OE: Godinho, Palma e Zeca foram o plano B quando faltou a retórica

25-06-2020
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Ao segundo dia, depois das seis horas de debate da véspera, não há argumentos novos nem para defender nem para atacar o Orçamento do Estado (OE). Há repetição, muita, e imaginação, alguma, para dizer a mesma coisa, de outra maneira, mais eficaz, mais apelativa, nalguns casos mais violenta. Há uma competição de soundbites, a ver quem passa melhor as mensagens essenciais – à falta de melhor, com frases pedidas de empréstimo às canções da vida de governantes e deputados (pela amostra, são de Sérgio Godinho, Jorge Palma e Zeca Afonso).

Já lá vamos, ao filme dos soundbites e à respetiva banda sonora. Antes, uma novidade e uma meia novidade, que também as houve no dia em que pela primeira vez um Orçamento foi aprovado com o voto do PS, que o propôs, e do BE, PCP e PEV.

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Ao segundo dia, depois das seis horas de debate da véspera, não há argumentos novos nem para defender nem para atacar o Orçamento do Estado (OE). Há repetição, muita, e imaginação, alguma, para dizer a mesma coisa, de outra maneira, mais eficaz, mais apelativa, nalguns casos mais violenta. Há uma competição de soundbites, a ver quem passa melhor as mensagens essenciais – à falta de melhor, com frases pedidas de empréstimo às canções da vida de governantes e deputados (pela amostra, são de Sérgio Godinho, Jorge Palma e Zeca Afonso).

Já lá vamos, ao filme dos soundbites e à respetiva banda sonora. Antes, uma novidade e uma meia novidade, que também as houve no dia em que pela primeira vez um Orçamento foi aprovado com o voto do PS, que o propôs, e do BE, PCP e PEV.

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