O Ministério das Finanças esclareceu que “não tem qualquer intervenção na atribuição das isenções de IMI”, num comunicado onde reage à noticia que faz a manchete da edição desta segunda-feira do Correio da Manhã.
Com o título “PJ investiga perdão fiscal após cunha”, a notícia afirma que uma semana depois de o ministro Mário Centeno ter pedido bilhetes à direção do Benfica (em março do ano passado), para assistir ao jogo com o FC Porto na tribuna presidencial do Estádio da Luz, “o presidente do Benfica recebeu um mail do filho, Tiago, a agradecer-lhe ter conseguido – pela sua influência – que fosse reconhecida a isenção de pagamento de IMI a um prédio da família”.
Explicando que estas isenções “são atribuídas mediante deliberação do município”, o gabinete de Mário Centeno “assegura” que “neste, como noutros processos da mesma natureza, não houve – como não teria de haver – qualquer intervenção do Governo”.
Diz ainda o comunicado que o ministro “em momento algum teve qualquer contacto com o Presidente do Sport Lisboa e Benfica, ou qualquer outra pessoa, a propósito de temas que se relacionem com interesses patrimoniais do Benfica ou da família do seu presidente”.
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O Ministério das Finanças esclareceu que “não tem qualquer intervenção na atribuição das isenções de IMI”, num comunicado onde reage à noticia que faz a manchete da edição desta segunda-feira do Correio da Manhã.
Com o título “PJ investiga perdão fiscal após cunha”, a notícia afirma que uma semana depois de o ministro Mário Centeno ter pedido bilhetes à direção do Benfica (em março do ano passado), para assistir ao jogo com o FC Porto na tribuna presidencial do Estádio da Luz, “o presidente do Benfica recebeu um mail do filho, Tiago, a agradecer-lhe ter conseguido – pela sua influência – que fosse reconhecida a isenção de pagamento de IMI a um prédio da família”.
Explicando que estas isenções “são atribuídas mediante deliberação do município”, o gabinete de Mário Centeno “assegura” que “neste, como noutros processos da mesma natureza, não houve – como não teria de haver – qualquer intervenção do Governo”.
Diz ainda o comunicado que o ministro “em momento algum teve qualquer contacto com o Presidente do Sport Lisboa e Benfica, ou qualquer outra pessoa, a propósito de temas que se relacionem com interesses patrimoniais do Benfica ou da família do seu presidente”.