Centeno: “Não entendo de onde vem o eco de batalhas internas, isso não existe” – O Jornal Económico

11-05-2020
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O ministro das Finanças, Mário Centeno, rejeitou esta terça-feira que a elaboração da proposta do Orçamento de Estado para 2020 tenha ocorrido num contexto de divergências internas no Governo.

“Não entendo de onde vem o eco de batalhas internas, isso não existe”, afirmou Centeno, em conferência de imprensa, após ter na véspera entregue ao Parlamento a proposta do Orçamento do Estado de 2020, que prevê um excedente orçamental de 0,2% (o primeiro em décadas), crescimento económico de 1,9% e uma queda da dívida pública para 116,2% do Produto Interno Bruto.

“Pelo quinto ano consecutivo, os números que são apresentados são iguais aos números adiantados na primavera”, referiu o ministro, vincando que “com batalhas internas isso era impossível”.

Nas últimas semanas, vários órgãos de comunicação têm levantado a possibilidade de existirem divergências entre Mário Centeno e outros membros do Governo. Na semana passada, o primeiro-ministro, António Costa, admitiu divergências com Centeno, na qualidade de presidente do Eurogrupo, sobre o orçamento da zona euro, devido à “fórmula mal desenhada” deste instrumento, mas afastou “constrangimentos”.

Esta terça-feira, Centeno alertou que “se as noticias são com base em fontes não identificadas, os senhores jornalistas não estão a fazer um bom serviço ao país”.

O ministro das Finanças, Mário Centeno, rejeitou esta terça-feira que a elaboração da proposta do Orçamento de Estado para 2020 tenha ocorrido num contexto de divergências internas no Governo.

“Não entendo de onde vem o eco de batalhas internas, isso não existe”, afirmou Centeno, em conferência de imprensa, após ter na véspera entregue ao Parlamento a proposta do Orçamento do Estado de 2020, que prevê um excedente orçamental de 0,2% (o primeiro em décadas), crescimento económico de 1,9% e uma queda da dívida pública para 116,2% do Produto Interno Bruto.

“Pelo quinto ano consecutivo, os números que são apresentados são iguais aos números adiantados na primavera”, referiu o ministro, vincando que “com batalhas internas isso era impossível”.

Nas últimas semanas, vários órgãos de comunicação têm levantado a possibilidade de existirem divergências entre Mário Centeno e outros membros do Governo. Na semana passada, o primeiro-ministro, António Costa, admitiu divergências com Centeno, na qualidade de presidente do Eurogrupo, sobre o orçamento da zona euro, devido à “fórmula mal desenhada” deste instrumento, mas afastou “constrangimentos”.

Esta terça-feira, Centeno alertou que “se as noticias são com base em fontes não identificadas, os senhores jornalistas não estão a fazer um bom serviço ao país”.

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