O Novo Banco diz estar "totalmente empenhado em continuar o caminho traçado" para "cumprir na íntegra as indicações" referidas no relatório de auditoria efetuado pela Deloitte que já chegou ao banco.
Para a instituição liderada por António Ramalho, "a análise evidencia a importância dos processos de alienação de ativos para a recuperação do balanço do Novo Banco", assim como "as melhorias operacionais alcançadas" que "colocam o Novo Banco numa posição sólida que permite apoiar os seus clientes e a economia portuguesa neste momento crítico da nossa vida coletiva".
Para o Novo Banco, a auditoria da Deloitte "
confirma a forma transparente e competitiva com que o Novo Banco tem vindo a recuperar o seu balanço", diz em comunicado.
Leia Também Novo Banco: CDS exige explicações sobre perdas a Mário Centeno e João Leão
Leia Também Novo Banco: Auditoria será tornada pública sem informações consideradas sigilosas
O Novo Banco realça a conclusão de que "as perdas incorridas pelo Novo Banco decorreram fundamentalmente de exposições a ativos que tiveram origem no período de atividade do Banco Espírito Santo e que foram transferidos para o Novo Banco no âmbito da resolução", bem como a deteção de "insuficiências e deficiências graves de controlo interno no período de atividade até 2014 do Banco Espírito Santo".
A Deloitte entregou na segunda-feira a primeira auditoria aos atos de gestão do Novo Banco, num período que abrange 2000 a 2018.
Categorias
Entidades
O Novo Banco diz estar "totalmente empenhado em continuar o caminho traçado" para "cumprir na íntegra as indicações" referidas no relatório de auditoria efetuado pela Deloitte que já chegou ao banco.
Para a instituição liderada por António Ramalho, "a análise evidencia a importância dos processos de alienação de ativos para a recuperação do balanço do Novo Banco", assim como "as melhorias operacionais alcançadas" que "colocam o Novo Banco numa posição sólida que permite apoiar os seus clientes e a economia portuguesa neste momento crítico da nossa vida coletiva".
Para o Novo Banco, a auditoria da Deloitte "
confirma a forma transparente e competitiva com que o Novo Banco tem vindo a recuperar o seu balanço", diz em comunicado.
Leia Também Novo Banco: CDS exige explicações sobre perdas a Mário Centeno e João Leão
Leia Também Novo Banco: Auditoria será tornada pública sem informações consideradas sigilosas
O Novo Banco realça a conclusão de que "as perdas incorridas pelo Novo Banco decorreram fundamentalmente de exposições a ativos que tiveram origem no período de atividade do Banco Espírito Santo e que foram transferidos para o Novo Banco no âmbito da resolução", bem como a deteção de "insuficiências e deficiências graves de controlo interno no período de atividade até 2014 do Banco Espírito Santo".
A Deloitte entregou na segunda-feira a primeira auditoria aos atos de gestão do Novo Banco, num período que abrange 2000 a 2018.