponho fazer”.

Tancos abriu uma nova frente de tensão entre o Governo e o Presidente da República? “As relações institucionais deste governo são sempre corretas, positivas e construtivas com todos os órgãos de soberania, seja com a Justiça, a seja com a Assembleia da República, seja com a Presidência da República”. Costa não negou que a tensão exista, apenas frisou que “a última coisa que os portugueses desejam é qualquer tipo de conflito institucional”. Mas é verdade que o Presidente da República não lhe atendeu o telefone, nem lhe devolveu a chamada? “Olhe, ofereço-lhe uma rosa”, desconversa, em resposta ao jornalista que lhe colocou a questão, noticiado pelo Expresso.

Rio “falhou e refugia-se em casos”

Mesmo sobre as contas de campanha do PSD, que segundo Mário Centeno têm um buraco de quase cinco mil milhões de euros, António Costa desvia o assunto. Não responde à contra-argumentação de Rui Rio, porque se recusa a “estar neste pingue-pongue”, e limita-se a fazer tiro ao alvo ao líder da oposição.

“Rui Rio teve muitas oportunidades de conseguir apresentar uma alternativa credível ao país e falhou. Não tem alternativa, nem programa, nem equipa, portanto, refugia-se em casos, mas para o futuro não tem nada a dizer.” A única questão que interessa a Costa é uma escolha a preto e branco no domingo: “já toda a gente percebeu que a escolha que temos de fazer agora é entre um governo com o PS ou um governo sem o PS.”

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