EasyJet “expulsa” da Madeira? Transportadora admite interromper as duas rotas atuais

17-02-2020
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"A implementação destas medidas implica a expulsão da easyJet de um mercado liberalizado, por uma decisão política, e que forçará a companhia a interromper as duas rotas domésticas atualmente existentes entre a Madeira e o continente português, o que terá um enorme impacto negativo tanto na vida das pessoas, como no turismo e na economia de toda a região", diz a Easyjet em comunicado enviado às redações.

A Assembleia da República aprovou, na quarta-feira, a proposta do PSD-Madeira de alteração ao subsídio social de mobilidade para a Madeira, passando os madeirenses a pagar apenas o preço estipulado para as passagens aéreas de ida e volta - fixado em 86 euros para os residentes e 65 euros para os estudantes -, sem terem de adiantar valores passíveis de reembolso. A lei atual obrigava o reembolso e colocava em 400 euros o limite máximo a paga. A proposta foi aprovada com os votos contra apenas do PS.

"Operamos rotas internacionais para a Madeira desde 2007 e prestamos serviços domésticos desde 2008, com reconhecidos benefícios para os residentes da região, assegurando uma maior concorrência e disponibilidade de tarifas mais baixas para todos", avança a companhia liderada por José Lopes, em Portugal. A Easyjet estima que o custo anual deste medida para os cofres do Estado atinja os 200 milhões de euros.

"Continuaremos a monitorizar esta decisão, e a analisar todos os detalhes relacionados com a mesma, com as nossas equipas de regulação e jurídicas", sublinha a low cost.

"A implementação destas medidas implica a expulsão da easyJet de um mercado liberalizado, por uma decisão política, e que forçará a companhia a interromper as duas rotas domésticas atualmente existentes entre a Madeira e o continente português, o que terá um enorme impacto negativo tanto na vida das pessoas, como no turismo e na economia de toda a região", diz a Easyjet em comunicado enviado às redações.

A Assembleia da República aprovou, na quarta-feira, a proposta do PSD-Madeira de alteração ao subsídio social de mobilidade para a Madeira, passando os madeirenses a pagar apenas o preço estipulado para as passagens aéreas de ida e volta - fixado em 86 euros para os residentes e 65 euros para os estudantes -, sem terem de adiantar valores passíveis de reembolso. A lei atual obrigava o reembolso e colocava em 400 euros o limite máximo a paga. A proposta foi aprovada com os votos contra apenas do PS.

"Operamos rotas internacionais para a Madeira desde 2007 e prestamos serviços domésticos desde 2008, com reconhecidos benefícios para os residentes da região, assegurando uma maior concorrência e disponibilidade de tarifas mais baixas para todos", avança a companhia liderada por José Lopes, em Portugal. A Easyjet estima que o custo anual deste medida para os cofres do Estado atinja os 200 milhões de euros.

"Continuaremos a monitorizar esta decisão, e a analisar todos os detalhes relacionados com a mesma, com as nossas equipas de regulação e jurídicas", sublinha a low cost.

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