Centeno nega despedida do Eurogrupo mas mantém suspense sobre o futuro

07-03-2020
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Mário Centeno rejeita falar do fim do mandato como Presidente do Eurogrupo e nega já ter comunicado o adeus aos colegas da moeda única. "Isso não faz sentido nenhum", disse esta segunda-feira, quando questionado sobre as declarações de Luís Marques Mendes, que, no espaço de comentário semanal na SIC, afirmou que Centeno "já se despediu no Eurogrupo" e que "comunicou de forma informal aos seus colegas que não era mais candidato" ao cargo.

O ministro português nega as despedidas, mas também não desfaz o tabu sobre o futuro: nem como ministro das Finanças, nem como presidente do clube dos ministros do Euro. Uma vez mais foge à questão sobre a disponibilidade para um segundo mandato e insiste em falar apenas do presente. "Estou de pleno poder como presidente do Eurogrupo. É essa a minha função. É nisso que estou focado e é para isso que mais uma vez estamos aqui", afirmou à entrada para mais uma reunião em Bruxelas.

A presidência de Centeno só termina a 13 de julho. E, mesmo que o ministro português das Finanças já saiba o que vai fazer a seguir, não o disse ao homólogo holandês. Questionado pelos jornalistas, Wopke Hoekstra afirmou várias vezes que "não", que Centeno ainda não informou o grupo sobre as intenções que tem, nem a ele pessoalmente, e adiantou que cabe ao português decidir o que quer fazer.

E enquanto Centeno não esclarecer se quer sair ou ficar, os possíveis sucessores também não deverão dar a cara. Um dos nomes que tem sido apontado como tendo interesse na presidência do Eurogrupo é o de Nadia Calviño, a ministra da Economia de Espanha que no Verão entrou na corrida para liderar o Fundo Monetário Internacional e que, tal como Centeno, não chegou ao fim. Só que, por enquanto, também ela nega qualquer candidatura ao cargo que é agora do português.

"Neste momento, há um presidente do Eurogrupo, que é o sr. Centeno. Está a fazer um trabalho excelente e não temos nenhum interesse em entrar nesse tipo de especulação. Eu, no que me toca, não dedico nem um segundo do meu dia a pensar nestas questões", afirmou aos jornalistas.

Mário Centeno rejeita falar do fim do mandato como Presidente do Eurogrupo e nega já ter comunicado o adeus aos colegas da moeda única. "Isso não faz sentido nenhum", disse esta segunda-feira, quando questionado sobre as declarações de Luís Marques Mendes, que, no espaço de comentário semanal na SIC, afirmou que Centeno "já se despediu no Eurogrupo" e que "comunicou de forma informal aos seus colegas que não era mais candidato" ao cargo.

O ministro português nega as despedidas, mas também não desfaz o tabu sobre o futuro: nem como ministro das Finanças, nem como presidente do clube dos ministros do Euro. Uma vez mais foge à questão sobre a disponibilidade para um segundo mandato e insiste em falar apenas do presente. "Estou de pleno poder como presidente do Eurogrupo. É essa a minha função. É nisso que estou focado e é para isso que mais uma vez estamos aqui", afirmou à entrada para mais uma reunião em Bruxelas.

A presidência de Centeno só termina a 13 de julho. E, mesmo que o ministro português das Finanças já saiba o que vai fazer a seguir, não o disse ao homólogo holandês. Questionado pelos jornalistas, Wopke Hoekstra afirmou várias vezes que "não", que Centeno ainda não informou o grupo sobre as intenções que tem, nem a ele pessoalmente, e adiantou que cabe ao português decidir o que quer fazer.

E enquanto Centeno não esclarecer se quer sair ou ficar, os possíveis sucessores também não deverão dar a cara. Um dos nomes que tem sido apontado como tendo interesse na presidência do Eurogrupo é o de Nadia Calviño, a ministra da Economia de Espanha que no Verão entrou na corrida para liderar o Fundo Monetário Internacional e que, tal como Centeno, não chegou ao fim. Só que, por enquanto, também ela nega qualquer candidatura ao cargo que é agora do português.

"Neste momento, há um presidente do Eurogrupo, que é o sr. Centeno. Está a fazer um trabalho excelente e não temos nenhum interesse em entrar nesse tipo de especulação. Eu, no que me toca, não dedico nem um segundo do meu dia a pensar nestas questões", afirmou aos jornalistas.

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