Sinceridade com sinceridade se paga. Rio conheceu um António Costa que não aprecia o presidente do PSD, mas está a gostar do candidato

05-05-2020
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Artigo em atualização durante o dia de campanha

Coincidência das coincidências: chamava-se António Costa. António Quadras Costa. Trata-se de um agricultor de uma pequena exploração entre Beja e Évora, que esta quarta-feira decidiu marcar presença num almoço com Rui Rio e empresários, na Vidigueira. Foi ao evento a convite do líder da distrital laranja, mas fez um ponto prévio. António [Rio não ouviu bem o apelido, é pena], apresentou-se como um não-militante do PSD e, na verdade, também como um não-simpatizante. Pelo menos, não-simpatizante de Rui Rio enquanto líder do PSD.

“Não sou militante do PSD, nem sequer tenho tido uma grande empatia com o presidente do PSD, se me permite a sinceridade. Mas tenho tido grande empatia com Rui Rio candidato a primeiro-ministro de Portugal, pela impressão de autenticidade serenidade e seriedade que tem mostrado aos portugueses. É um exemplo de seriedade, que é o que faz falta aos políticos”, disse o agricultor, explicando que talvez tenha sido por esta sua recente mudança de perceção que o líder da distrital de Beja o convidou para o convívio.

Sinceridade com sinceridade se paga, e se há coisa que Rui Rio não se esquece de dizer todos os dias é que vai dizer sempre o que pensa — mesmo que isso seja politicamente incorreto. Rui Rio até percebe bem a razão de este agricultor ter essa perceção e diz que essa é a perceção que a “média” dos portugueses tem de si, devido a algumas “estratégias que tem havido para tapar, esconder” quem ele verdadeiramente é.

Mas, explicou, Rui Rio é sempre o mesmo: a tal pessoa com “seriedade” que António Costa (o agricultor) referia. “O presidente do partido é o mesmo que é candidato a primeiro-ministro, e é o mesmo que esteve 12 anos no Porto, é exatamente o mesmo, só ligeiramente mais velho, e com um bocadinho mais de experiência, mas é o mesmo. A questão é haver condições para as pessoas verem exatamente de quem se trata e não haver estratégias para tapar, esconder, de tal maneira que produz nas pessoas o sentimento que produziu em si”, disse num almoço com poucas dezenas de empresários do setor agrícola do distrito de Beja.

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Coincidência das coincidências: chamava-se António Costa. António Quadras Costa. Trata-se de um agricultor de uma pequena exploração entre Beja e Évora, que esta quarta-feira decidiu marcar presença num almoço com Rui Rio e empresários, na Vidigueira. Foi ao evento a convite do líder da distrital laranja, mas fez um ponto prévio. António [Rio não ouviu bem o apelido, é pena], apresentou-se como um não-militante do PSD e, na verdade, também como um não-simpatizante. Pelo menos, não-simpatizante de Rui Rio enquanto líder do PSD.

“Não sou militante do PSD, nem sequer tenho tido uma grande empatia com o presidente do PSD, se me permite a sinceridade. Mas tenho tido grande empatia com Rui Rio candidato a primeiro-ministro de Portugal, pela impressão de autenticidade serenidade e seriedade que tem mostrado aos portugueses. É um exemplo de seriedade, que é o que faz falta aos políticos”, disse o agricultor, explicando que talvez tenha sido por esta sua recente mudança de perceção que o líder da distrital de Beja o convidou para o convívio.

Sinceridade com sinceridade se paga, e se há coisa que Rui Rio não se esquece de dizer todos os dias é que vai dizer sempre o que pensa — mesmo que isso seja politicamente incorreto. Rui Rio até percebe bem a razão de este agricultor ter essa perceção e diz que essa é a perceção que a “média” dos portugueses tem de si, devido a algumas “estratégias que tem havido para tapar, esconder” quem ele verdadeiramente é.

Mas, explicou, Rui Rio é sempre o mesmo: a tal pessoa com “seriedade” que António Costa (o agricultor) referia. “O presidente do partido é o mesmo que é candidato a primeiro-ministro, e é o mesmo que esteve 12 anos no Porto, é exatamente o mesmo, só ligeiramente mais velho, e com um bocadinho mais de experiência, mas é o mesmo. A questão é haver condições para as pessoas verem exatamente de quem se trata e não haver estratégias para tapar, esconder, de tal maneira que produz nas pessoas o sentimento que produziu em si”, disse num almoço com poucas dezenas de empresários do setor agrícola do distrito de Beja.

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